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Série de postagens para jogar na minha cara o quanto gasto e... fail. Esse mês o correio fez a festa dos pacotes :Þ

Postagem anterior: julho/2020


Quadrinhos Nacionais:
2 de agosto
A Casa dos Sussuros #2: mesma opinião que O Sonhar e Lúcifer, aqui.
Shade, A Garota Mutável #2: mesma opinião que aqui (demoraram pra lançar esse, viu? Acho que só falta um pra fechar)
Cascão: Temporal: se é Graphic MSP, eu pego, né? :D

2 de agosto
One Piece #95: mesma opinião que aqui (96 volumes até agora, rumo ao infinito e além)
Lobo Solitário #21: mesma opinião daqui (28 volumes)
Hokuto no Ken #6: mesma opinião que aqui. (18 volumes, ao que tudo indica)
Naruto Gold #60: mesma opinião que aqui (72 volumes)
Jojo's Bizarre Adventures (Stardust Crusaders) #6: mesma opinião que aqui (esse é o terceiro arco de oito, que tem 10 volumes)

9 de agostoX-Men #1: essa fase dos personagens pelo Jonathan Hickman está bem elogiadinha pelas ousadias e idéias originais, na mesma medida que falam em descaracterizações. Como considero qualquer mutante que não seja feito pelo Claremont dos anos 80 um fanfic, vamos ler fanfic então. E desembacarei asap (espero)

16 de agosto
Cinder & Ashe: gibi elogiadinho dos anos 80/90, vamos ver =)
Crepúsculo: sugestão de amigo, decidi arriscar, apesar de ter alguns pés atrás por causa do Chaykin.
Mulher-Maravilha: A Verdadeira Amazona: mais um elogiadinho por aí que decidi arriscar nesse pacote. A Jill Thompson tem um traço que gosto, mas não me impressionou no roteiro dos Pequenos Perpétuos e derivados ;P
Surfista Prateado: Últimos Dias: mesma opinião que aqui (3 de 5 volumes, aparentemente)(outro que demoraram pra voltar a publicar)

16 de agosto
Dragon Ball #9: mesma opinião que aqui (34 volumes)(!)
Naruto Gold #61: mesma opinião que aqui (72 volumes)
Astra Lost In Space #1: também sugestão do amigo citado acima :P Mini-série em 5 volumes.

20 de agosto
Bojeffries Saga: a regra é clara, se é Moore, compro :P
Penadinho Lar: ...e se é o casal dos Quadrinhos A2, também :)
The Ancient Magus Bride #8 e 9: mesma opinião que aqui(12 volumes publicados até agora)
The Promissed Neverland #12: mesma opinião que aqui (19 volumes até agora)
Dragon Ball Super #11: mesma opinião que aqui (11 volumes até agora)

31 de agosto
Guerreiras Mágicas de RayEarth #1 à #6: o começo da primeira série foi resenhado no heya, mil anos atrás (aqui: 1 2 3 4 5 6), mas termine brigada com a trama. Como estou numa fase de revisitar histórias em que crianças são jogas em outros mundos, e admiti que houve uma quebra de clichê muito inteligente, decidi dar uma segunda chance :P
X-Men #2: leiam a opinião ali em cima :P
Surfista Prateado: Cidadão da Terra: mesma opinião que aqui (4 de 5 volumes, aparentemente)(outro que demoraram pra voltar a publicar²)


Livros:
15 de agostoGuirlanda Rubra: do editor da Draco, Erick Sama, com capa e acabamento lindos :) Peguei no Catarse e assim que ler opino! (problema é meu ritmo de leitura =_=)


Quadrinhos Importados:
2 de agosto
Marvels 25th Anniversary: Marvels dispensa apresentações, assim como os autores (são o escritor e capista de Astro City, pros desavisados). Essa edição nova tem um capítulo inédito, trocentas páginas de extras, só não tem o texto de introdução escrito pelo Scott McLoud ;P
W.I.T.C.H. Part 1, Vol. 1: The Twelve Portals: muuuito tempo atrás vez vi na banca a capa da primeira revista e comprei, meio com vergonha (ainda não tinha caído uma ficha): a arte da personagem central me chamou a atenção positivamente. Gostei e acompanhei a série até onde a forma tosca que a Abril publicava a HQ (capítulos fracionados, misturados com matérias para adolescentes) me vencer e eu desistir. Está saindo nos EUA desde o começo na forma de pequenos encadernados e vou correr atrás, ao menos até onde a equipe criativa original foi (ou não, meu TOC completista é forte)

11 de agostoAtari Force #1: Esquadrão Atari foi um título da DC que foi lançado por aqui nos anos 80. Era bom, provavelmente faço "narração" deles no twitter assim como fiz com Ametista (leia abaixo) e... bom, essa revista foi presente do meu irmão, que tem um canal bem simprão de jogos antigos e comprou um lote destas revistas :)

15 de agostoThe Eternals: se o Quarto Mundo é o material mais autoral de Jack Kirby na DC, então os Eternos são o dele na Marvel.

16 de agostoW.I.T.C.H. Part 1, Vol. 2 e 3: The Twelve Portals: vide acima, aqui concuímos o primeiro de onze arco de histórias x)

23 de agostoThe Power of Shazam!: In the Beginning o pouco que li dessa fase do personagem era excelente e sempre muito elogiado. Imagino que todo o run Orway caiba em uns 3 encadernados ^^


Leituras:
Esse mês não li nada físico ou ebook, mas fiz uma leitura no twitter de "Ametista, princesa do Mundo de Cristal", num formato melhorado que fiz com Cavalo de Fogo, e vou por os links de cada episódio aqui:
Parte 0
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Parte 10
Aventura com Super-Homem
Parte 11
Parte 12

(The Super-skrull)
O Superskrull foi criado por ordem do imperador Dorrek, líder supremo da raça Skrull, com o propósito de se vingar da derrota que seus enviados sofreram frente ao Quarteto Fantástico, ao tentar invadir a Terra (veja Quarteto Fantástico). O monarca alienígena investiu uma grande porção de seu tesouro real no desenvolvimento de um guerreiro super-humanóide. Depois de muitos meses, a fantástica tecnologia de seu povo conseguiu transformar bionicamente um determinado guerreiro Skrull, de forma que este pudesse simular os poderes combinados do Quarteto Fantástico. O Superskrull, como foi denominado o agente, partiu para a Terra depois de submeter-se a um intenso programa de treinamento. Chegando ao planeta, ele procurou os quatro super-heróis e combateu-os, sendo vencido quando Reed Richards (veja Senhor Fantástico) percebeu que a força do inimigo estava sendo ampliada por um raio de energia, lançado à Terra por quem o enviara, e bloqueou a emanação alienígena. O Quarteto tratou então de aprisionar o Superskrull em uma pequena ilha no Oceano Pacífico, isolada da ação do raio energético. Descobrindo o paradeiro de seu campeão, os Skrulls desenvolveram uma fonte de força mais poderosa ainda e fizeram com que, através do hiperespaço, esta chegasse até ele. Conseguindo libertar-se de seu confinamento, o extraterrestre uma vez mais foi atrás do Quarteto Fantástico e, disfarçado como Homem de Ferro, foi derrotado (veja Homem de Ferro) - os quatro heróis trocaram o vilão por Franklin Storm, pai de Susan e Johnny Storm, que havia sido raptado pelos Skrulls (veja Mulher Invisível e Tocha Humana). Retornando a seu planeta natal, o Superskrull foi exilado por seus fracassos. Depois de alguns anos vagando sem destino, o poderoso ser foi mais uma vez convocado pelo imperador. Os Skrulls haviam descoberto que a Terra estava sendo observada pelos krees e, temendo que seus inimigos dominassem aquele mundo estrategicamente importante, Dorrek enviou o Superskrull para destruir o Capitão Marvel (veja Krees e Capitão Marvel). Marvel, contudo, conseguiu derrotar o vilão, voltando seus próprios poderes contra ele. Apesar de sua ficha bastante negativa, o Superskrull recebeu uma nova convocação para voltar à ativa e participar na guerra kree-skrull. Ele levou a cabo as ordens do imperador, raptando Mar-Vell, Mercúrio e Feiticeira Escarlate para levá-los a seu planeta natal. Lá chegando, o agente alienígena tentou trair o imperador, mas foi subjugado e exilado permanentemente. Conseguindo viajar para a Terra mais uma vez, o vilão tornou a ser derrotado pelo Capitão Marvel e permaneceu no planeta. Algum tempo se passou e ele acabou sendo banido ao hiperespaço quando o Homem-Aranha e Miss Marvel frustraram seus planos de utilizar o Cristal Cavorítico - um elemento de enorme poder - como catalisador de força na construção de uma nave estelar (veja Homem-Aranha e Miss Marvel). Idealizado por Stan Lee em 1963, atualmente suas atividades são desconhecidas.


Índice: ABCDEFGHIJKLMNOPQRSobre esse projeto

(Sunfire)
A mãe de Solaris, embora se encontrasse a milhas de distância do centro de Hiroshima, foi seriamente afetada pela explosão da bomba atômica que os Estados Unidos soltaram sobre o local, no fim da Segunda Guerra Mundial. A pobre mulher ficou inválida e morreu anos depois, dando à luz seu filho Shiro. O pai de Shiro, Saburo Yoshida, era um diplomata que se tornou um dos maiores estadistas japoneses no pós-guerra. Enquanto Saburo se encontrava longe de casa em missões diplomáticas, o pequeno Shiro era deixado aos cuidados de Tomo, irmão de seu pai, um fanático japonês que nutria um verdadeiro ódio pelos americanos, ironicamente, enquanto Saburo buscava estabelecer um bom relacionamento entre seu país e os Estados Llnidos, Tomo ensinava Shiro a odiar os americanos, que ele acreditava tinham matado a mãe do garoto. Tomo começou a suspeitar que seu sobrinho era um mutante superpoderoso devido aos efeitos da radiação no sangue de sua mãe. O jovem foi levado pelo tio até um local em Hiroshima, onde lhe foi dito para tocar o solo ainda levemente radiativo. Quando isso aconteceu, de alguma forma, os poderes de Shiro, até então latentes, foram liberados. Encorajado pelo tio, o rapaz jurou vingar a derrota do Japão na guerra, usando seus poderes contra os Estados Unidos. Shiro treinou bastante para aprender a controlar todas as suas capacidades, adotou o nome de Solaris e partiu para a América. Lá chegando, o jovem destruiu um monumento nas Nações Unidas e acabou se defrontando com os X-Men, quando tentou dizimar o prédio do Capitólio em Washington (veja X-Men). Saburo Yoshida estava presente no local e tentou persuadir Solaris a não destruir a construção. Enquanto o poderoso mutante escutava seu pai, Tomo Yoshida atirou no diplomata. Furioso, Solaris imediatamente matou seu tio. Nenhuma acusação foi feita contra o rapaz, graças a sua imunidade diplomática, e os governos dos Estados Unidos e Japão mantiveram sua verdadeira identidade secreta para que ele pudesse retornar ao seu país de origem e viver uma vida normal. O ódio do rapaz pelos americanos diminuiu consideravelmente com o passar dos anos, embora seu orgulho nacionalista ainda seja muito forte. O professor Charles Xavier convidou-o a se unir aos X-Men, mas, após a primeira missão ao lado deles, Shiro decidiu deixar o grupo por razões pessoais. Mesmo assim, até hoje, o jovem continua sendo um grande aliado dos X-Men e, às vezes, se une à equipe em missões especiais. Criado em 1969 por Roy Thomas, Solaris é um mutante com o poder de ionizar a matéria (usualmente o ar) e converte-la em plasma, seu estado de superaquecimento. Solaris pode gerar temperaturas de plasma de até 550.000ºC.


Índice: ABCDEFGHIJKLMNOPQRSobre esse projeto

Essa é uma sequência de textos que comecei um tempo atrás e decidi por um fim nela, já tem coisas pendentes demais nessa minha vida :P

(to fazendo terapia antes de começar terapia e a parte de "encerrar projetinhos" é um efeito colateral inesperado :P)

Uns anos atrás vivíamos cruzando uma esquina de Sampa que eram duas datas (1º/1 com 5/6) e disse "aposto que São Paulo tem uma rua para cada dia do ano....", e decidi por à prova. Aí, naquele ano, fiz o levantamento só primeiro semestre - pretendia seguir até dezembro, mas vieram eventos, copa do mundo, desastre nacional eleições e deixei pra depois.

E, então, agora é depois X)

As ruas de...
janeirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulho

Rua Primeiro de Agosto (Vila Água Funda), São Paulo/SP - 04157-050
Rua 2 de Agosto (Vl Esperança) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09783-465
Rua 3 de Agosto (Vl Esperança) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09783-460
Rua Quatro de Agosto (Saúde), São Paulo/SP - 04053-060
Rua Cinco de Agosto (Vila Regina (Zona Leste)), São Paulo/SP - 08225-050
Rua 6 de Agosto (Vila Nova), Pirassununga/SP - 13632-300
Rua Sete de Agosto (Ipê), São José dos Pinhais/PR - 83055-580
Rua 8 de Agosto (Vila Guiomar), Santo André/SP - 09090-508
Rua 9 de Agosto (Vl Esperança) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09783-430
Rua 10 de Agosto (Vl Esperança) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09783-410
Rua Onze de Agosto (Sé), São Paulo/SP - 01018-010
Rua 12 de Agosto (Vl Esperança) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09783-420
Rua Treze de Agosto (Vila União (Zona Leste)), São Paulo/SP - 03920-070
Rua Quatorze de Agosto (Vila Operária), Guarulhos/SP - 07087-060
Rua Quinze de Agosto (Centro), São Bernardo do Campo/SP - 09721-110
Avenida Dezesseis de Agosto (Vila Junqueira), São Roque/SP - 18136-060
Rua Dezessete de Agosto (Veloso), Osasco/SP - 06154-140
Rua Dezoito de Agosto (18 de Agosto) (Taboão), Diadema/SP - 09931-423
Travessa 19 de Agosto (Jardim Maria Estela), São Paulo/SP - 04180-112
Rua Vinte de Agosto (Vl Delmira) (Nova Petrópolis), São Bernardo do Campo/SP - 09770-380
Rua Vinte e Um de Agosto (Jardim Santa Lucrécia), São Paulo/SP - 05185-350
Rua Vinte e Dois de Agosto (Vila Bela Vista (Zona Norte)), São Paulo/SP - 02617-000
Rua Vinte e Três de Agosto (Ramos), Rio de Janeiro/RJ - 21061-680
Rua Vinte e Quatro de Agosto (Vila Alice (Vicente de Carvalho)), Guarujá/SP - 11450-230
Praça Vinte e Cinco de Agosto (Centro), Osasco/SP - 06110-060
Rua Vinte e Seis de Agosto (Santo Antônio), Lorena/SP - 12608-710
Rua Vinte e Sete de Agosto (Vila Moraes), São Paulo/SP - 04164-120
Rua Vinte e Oito de Agosto (Vl S Pedro) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09784-125
Rua Vinte e Nove de Agosto (Morumbi), Taubaté/SP - 12060-410
Rua Trinta de Agosto (Jardim Riviera (Guia de Pacobaíba)), Magé/RJ - 25928-144
Rua Trinta e Um de Agosto (Piratininga), Osasco/SP - 06233-041

Sei lá se já expliquei os critérios aqui: antes eu tava pesquisando através da busca de CEPs no site dos correios, depois achei uma base de dados que me pareceu bem boa. Nessa listagem pego ruas de São Paulo, capital, uma por data. Se não tem em Sampa, pego das cidades mais próximas, bem arbitrário: a idéia é dizer que existem, não fazer um listão completo :P

Agosto é um dos meses grandes, temos só nove augustas datas representados em ruas paulistanas, o que dá em 81 em 244 até agora, pouco menos que um terço e muitas oportunidades pros políticos locais :D

Enquanto resgato meu velho site de Caverna do Dragão (quero ver se dou uma corrida nele pra matar essa demanda de vez)(e poder ir pro futuro com ele), achei os textos a seguir, que ficava numa seção "off-topic", inclusive amo esse visual que já era bem retrô na época.

O que eles são? Em linhas bem gerais, os quadrinhos depois da Segunda Guerra começaram a explorar mais outras temáticas além de super-heróis e animais falantes, especialmente crime e terror. Aí teve reação de grupos conservadores, sob o pretexto de que eram má influência para as crianças (a velha ladainha), e para acalmar os ânimos, evitar estragos maiores e derrubar um concorrente, as grandes empresas de quadrinhos estadunidenses criaram um Código de Ética (aka censura velada) em 1954, em que as revistas eram avaliadas por um comitê e só eram publicadas com a aprovação deste, ostentando um selinho na capa. Esse código de ética foi atenuado com o tempo, até ser praticamente extinto uns dez anos atrás.
No Brasil houve uma tentativa de imitar a iniciativa americana durante o governo Jânio Quadros, mas aparentemente a idéia não vingou por muito tempo:


Regras do Código de Ética dos Quadrinhos Brasileiros adotado pela Empresa Gráfica O Cruzeiro, Editora Brasil-América (EBAL), Rio Gráfica e Editora (RGE, hoje Editora Globo) e Editora Abril


1 As histórias em quadrinhos devem ser um instrumente de educação, formação moral, propaganda dos bons sentimentos e exaltação das virtudes sociais e individuais.
2 Não devendo sobrecarregar a mente das crianças como se fossem um prolongamento do currículo escolar, elas devem, ao contrário contribuir para a higiene mental e o divertimento dos leitores juvenis e infantis.
3 É necessário o maior cuidado para evitar que as histórias em quadrinhos, descumprindo sua missão, influenciem perniciosamente a juventude ou dêem motivo a exageros da imaginação da infância e da juventude.
4 As histórias em quadrinhos devem exaltar, sempre que possível, o papel dos pais e dos professores, jamais permitindo qualquer apresentação ridícula ou desprimorosa de uns ou de outros.
5 Não é permissível o ataque ou a falta de respeito a qualquer religião ou raça.
6 Os princípios democr ticos e as autoridades constituídas devem ser prestigiadas, jamais sendo apresentados de maneira simpática ou lisonjeira os tiranos e inimigos do regime e da liberdade.
7 A família não pode ser exposta a qualquer tratamento desrespeitoso, nem o divórcio apresentado como sendo uma solução para as dificuldades conjugais.
8 Relações sexuais, cenas de amor excessivamente realistas, anormalidades sexuais, sedução e violência carnal não podem ser apresentadas nem sequer sugeridas.
9 São proibidas pragas, obscenidades, pornografias, vulgaridades ou palavras e símbolos que adquiram sentido dúbio e inconfessável.
10 A gíria e as frases de uso popular devem ser usadas com moderação, preferindo-se sempre que possível a boa linguagem.
11 São inaceitáveis as ilustrações provocantes, entendendo-se como tais as que apresentam a nudez, as que exibem indecente ou desnecessariamente as partes íntimas ou as que retratam poses provocantes.
12 A menção dos defeitos físicos e das deformidades deverá ser evitada.
13 Em hipótese alguma na capa ou no texto, devem ser exploradas histórias de terror, pavor, horror, aventuras sinistras, com as suas cenas horripilantes, depravação, sofrimentos físicos, excessiva violência, sadismo e masoquismo.
14 As forças da lei e da justica devem sempre triunfar sobre as do crime e da perversidade. O crime só poderá ser tratado quando for apresentado como atividade sórdida e indigna e os criminosos sempre punidos pelos seus erros. Os criminosos não podem ser apresentados como tipos fascinantes ou simpáticos e muito menos pode ser emprestado qualquer heroismo às suas ações.
15 As revistas infantis e juvenis só poderão instituir concursos premiando os leitores por seus méritos. Também não deverão as empresas signadas deste Código editar para efeito de venda nas bancas, as chamadas figurinhas objeto de um comércio nocivo à infância.
16 Serão proibidos todos os elementos e técnicas não especificamente mencionados aqui, mas contrários ao espírito e à intenção deste Código de Ética, e que são considerados violações do bom gosto e da decência.
17 Todas as normas aqui fixadas se impõem não apenas ao texto e aos desenhos das histórias em quadrinhos, mas também às capas das revistas.
18 As revistas infantis e juvenis que forem feitas de acordo com este Código de Ética levarão na Capa em lugar bem visível, um selo indicativo de sua adesão a estes princípios.

Fonte: quadrinhos para quadrados. Diamantino da Silva. Ed Bels, 1976
Agradecimentos à Edgard Guimarães (I.Q.I.) por passar cópia deste texto.

Ainda em ritmo de pandemia :P (e ando lendo pouco ainda, zuaram meus zorários)

Postagem anterior: março e abril/2020


Quadrinhos Nacionais:
24 de maio
A Tempestade: É Alan Moore, então vou arriscar - mesmo não estando no auge faz tempo :P (E acho que Liga Extraordinária, derivações e aparentados estragaram o homem....)
Jojo's Bizarre Adventures (Stardust Crusaders) #4: mesma opinião que aqui (esse é o terceiro arco de oito, que tem 10 volumes)
Dragon Ball #7: mesma opinião que aqui (34 volumes)(!)

14 de junho
Vinland Saga #23 - mesma opinião que aqui (23 volumes até agora)
One Piece #94: mesma opinião que aqui (96 volumes até agora, rumo ao infinito e além)
UQ Holder #17 e #18 - mesma opinião que aqui (1 ano depois!!!!) (23 volumes até agora)
Turma da Mônica Geração 12 #4 e #5: meio a mesma opinião que aqui.
The Promissed Neverland #11: mesma opinião que aqui (19 volumes até agora)
Dr Slump #17 e 18: mesma opinião que aqui (série completa!!)

21 de junho
Black Hammer: Era da destruição – Parte I: continuação de um gibi que resenhei aqui. Mas a recepção dos leitores não parece ter sido tão boa quanto as edições anteriores.

21 de junho
Relógio do Juízo Final #12: mesma opinião que aqui (série completa!!)
Lobo Solitário #20: mesma opinião daqui (28 volumes)
Jojo's Bizarre Adventures (Stardust Crusaders) #5: mesma opinião que aqui (esse é o terceiro arco de oito, que tem 10 volumes)
Dragon Ball #8: mesma opinião que aqui (34 volumes)(!)
Pantera Negra: Império Intergaláctico de Wakanda Vol 1: mesma opinião que aqui.
Naruto Gold #58 e #59: mesma opinião que aqui (72 volumes)

30 de junho
Naruto Gold #56 e #57: mesma opinião que aqui (72 volumes)


Livros
7 de maio
A História do Dinheiro 2 e 3 e Batalhas Espaciais: livros de referência são sempre legais, e úteis caso você seja wannabe escritor/a como eu. E sei que o Antonio Luiz é meticuloso, então corri atrás destes livros assim que o catarse foi anunciado :)

29 de maio
A Rainha do Ignoto e A Filha do Rei de Elfland: a Wish publica material antigo com muito capricho, então todo catarse delas, corro atrás - mesmo não sabendo quando lerei XD

21 de junho
Entremundos, Sonho de Prata e A Roda da Eternidade: apesar de ter o nome de Neil Gaiman na capa, peguei essa série por causa de Michael Reaves, um dos melhores roteiristas de Caverna do Dragão!


Quadrinhos Importados
21 de junho
War Against Crime #2: mesma opinião que de "Vault of Horror", da EC Comics.
Uncle Scrooge: "The Twenty-Four Carat Moon" (The Complete Carl Barks Disney Library): mesma opinião que aqui.


Leituras
(mushi olha pro alto, assovia e sai de fininho)


(de Jason Aaron e outros)

Antes da minha maratona de Tom Strong, li a Thor de Aaron. Mas antes de desenvolver essa "resenha", quero por na mesa quatro coisas:
1) talvez solte spoilers no texto.
2) pra mim só existe UM Thor e é o do Walter Simonson. Estou aberta à outras abordagens, mas duvido que outro autor, ou autora, chegue àquele nível. E, para mim, o Thor Odinson era um ninguém antes dessa fase, e voltou a ser ninguém depois :P
3) entre o começo desse texto tiveram minhas férias e ainda há a pandemia. As revistas não estão mais comigo e alguns comentários serão em cima da memória e anotações que fiz logo após a leitura.
4) e, antes de tudo, eu não tinha os gibis desse arco em que o personagem entra pro time das meninas e fiquei (mais) curiosa quando anunciaram que o próximo filme do personagem será baseado nela. Corri em gibiterias atrás das revistas que cobriam esse arco de histórias e pus na pilha. E, em 2020, chegou a hora e a vez de conferir este material...

...e logo me lembrei de uma frase do autor de Tom Strong: que o leitor de quadrinhos raramente vai ler o começo da história do personagem que curte, e raramente verá o final (ou algo nessa linha, a citação é de cabeça). Assim, mesmo numa faixa limitada de histórias, sempre vai ter uma carga cronológica anterior a ser decifrada e a certeza que algumas pontas não serão fechadas tão cedo. Quando comecei a ler, tive de me situar quando ao status quo atual de Asgard(ia) e seus habitantes. Por sorte, quase todo mundo agia como eu lembrava, então logo eu estava de boas naquela ilhota apertada na altura de Saturno.
O que entendi que aconteceu: Asgard, a terra dos deuses nórdicos, já era, e eles tiveram de migrar para uma versão pocket do seu reino. Aconteceram outras coisas lá, mas não vou explicar aqui porque no fim das coisas pouco importam pro todo da leitura. Thor não era mais digno de usar Mjolnir - seu famoso martelo - e no lugar dele, Jane Foster, a ex-namoradinha terrestre dele é que empunhava a arma mística e o título de Thor (e quase ninguém sabia dessa identidade secreta).
Nessa, vi que me "enganaram" e de cara me decepcionei ao descobrir que a história d**a** Thor não começava ali, na primeira revista da sequência que comprei, pelo contrário: Jane Foster/Thor já estava bem estabelecida naquela altura e talz... Bom, já que comecei a ler, não ia ser aquela hora que correr atrás do que faltava (a aparição da nova Thor e a revelação de quem estava sob a máscara da nova personagem, etc - mas aceito dicas, se é que existe um conjunto de histórias não-fragmentárias para procurar) e dei sequencia à leitura.
Assim, os comentários a seguir serão só em cima do que que li:
• Jane Foster: as cenas descrevendo o tratamento de câncer da personagem são muito boas. Mas essa temática some na revista e se torna mais uma muleta no roteiro, pra provar que a identidade civil da Thor é durona ou pra fazer alguma piadinha de humor negro. Uma pena, porque dava pra investir muito aqui, ainda mais com o elemento fantástico/super-heróico ali do lado.
• A Guerra dos Reinos era outra coisa interessante, que dava pra ser foda massavéio, mas ficou em banho-maria quando podia ter se desenvolvido. Acontece mil arcos com a personagem e tá lá aquela guerra destruidora de civilizações no background mal incomodando o núcleo dos personagens.
• Asgard(ia) e seus problemas internos (Odin, irmão do Odin, etc): saudades de Simonson, com um pai dos deuses mais sábio e que realmente fez diferença nas tramas, tanto presente quanto ausente. Asgárdia é um reino menor, no tamanho físico e na grandeza dos personagens.
Loki tá um clone dos filmes, dúbio e talz. Como não sei o quanto é evolução do personagem desde mil novecentos e dinossauro na assinatura, não sei o que dizer :P
Roxxon: como corporação, o melhor inimigo de todos os arcos, simplesmente por ser diferente. A parte da reunião dos "líderes secretos" do mundo também é legal... mas a série é isso: monte de coisas legais que só distraem de contar uma história maior e coerente =p No somar da história toda, é uma parte que você destaca do conjunto e não sente falta.
S.H.I.E.L.D.: atuando contra os "donos do mundo", sendo alguns deles corporações americanas. Aham, claro. De resto, também dispensável pro total do enredo (e to me coçando pra não comparar a influência pra história de toda a aparição da SHIELD e seus agentes nas histórias desse autor com as poucas páginas em que a SHIELD aparece nas histórias do outro autor citado acima).
• "O Vinking Mais Forte que Existe": filler em duas partes. Tanto para contar e o autor fica nessa punheta recorrente pro passado do Thor marmanjo folgado e/ou pirralho em busca de levantar o martelo (deve ser algum mecanismo de compensacao do autor, já que o personagem não tem mais martelo e sim uma perereca)


dsclp

• Mjolnir ter vida e uma personalidade é uma sacada interessante. Por outro lado é tipo "que detalhe secundário do personagem ninguém abordou ainda pra eu poder criar arcos narrativos novos, já que não tenho foco pra manter os já abertos?".
• Eventualmente a revista (to lendo os gibizinhos da Panini, lembrem-se) aborda o que aconteceu com o Thor original. O motivo dele se considerar indigno parece ser interessante (ou é apresentado de forma interessante), Bill Raio Beta está apresentado de forma decente e o Colecionador é o tipo de personagem bucha que só tem importância porque o autor quis. Ah, tem algo a ver com Thanos ali, mas como é parte de algum crossover que estou por fora, boiei parcialmente, deduzi o resto.
(Tem Angela no gibi, enxertaram a personagem na árvore dos mundos õ.Õ Achei tosco de ponta a ponta, mas parabens a Neil Gaiman por ter feito arder o fiofó do McFarlane e ter ganho dinheiro vendendo ela pra Marvel) (ah, sim, ela foi mais um elemento tosco e descartável, pra variar)
• Em certo momento, juntam um monte de personagens de reinos diferentes pra lutar contra Malekith. Mais um caso de idéia legal que morre na praia.... por sinal, Malekith é outro bucha que só ficou esperto porque os outros personagem emburreceram coletivamente.
• O arco com os Shiar: filler, de novo. Ok, tem umas cenas c'a Fenix que são até intrigantes (que pelo jeito foi desenvolvido em outro gibi) e tem o começo do fato que encerrou esse arco de histórias, mas 95% do que aconteceu você joga fora e não faz falta pro todo.
• o conceito de um Thor da Guerra é até bom, mas a execução é feita da forma mais óbvia possível, um agregado de clichês executados com zero sutileza e arriscando estragar um personagem clássico.
• ...e a revista encerra depois de 14 edições, nem de longe fechando os arcos que abriu.

Aí vem o par de encadernados "A Morte de Thor". Desavisada, achei que eles ao menos encerrariam a guerra de Malekith ou a história da personagem...
...ledo engano. De novo:
• Temos abrindo a dupla de revistas uma simpática história com várias versões do Thor, seguida de porradaria com Thor da Guerra versus Mangog (um daqueles velhos vilões do personagem, tão velho, mas tão velho que quem leu sua primeira história na época que saiu está automaticamente no grupo de risco do covid-19).
• O primeiro volume termina com um crossover da Thor atual com o Thor antigo, quando era mais moleque, na época dos vikings.
• No segundo encadernado d"A Morte de Thor" [reforço de aviso: soltarei spoilers] a doença de Jane, obviamente, evolui mais que a trama e é usada como recurso dramático para encerrar a série com o clássico (falso) dilema heróico de que se ela virar Thor mais uma vez, a doença a matará.
...E todo mundo sabe que heróis mandam um foda-se bem grandão pra esse tipo de situação pra encher o vilão da vez de porrada, relâmpagos e marteladas - é daqueles clichês que alicerçam o gênero - , depois de quase todo mundo ter caído e ela se tornar a última linha de defesa - também clichê, mas é por isso que a gente paga gibi -, numa batalha bem executada... tirando o fato de um bichão tão foderoso e assustador, derrubador de deuses, não!!, de deuses guerreiros enfurecidos em massa!!!!, morrer só porque caiu numa estrelinha de meia idade e quinta grandeza.
Coé...
Ok, pela satisfação da narrativa, até pra engolir essa, mas logo após é que a história fraqueja de vez: a Jane não morre nesse gibi, só quase morre (com algum tempero-draminha: "oh, uma mortal só o pó da rabiola dando verdadeira lição a nós imortais asgardianos...") e deixa de ser a Thor, aí sim "matando" a identidade secreta dela, a Thor.
Dã.
Nosso amigo roteirista, além de todos os defeitos acumulados, decide fazer pegadinha do Mallandro com quem leu ¬¬'
Enfim, depois disso, a nomeada última revista da Thor encerra com pistas dos planos de Malekith e de que Jane será curada do câncer (aposto que quem escreveu acha que só uma gripezinha), mas não estarei lá para ver.

# Veredicto: entrete, o conceito é excelente, mas bem aquém de todo o potencial da personagem, ou de qualquer um deles. Venderei o gibizinhos :P
# Bom: Tem idéias boas, sim :) A própria Jane elevada à Thor é uma delas, o humor negro dela é outro e, para mim, ela demonstrar ressentimentos de Odin e Loki, criados na época em que ela era só o elemento que criava conflitos e tramas no gibi do ex-namorado foi encontrar ouro.
# Mau: sobrou filler na medida que faltou construção de personagens, faltou foco, faltou epicidade, faltou walter simonson. E também vou aproveitar esse espaço para falar mal da publicação bagunçada que a Panini fez.
Thor (14 edições): em torno de 52 páginas cada revista • R$R$ 7,50 em média • 2017 à 2018 • A Morte de Thor #1: 140 páginas • R$39,90 • 2018 • A Morte de Thor #2: 132 páginas • R$39,90 • 2019





A Marvel nos antigamente tinha um título chamado "What if..." ou "O que aconteceria se..." (na tradução da Abril) em que se contavam histórias imaginárias (ok, todas são imaginárias, diria um autor veladamente citado acima). Uma delas, escrita em 1978, contava o que aconteceria se o martelo de Thor fosse encontrado por (oh!) Jane Foster. Tenho o gibi nacional em alguma caixa, achei a história bem qualquer nota quando li - como fã de Ranma esperava mais :P Mas, né, era o Thor antes da fase que vale - e quando reencontrar a revista, (re)leio e opinino aqui^^


Índice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui


Já falei de Raquel trocentas vezes aqui e em outros lugares: teve uma primeira versão em fanzine, tiveram uma terceira e quarta versões no morto e malcuidado MushiComics e atualmente tem a quinta e definitiva versão sendo escrita por mim e com arte maravilhosamente manufaturada pelo misterioso Miguel.

Bom, com o básico de matemática (tipo, dedos das mãos) dá para perceber que ficou faltando a segunda versão, e é essa aqui. Na virada do século (termo que eu cresci usando para fatos acontecidos 100 anos antes), estava estourando na internet a tecnologia do flash, que eram animações simples e leves, mas com toque interativo que dava para fazer até joguinhos. E também dava para fazer quadrinhos, como os semi-saudosos Combo Rangers provavam com sucesso.
E me veio a vontade de retomar a história do zine de anos atrás e Raquel também entrou na onda do flash :) E durou 10 episódios até eu cansar e a vida me bater (mas com algum reconhecimento :P)

E o tempo passou... o formato flash virou maldito e parte da história da internet deixou de ser acessível pros navegadores atuais. E essa versão da Raquel junto.


Como estou de férias, peguei os arquivos originais da Quel, instalei softwares e cacei algumas fontes que me faltaram. A versão original de Raquel tinha o defeito dos balões aparecerem rápido demais: o meu antigo computador era bem lento, então o ritmo de leitura parecia ok pra mim, que já leio rápido. Pesquisei qual o ritmo ideal para leitura de legendas (3 palavras por segundo), fiz algumas alterações e com o CamStudio gravei um vídeo com a historinha^^

A idéia é ter esse trabalho com todas as dez partes, mas dando um tempo entre elas porque as férias estão no fim e a versão atual de Raquel está seguindo justamente o roteiro dessa versão :) Então não quero por no ar spoilers para quem não leu a antiga versão :P

A pandemia e quarentena acabaram cortando minhas saídas para comprar gibis e livros nos fins de semana, mas também não estou lendo mais que antes - na verdade, ando lendo até menos, dedicando o tempo em casa para correr com outros aspectos da vida.

Postagem anterior: fevereiro/2020


Nacionais:
1 de março
Dragon Ball Super #10: mesma opinião que aqui (11 volumes até agora)
Relógio do Juízo Final #10: mesma opinião que aqui (12 edições, tá acabando!)
Uzumaki - mangá de terror (é?) que me recomendaram.
Além de Palomar - o material dos irmãos Hernandez (as séries de Palomar e Love & Rockets) também são recomendadíssimas. Li MUITO tempo atrás coisas soltas. Gostei e já que estão lançando tudo devagar, decidir não perder a chance.

8 de março
• Hellboy #11 - mesma opinião que aqui e talz.
Scooby Apocalipse #5 - mesma opinião daqui (aparentemente, penúltima edição da série)
Novos Mutantes: Filhos da Guerra - sou tiete, não nego e já li e resenhei, tá? :P

8 de março
Vinland Saga #22 - mesma opinião que aqui (23 volumes até agora)
The Promissed Neverland #10: mesma opinião que aqui (18 volumes até agora)
Slam Dunk #21: mesma opinião que aqui (31 volumes)
Naruto Gold #55: mesma opinião que aqui (72 volumes)

16 de março
Relógio do Juízo Final #11: mesma opinião que aqui (12 edições, tá acabando, tá acabando!!)
One Piece #93: mesma opinião que aqui (95 volumes até agora, rumo ao infinito e além)
Lobo Solitário #19: mesma opinião daqui (28 volumes)
Ms. Marvel: Predestinada: mesma opinião que aqui (um dia faço checklist, mas parece que alcançamos os encadernados gringos)

17 de abril
Maxwell, o Gato Mágico: e não é que saiu a edição nacional das tirinhas do Moore, com mais material que a única compilação gringa existente? :D
Beasts of Burden - Guardiões da Vizinhança: claro que ia comprar o terceiro volume de Beasts of Burden, né??
Eternauta 1969 - Esse gibi argentino é famosão, elogiadíssimo... e tem mais de uma versão. É a terceira que pego, de nenhuma lida até agora :P


Importados:
1 de março
Psychoanalysis: mesma opinião que de "Vault of Horror", da EC Comics. Com um adendo que este é uma das revistas da fase final da editora, depois da criação do Comics Code.

8 de março
Justice League: Corporate Maneuvers: mesma opinião que saiu por aqui.
Amazing Spider Man (Epic Collection) #5 - Secret of the Petrified Tablet: mesma opinião que aqui, e ainda urge fazer um ponto de corte.....

30 de abril
Impact: está na mesma leva de Psychoanalysis. Essa coleção está no fim - ao menos o recorte de histórias que me interessam -, então dá pra fazer um sacrifício e completa-la com o dólar virando um celestial nessa crise nas infinitas pandemias.....


Leituras
• Thor (Panini, 2017. 1 até 14)
• A Morte de Thor 1
• A Morte de Thor 2
Novos Mutantes: Filhos da Guerra
Tom Strong: A Origem
Tom Strong: Terror na Terra Obscura
Tom Strong: Invasão
Tom Strong: Como surgiu Tom Stone
Tom Strong: A Terrível Vida Real de Tom Strong
Tom Strong: nos confins do mundo
Tom Strong: e o Planeta do Perigo
• Marvel Edição Especial Limitada Vingadores #1
• Pais Apostólicos

(Sentinels)
Os Sentinelas são um grupo de andróides gigantescos, construídos para localizar e capturar ou matar mutantes superpoderosos. O criador dos andróides foi o famoso antropologista Dr. Bolivar Trask. Embora seu principal campo de estudo fosse a Antropologia, ele também possuía grande talento nos ramos da biofísica, cibernética e robótica. Trask tomou conhecimento dos mutantes pela primeira vez quando soube que seu filho era um deles, dotado da capacidade de prever o futuro. Sem perda de tempo, o cientista deu inicio a um estudo sobre a rápida proliferação de mutantes poderosos em todas as localidades do mundo. Com sua pesquisa, Trask ficou convencido de que aquelas criaturas eram os primeiros espécimes de uma raça nova que estava se desenvolvendo a partir do ser humano, e que, cedo ou tarde, usariam seus poderes para dominar o mundo. Dessa maneira, três anos antes de sua morte, Bolivar criou um pequeno grupo de pesquisadores, chefiados por ele e seu filho Larry, para reunir evidências de que os poderosos seres representavam uma terrível ameaça para a humanidade. Usando sua considerável fortuna, Trask contratou uma vasta equipe de técnicos em cibernética para construir os primeiros Sentinelas, seguindo suas idéias e esquemas básicos. Bolivar revelou publicamente a existência dos enormes robôs durante um debate pela televisão com o geneticista Professor Charles Xavier, líder secreto dos X-Men (veja Charles Xavier e X-Men). Idealizados por Stan Lee em 1964, até hoje o mundo tomou conhecimento de dois tipos de Sentinelas. Os primeiros, chamados Marco I, foram os modelos originais. Como nem Trask nem seus técnicos tinham a experiência do Dr. Destino (veja Dr. Destino), eles criaram robôs cujo mecanismo não conseguiam controlar totalmente. Esses Sentinelas foram programados para proteger a humanidade da ameaça mutante, mas sua lógica os levou a concluir que esse trabalho seria melhor realizado se pudessem assumir o controle da sociedade humana, que julgavam imperfeita e inferior. Como resultado, durante o debate de tevê acima mencionado, um dos Sentinelas atacou Bolivar Trask, quando este tentou lhe dar ordens, e os outros o raptaram. Bolivar foi levado a fortaleza que havia construído para os robôs. Lá, o principal Sentinela tentou forçá-lo a produzir um grande exército de andróides, os quais ele pretendia utilizar para conquistar a raça humana. Usando uma sonda psíquica no X-man chamado Fera (veja Fera), a quem os seres mecânicos haviam capturado, Trask descobriu que havia cometido um engano: nem todos os mutantes superpoderosos pretendiam usar suas habilidades para o mal. Ciente disso, ele sacrificou a vida para destruir o Sentinela líder, e o restante dos robôs foi aniquilado por uma terrível explosão. A segunda espécie de Sentinelas, denominada Marco II, é composta por andróides superpoderosos e aparentemente invencíveis. Eles foram planejados e construidos sob a supervisão de Larry Trask, após a morte de seu pai. O líder dos Marco II, denominado Número 2, bem como alguns outros, foram construídos com os remanescentes dos Sentinelas originais. Larry culpou erroneamente os X-Men pela morte do pai, e fez com que os robôs fossem atrás dos mutantes para aprisioná-los. Quando o medalhão que Bolivar havia conferido a seu filho, para impedir que suas capacidades mutantes se manifestassem, foi removido de seu pescoço, os andróides perceberam que Trask também era mutante e o capturaram. Os X-Men conseguiram destruir vários dos gigantescos seres, e finalmente convenceram o Número 2 que os Sentinelas deviam neutralizar a principal causa da mutação humana, não os próprios mutantes. Assim sendo, o Número 2 conduziu o restante dos Sentinelas para o Sol, principal fonte das mutações por radiação que ocorrem na Terra. Enquanto orbitavam o Astro-Rei, os robôs concluíram que, sem ter meios para destruir o Sol, o problema mutante deveria ser atacado de outra forma. O calor e a radiação solar, de alguma forma, fez com que o líder dos seres mecânicos desenvolvessem características diferentes de seus semelhantes. Conduzindo seu exército de volta à Terra, eles construiram uma base no deserto australiano e encontraram uma forma de controlar as erupções solares. Sua intenção, com isso, era desencadear uma erupção tão forte que seria capaz de esterilizar toda a humanidade, impedindo assim que novos mutantes nascessem. Se isso fosse realizado, seu plano seguinte era criar uma nova raça, incapaz de sofrer mutações. Os Vingadores conseguiram impedir que os nefastos objetivos fossem realizados, e todos os Sentinelas acabaram desativados ou destruídos, soterradas no deserto. Durante o desenrolar dos acontecimentos, Larry Trask perdeu a vida.


Índice: ABCDEFGHIJKLMNOPQRSobre esse projeto

Desculpem a demora: essa série tá se mostrando maior do que eu esperava - alguns dados que queria colocar aqui simplesmente não acho! - e estou redistribuindo meu tempo, afinal, tenho projetos demais e a tendência de fractaliza-los (dividir projetos em projetos menores que viram projetos menores....) :P

(meu terapeuta já tá sabendo desse aspecto meu)

Só que, antes de voltar ao texto, mais algumas dispersões:

1) No texto anterior, a Adriana comentou que existe uma versão de Ouvir Estrelas, do Olavo Bilac, feita pelo Kid Abelha.


....Jurava que não conhecia e tá fofa <3

2) Disse que gosto da nossa bandeira, mas acho o discurso de "bandeira mais bonita do mundo" que volta e meia alguém solta algo beeeeem infantil, que pega mal dito até por criança. Antes de tudo, o critério de beleza é subjetivo, e às vezes a emoção influencia na definição do que é bonito ou feio... afinal, quem vai falar que a mãe ou o pai são feios - mesmo sendo? :P


um dos rascunhos da bandeira original, redescoberto recentemente (fonte: site do Senado)


Sendo direta: quando a República foi proclamada e dias depois criaram a bandeira nacional...


(Scott McDowell)
Scott McDowellé um criminologista que se associou à Mulher-Aranha para auxiliá-la a desvendar crimes e receber o dinheiro da recompensa geralmente oferecida pelas vítimas. Envenenado pelo Executor, o rapaz foi mantido em estado de animação suspensa até que o cientista criminoso, Dr. Karl Malus, se ofereceu para aplicar um antídoto nele. Scott conseguiu se recuperar, mas, depois de alguns dias, a substância injetada em seu corpo transformou-o no supervilão Zangão. Com seu estado mental profundamente abalado, Scott acabou defrontando-se com a Mulher-Aranha e, milagrosamente, depois de receber uma descarga energética da heroína, voltou ao normal. Hoje, McDowell continua auxiliando a aracnídea na resolução de vários crimes.


Índice: ABCDEFGHIJKLMNOPQRSobre esse projeto

Página 156: Raio Negro
Página 157: RapinaRegistradorRei
Página 158:
Página 159: Rino
Página 160:
Página 161: Rick Jones
Página 162: Rocha LunarRocket Racer
Página 163: Rom
Página 164: Ronan, o Acusador
Página 165: Roxanne SimpsonRupert Dockery


Índice: ABCDEFGHIJKLMNOPQSobre esse projeto

(Ronan, The Accuser)
Ronan nasceu em uma das principais famílias da aristocracia kree, no planeta Hala (veja Krees). Essas famílias descendem a raça original kree, de pele azulada, que tradicionalmente possui um status sócio-econômico mais elevado do que os krees de pele rosada - resultado do acasalamento com humanóides de outros planetas pertencentes ao seu império. Os krees rosados são desprezados pelos azuis, que os consideram seres inferiores pela sua miscigenação com outros alienígenas. Graças a sua posição social, Ronan foi imediatamente admitido no meio dos Acusadores assim que completou sua educação. Os Acusadores são um corpo de elite dos oficiais do governo, totalmente composto por seres azuis. cuja função e executar a justiça em todo o império. Eles processam, julgam. sentenciam e executam todos os krees de classe inferior acusados de algum crime. Ronan teve uma rápida ascensão no corpo de Acusadores por sua bravura e habilidade de capturar traidores e extinguir círculos de rebeldes. Por fim, como resultado de seu grande sucesso na liderança de uma frota de naves guerreiras contra os Skrulls, ele foi promovido por Supremor ou Suprema Inteligência ao posto de Supremo Acusador Público (veja Skrulls e Supremor). Nessa função, a terceira em importância no império, o kree passou a ser chamado apenas de Ronan, o Acusador. Como Supremo Acusador Público, Ronan só executou missões pessoalmente quando estas eram de muita importância para o império. Uma dessas missões foi viajar à Terra para punir o Quarteto Fantástico por ter invalidado um Vigilante kree, feito que poucos poderiam realizar (veja Vigilantes e Quarteto Fantástico). O supergrupo, porém, venceu Ronan, e Supremor culpou-o seriamente pelo fracasso. Determinado a vingar sua derrota, o Acusador ficou irritado quando soube que o regente kree havia decidido colocar a Terra sob a observação ao invés de ataca-la como represália pela atitude do Quarteto. Há muito tempo, Ronan vinha discordando da política liberal de Supremor com relação a união de krees azuis com rosados, ou mesmo de seu cruzamento com seres de outras raças. Sendo um aristocrata, o Acusador também discordava que o império fosse regido por uma entidade não-humanóide como Supremor. Dessa forma, quando Zarek, o Ministro Imperial - outro kree azul, que partilhava das opiniões de Ronan - propôs que fosse formada uma conspiração para depor o monarca, o Acusador aceitou imediatamente. Supremor soube da conspiração e mandou aprisionar os dois agitadores. Ronan, porém, contava com o apoio de toda a elite dos Acusadores, da aristocracia e boa parte das Forças Armadas. Ele, não tardou a ser libertado da prisão, quando matou os guardas de Supremor e assumiu o comando do império. Pouco tempo depois eclodiu uma guerra contra os Skrulls, durante a qual o cativo, mas não indefeso Supremor, pôs em ação seu vasto poder mental para ativar as capacidades latentes do jovem Rick Jones (veja Rick Jones). Jones usou essas capacidades para paralisar Ronan e seus aliados, e a Suprema Inteligência assumiu o trono novamente. Supremor colocou o Acusador sob seu controle mental e o utilizou em mal-sucedidos combates contra o Capitão Marvel (veja Capitão Marvel). A vontade de Ronan, extremamente forte, resistia continuamente ao controle da Suprema Inteligência, até que sua mente acabou sendo danificada e ele ficou insano. Supremor, necessitando de aliados poderosos, restaurou a sanidade do Acusador e os dois formaram uma aliança. Depois disso, Ronan veio para a Terra, onde combateu Miss Marvel e o Capitão Marvel, sendo derrotado em ambas as ocasiões. O Acusador foi criado por Stan Lee em 1967.


Índice: ABCDEFGHIJKLMNOPQSobre esse projeto


(de Alan Moore e Chris Sprouse)

As duas primeiras histórias tem retomadas de personagens: na primeira, Tesla reencontra personagem de anterior e começa um relacionamento mais quente (e temos um pai enciumado :P).
A outra é a que batiza esta edição é a volta de personagens do "velho oeste" e consumação de um perigo que estava implícito naquela história: é uma aventura espacial legal, com resgate, explosões, humor e talz... mas por outro lado tem um monte de personagem que só tá fazendo número :P Tom Strong é tão bom em estratégia quanto em segurar a filha adolescente.
Mas ao menos a política dele de negociar em vez de impor uma vitória gera aliados convenientes =p
A edição segue com mais algumas histórias mais curtas: uma besta com uma comunidade de feministas radicais (e, pra mim, o traço do Chaykin cai como uma luva, não sei porquê), outra escrita pela filha do Moore, Leah, narrando o fim do nêmesis de Tom, o Saveen (a história é até legal, lembra os contos curtos de terror/guerra da DC dos anos 70) e, a última, contra um estranho colecionador de gibis (e, de novo, Strong deixa seus aliados matarem alguém e até faz piada com uma capa no estilo da EC)

# Veredicto: melhor que a anterior, aquém da primeira :P
# Bom: o personagem funciona melhor com histórias longas e sem Moore se ancorar em fazer tantas homenagens à HQs antigas. E curto muito os Strongman da América.
# Mau: ...mas as piadas dos gêmeos já cansaram :P De resto, reclamo do personagem ter parado de explorado os limites do seu tipo de narrativa e estar se acomodando em terreno já trilhado, por ele e por outros.
148 páginas • R$23,90 • 2016 • veja no site da editora

P.S.: achei uma "resenha" minha dos gibis do personagem publicados em 2008 pela Devir X)

Edições anteriores: 1) A Origem • 2) Terror na Terra Obscura

Índice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui
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