Pois é, vou postar logo essa mensagem aqui porque meu cérebro está queimando e eu sei qeu vou pagar por isso mesmo, então é isso aí, hora de colocar o modo cara de pau em ON e enfiar o pé na jaca.

Dessa vez sou eu quem vai brincar de modelo.

A Henshin voltou a me ligar ontem. Aparentemente, embora eles queiram manter a tal sessão com as modelos fantasiadas, querem TAMBÉM fazer matérias que mostram como os "verdadeiros cosplayers" fazem suas roupas, passo a passo, e fotografá-los. E eles me convidaram para posar para eles com alguns dos meus cosplays, e explicar como os fiz.

"Mas você não mandou aquele e-mail pra Henshin? Não recusou o trabalho que eles te ofereceram uma vez?" Podem me perguntar (ou me acusar, em alguns casos).

Sim. Mandei o e-mail (que ainda está disponível para leitura no meu outro blog)alertando-os para os efeitos danosos para as fotos das modelos, e sugerindo a mudança do nome da sessão. Me neguei a ajudá-los nessa empreitada, pois não considero vestir modelos com fantasias como cosplay, ainda mais depois do ensaio da "Sakura Erótica".

No entanto, eles me chamaram para mostrar como um "cosplayer de verdade" (notem bem que estou colocando entre ASPAS) faz suas fantasias. Isso não contraria nenhum dos meus princípios. E assim, vou participar, para ajudar a mostrar qual a diferença entre as modelos fantasiadas e o pessoal que faz cosplay mesmo. Ainda mais depois da retratação que eles farão na próxima edição, e com as novas fotos SEM aquele "teor hentai" da primeira sessão (embora eu continue não achando legal a idéia das modelos...)Mas enfim, não se pode ter tudo, e pelo menos por ter os dois tipos de "entretenimento" lado a lado espero que dê pra mostrar a diferença, pra quem quiser ver.

Enfim, é isso. Não posso contar mais porque nem sei se era pra guardar segredo (bom, não me pediram, mas de qualquer forma, assim que der entro em mais detalhes). No final, vai que eu acabo nem saindo na revista (de repente descobrem que contei tudo aqui)...

Provavelmente chamarão outros cosplayers também, para as outras edições, e fico feliz que seja assim; pelo menos em parte fomos ouvidos.

Mas é isso. Sei que sempre há os que não entendem, e nem se esforçam para. Portanto, que venham as pedras.