dezembro 2017 Archives

Já faz um tempo que vi essa notícia lá no twitter:


...e invejei. Não que eu pretenda fazer cosplay de Arlequina, nem vi o filme (achei o trailler legal - graças ao Queen, certeza), mas porque o moleque quebrou uma regra que todo mundo já percebeu mas ninguém fala: "meninos são mais frescos que meninas".
Discorda?
Eu discordo de tua discordância: há anos que vejo mulheres, moças e meninas vestindo camisetas e acessórios super-heróis da Marvel, da DC, Star Wars e tudo o que elas quiserem, de todas as cores que ela quiserem, do preto ao rosa mais rosa.
Já no lado azul da Força.... "o time dos meninos" (e dos homens e rapazes e moços) não fazem muitos anos que comecei a vê-los usarem peças de roupa rosa - a terrível cor-símbolo. Eventualmente, graças a um fandom bem ativo, já vi uma ou outra camiseta de My Litle Pony por aqui (to devendo escrever sobre isso há anos, e é um assunto que tá cada vez mais no passado). O que é um avancinho, mas qualquer rapaz vestindo saias ainda vira notícia em portal e gera discussão por dias nas redes sociais.


roubando Laerte, porque ela foi certeira nessa

Assim, invejo o menino por ter dado um foda-se às regras toscas que os outros impõem e se vestiu de uma personagem que achou legal, assim como garotas volta e meia cosplayam personagens masculinos sem tanto trauma ou bully.
Afinal, são apenas personagens =)


Claro que Kai, o garoto, talvez seja uma menina trans (nascido garoto que se identifica como garota) com um pai foda que reconhece isso sem mais.... frescura :P Assim como parece ser o caso de Shiloh John, filhao de Angelina Jolie e Brad Pitt, que gosta de se apresentar "com roupas de menino" e que pelo jeito tem o apoio dos pais.
Esses exemplos são mais que saudáveis ou importantes, são foda. São de respeito às escolhas das crianças em questão, sem bullying, sem forçar a entrar em forminhas sociais. É mostrar aos outros (principalmente os adultos) a respeitar as escolhas dos outros, começando com quem vive com você e que você conhece praticamente desde que nasceu.

Mas espero mais que Kai não seja trans, que seja um garoto "como todos os outros", que um dia se vestiu da personagem que ele curte e mostrou que isso não é problema. O passo que ele deu é grande e arriscado contra o mar de bully que é a educação de que "menino não pode". As pessoas que estão do lado de fora da forminha "menino é menino e tem de gostar de meninas apenas, menina é menina e tem de gostar de meninos apenas" tem uma luta enorme contra preconceito e discriminação, mas os garotos precisam muito de exemplos "olha, ele fez isso e aconteceu nada com ele!!", crescer com uma neura a menos e termos menos homens preconceituosos com o amor e auto-identificação dos próximos e das próximas.

(Hercules)
Reconhecendo a necessidade de ter um filho, poderoso o bastante para defender os deuses do Olimpo contra futuros perigos que havia previsto, Zeus seduziu a mortal Alcmena disfarçado como seu marido, o rei Amphitryon de Troezen. Graças ao encantamento de Zeus, Hércules nasceu com uma força verdadeiramente incrível. Ao atingir a idade adulta, o príncipe tornou-se muito famoso por seus doze trabalhos, realizados, em parte, para provar a Zeus que era merecedor de possuir o dom da imortalidade. Ao realizar as tarefas, semideus provocou a ira de três imortais que continuam sendo seus inimigos até hoje. São eles: Ares, o deus da guerra; Plutão, senhor do submundo olimpiano; e Typhon, o humanóide imortal, filho do monstrengo Typhoeus. Hércules já lutou contra Thor, numa batalha entre Asgard e Olimpo, combate do qual ninguém saiu vitorioso ou derrotado, graças a interferência de Odin e Zeus. Na Terra, o semideus grego já lutou ao lado de inúmeros super heróis, e esteve filiado ao supergrupo chamado Os Campeões (veja Campeões) até a dissolução do mesmo. Embora Hércules seja personagem da mitologia, o responsável pela sua introdução nos quadrinhos foi Roy Thomas, em 1965.


Índice: ABCDEFGSobre esse projeto

(Hela)
Deusa da Morte, como é chamada por todos os habitantes de Asgard, Hela é o oposto de Odin, o supremo soberano que simboliza a vida. Ela possui o poder de destruir qualquer divindade asgardiana. Para os habitantes do reino eterno, a morte é diferente do que é para um homem comum. Em ambos os casos, todas as atividades corporais cessam. O espírito humano, contudo, abandona o corpo no momento da morte, ao passo que o dos deuses permanece na forma física até ser tomado pela deusa da morte e conduzido ao seu derradeiro local de descanso. Esses espíritos permanecem imutáveis por toda a eternidade e habitam certas regiões na dimensão asgardiana de Hel ou de Niffleheim, onde assumem uma existência quase física. Divindade nórdica introduzida nos quadrinhos por Stan Lee em 1964, Hela já enfrentou Odin e o deus do trovão inúmeras vezes mas, em nenhuma delas, conseguiu triunfar.


Índice: ABCDEFGSobre esse projeto




Página 7
Raquel: "...que venha o primeiro fantasma!"
Mário: Olá, vocês são Raquel Cortez, Jamil Pedro e Rodrigo Mello?
Mário: Meu nome é Mário, da universidade O.M.N.I. e vim busca-los.
Mário: entrem!
Raquel: "buuuuuu"
Página 8
Raquel: "Ninguém soltou um pio durante o trajeto..."
Raquel: "e, em nenhum momento...
Raquel: "...o funcionário da Universidade tirou aquele sorriso esquisito da cara..."

A história até agora: Raquel está em um ônibus, relembrando a misteriosa carta que a leva até a cidadezinha de Gádira, onde fica a misteriosa "Universidade O.M.N.I."
Chegando lá, ela pensa "me sinto nas portas de um trem fantasma", ela pensa antes de descer do ônibus....

Para quem chegou agora: Raquel é uma história em quadrinhos, escrita por mim e desenhada pelo Miguel Jacob. É o "remake" de uma história que já fiz mais de uma vez, mas dessa vez pretendo que seja a definitiva :)

O texto a seguir veio da minha última newsletter e achei melhor colocar aqui também:


Bom, enquanto Raquel está indo conhecer para sua futura universidade, está rodando por aí no mundo real uma proposta medonha de cobrar mensalidade nas universidades públicas. Pior é que esse governo federal tem uma proposta medonha atrás da outra num ritmo tão grande que já estamos ficando anestesiados e não ligamos mais, ainda mais com os meios de comunicação dizendo "amém".
Mas acho bom a gente sair da letargia e ir correr atrás do contrapontos ao que enfiam goela abaixo na gente e repassar para as pessoas.
"Ah, mas eu não faço universidade pública e nem conheço ninguém que faça", ok, sorte tua, mas não é porque você não vai perder direitos que não devia ser importar com isso. Outras pessoas vão perder direitos, muitas pessoas vão perder direitos, uma parcela enorme da sociedade vai perder direitos só com a cobrança de mensalidade, isso deveria incomodar qualquer um que se ache digno de dizer que é gente.

Fora que perda de direitos, assim como doenças terminais, vem sempre assim: pelas bordas, com sintomas que achamos bobos demais pra gente ir pro médico...

Enfim, deixa eu por links para não transformar aqui em textão, ficando a critério de cada um clicar nos links e ler (e, quiçá, repassar), ou não :P


1) O professor Cleber Haubrics, do IFRJ, explica sobre por que a universidade pública deve ser gratuita:

"Mais de 90% dos estudantes das Universidades Federais não poderiam pagar mensalidades caso a universidade deixasse de ser gratuita"


2) Quem apoia a cobrança de matrículas geralmente invoca um relatório do Banco Mundial, que não é exatamente a entidade mais isenta do mundo. Aqui tem um fio de tweets dando contraponto, com tabelas e links para mais estudos (pra quem gosta de ler mais que eu ainda)(como se fosse difícil isso....)
"Relevantes críticas ao recente relatório do banco mundial tem surgido desde a sua divulgação. Uma delas vem de dois economistas da UFBA, profundos conhecedores da realidade das universidades públicas"


3) Dona namorada, aquela maluca que me namora e ainda por cima encara doutorado (tá na reta final, a fase em que surtar se torna um modo de vida), colocou a opinião dela, baseada na convivência dela com o meio universitário. Cliquem aqui e vão lendo ^^
"Logo não teremos profissionais de qualidade formados no Brasil, eu acho. Vamos voltar pro século passado, em que os ricos mandavam seus filhos pra "Europa" pra estudar. Mas a gente quer massa de trabalho, não precisa ter boa formação, né?? Precisa saber fazer"

Ei, quer receber tirinhas e páginas de Raquel no conforto do teu e-mail, muito antes de eu publicar no site? Cliquem aqui e preencham este formulário :D

Em janeiro, eu e Lia pegamos um dia para andar pela cidade procurando os semáforos turísticos antes que eles sumam :P Aí demos um rolê pela região da Luz, que tem o da Pinacoteca e esse aqui, da estação da Luz, aka "estação Julio Prestes".


17jan17 - 14:20

(ainda não achei uma listagem oficial desses semáforos, se é que existiu, mas além dessa postagem em espanhol, encontrei esta descritiva, confirmando a existência de alguns lá na ponte "espraiada")


E da série "desenterrando posts do fotolog":



"2004: Estação da Luz - Ainda em reforma, é linda :) Pena que praticamente a região toda em torno ainda necessite de uma "limpeza".

Foto em dia de sol, passeio bom :)"


Lista do semáforos té agora registrados:
Theatro Municipal
Prédio do Banespa
Liberdade (luminárias)
Liberdade (arco)
Monumento às Bandeiras
Edifício Copan
MASP
São Bento

Pátio do Colégio
Pinacoteca

(Heimdall)
Personagem da mitologia nórdica introduzido nos quadrinhos por Stan Lee em 1962. Heimdall é o guardião da ponte do arco-íris que serve de ligação enthe a Terra e Asgard. Irmão da deusa Sif, a amada do poderoso Thor (veia Sif e Thor), o bravo guerreiro jamais abandona seu posto de observação. De acordo com as profecias, quando chegar o Ragnarok, o Dia do Juízo Final, ele será o primeiro a tombar, vítima das forças do Mal, depois de soprar sua trombeta, anunciando o combate que marcará o fim do Universo.


Índice: ABCDEFGSobre esse projeto

(Hecate)
Cientista e exploradora de outra dimensão, Hecate foi confundida com uma deusa quando visitou a Terra cerca de cinco mil anos atrás. Criada por Chris Claremont em 1977, Hecate possui o poder de invocar imagens ocultas na mente de qualquer pessoa e torná-las reais. Além de voar e dispor de superforça, a viajante extra-dimensional se utiliza de bastões de energia para atacar seus oponentes. Ela ajudou Miss Marvel a combater um grupo de vilões conhecido como Os Elementares, e foi graças a seu auxilio que a guerreira kree recuperou sua integridade psíquica (veja Miss Marvel).


Índice: ABCDEFGSobre esse projeto

O post a seguir veio da minha última newsletter e achei melhor colocar aqui também:


Bom, enquanto Raquel está indo conhecer para sua futura universidade, está rodando por aí no mundo real uma proposta medonha de cobrar mensalidade nas universidades públicas. Pior é que esse governo federal tem uma proposta medonha atrás da outra num ritmo tão grande que já estamos ficando anestesiados e não ligamos mais, ainda mais com os meios de comunicação dizendo "amém".
Mas acho bom a gente sair da letargia e ir correr atrás do contrapontos ao que enfiam goela abaixo na gente e repassar para as pessoas.
"Ah, mas eu não faço universidade pública e nem conheço ninguém que faça", ok, sorte tua, mas não é porque você não vai perder direitos que não devia ser importar com isso. Outras pessoas vão perder direitos, muitas pessoas vão perder direitos, uma parcela enorme da sociedade vai perder direitos só com a cobrança de mensalidade, isso deveria incomodar qualquer um que se ache digno de dizer que é gente.

Fora que perda de direitos, assim como doenças terminais, vem sempre assim: pelas bordas, com sintomas que achamos bobos demais pra gente ir pro médico...

Enfim, deixa eu por links para não transformar aqui em textão, ficando a critério de cada um clicar nos links e ler (e, quiçá, repassar), ou não :P


1) O professor Cleber Haubrics, do IFRJ, explica sobre por que a universidade pública deve ser gratuita:

"Mais de 90% dos estudantes das Universidades Federais não poderiam pagar mensalidades caso a universidade deixasse de ser gratuita"


2) Quem apoia a cobrança de matrículas geralmente invoca um relatório do Banco Mundial, que não é exatamente a entidade mais isenta do mundo. Aqui tem um fio de tweets dando contraponto, com tabelas e links para mais estudos (pra quem gosta de ler mais que eu ainda)(como se fosse difícil isso....)
"Relevantes críticas ao recente relatório do banco mundial tem surgido desde a sua divulgação. Uma delas vem de dois economistas da UFBA, profundos conhecedores da realidade das universidades públicas"


3) Dona namorada, aquela maluca que me namora e ainda por cima encara doutorado (tá na reta final, a fase em que surtar se torna um modo de vida), colocou a opinião dela, baseada na convivência dela com o meio universitário. Cliquem aqui e vão lendo ^^
"Logo não teremos profissionais de qualidade formados no Brasil, eu acho. Vamos voltar pro século passado, em que os ricos mandavam seus filhos pra "Europa" pra estudar. Mas a gente quer massa de trabalho, não precisa ter boa formação, né?? Precisa saber fazer"

(Heather Rand)
Mãe de Daniel Rand, ela viajou com seu filho e marido ate as montanhas da Ásia em busca do reino no encantado de Kun Lun. Quando o esposo foi morto pelo traiçoeiro sócio, Harold Meachum (veja Harold Meachum), Heather fugiu com o filho. Caminhando sem rumo na vastidão da neve, os dois foram seguidos por grupos de lobos famintos. Ao pressentir que ambos seriam devorados pelos animais selvagens, Heather mandou que o menino fugisse e se jogou no meio deles para ser devorada. Criada por Roy Thomas em 1973, foi graças a seu sacrifício que Daniel pôde ser salvo e tornar-se o Punho de Ferro.


Índice: ABCDEFGSobre esse projeto

(Heather Glenn)
Filha do industrial Maxwell Glenn, Heather é atualmente a namorada do Demolidor (veja Demolidor). Pouco depois que ambos começaram a namorar, o destino colocou uma tragédia em seu caminho. O criminoso conhecido como Homem-Púrpura, cuja capacidade é controlar a vontade das pessoas (veja Homem-Púrpura), induziu o pai da jovem a cometer vários delitos. Movido por seu implacável senso de justiça, o homem sem medo levantou provas contra Maxwell e acabou por incriminá-lo. O industrial não se recordava de ter sido controlado pelo Homem-Púrpura e, angustiado com suas próprias atitudes, suicidou-se na penitenciária. Quando Heather descobriu que Matt Murdock era o Demolidor, e que o herói havia sido o responsável indireto pela morte de seu pai. ambos se separaram. Todavia, o amor entre os dois era bastante forte, e, não demorou muito, eles acabaram se unindo outra vez. Criada por Marv Wolfman em 1975, Heather é a atual diretora das Indústrias Glenn. A jovem adora a vida noturna e é totalmente contra a idéia de Murdock agir como defensor da lei na forma do Demolidor.


Índice: ABCDEFGSobre esse projeto




Página 5
Raquel: Fora isso, não achei um átomo a mais de informação sobre.
Raquel: (que sono, não dormi nada...)
Raquel: assim mesmo, a doida aqui decidiu sair da cidade e ir conhecer a tal universidade:
Raquel: afinal, segundo a carta, a tal O.M.N.I. me oferecia uma viagem gratuita para conhecer suas dependências,
Raquel: sem nenhum compromisso da minha parte,
Raquel: mais alimentação e estadia *de graça* por dois dias e...
Raquel: bom, é de graça, né?
Raquel: Na pior das hipóteses, passo um fim de semana sem ouvir meu irmão me chamando de inútil...
Raquel: Na melhor das hipóteses, mudo de cidade e de rotina, dou uma arejada na minha vida :)
Página 6
Raquel: Espero não me arrepender
Raquel: Me sinto nas portas de um trem fantasma...
Raquel: "Lasciate ogni speranza, voi ch'intrate"

A história até agora: Raquel está em um ônibus, relembrando que quase passou em todos os vestibulares que fez e da carta da misteriosa "Universidade O.M.N.I.", que a chamou....

Para quem chegou agora: Raquel é uma história em quadrinhos, escrita por mim e desenhada pelo Miguel Jacob. É o "remake" de uma história que já fiz mais de uma vez, mas dessa vez pretendo que seja a definitiva :)

Confesso que tava com preguiça e meia de fazer esse texto =p Não que eu não queira ou não goste de fazer, mas simplesmente bateu preguição, quem nunca? Fui à praia com namorada e amigos no último feriado, e como foram dias nublados e de chuva, mais descansamos e descarregamos da aceleração maluca da cidade (exageradamente, doentiamente) grande do que aproveitar o mar e a praia.

Daí minha inércia preguiçosa ^^

Por outro lado estou com planinhos e planinhos em relação às minhas histórias para o "ano que vem" (entre aspas, já que pode ser já-já que aconteçam, mas é mais provável que seja em 2018 mesmo, o ano novo já tá ali virando a esquina) (incrível que 2017 esteja no fim, esse ano pareceu ser uns três somados de tão arrastado), e já estou me pilhando com Raquel e com as tirinhas, pedindo dicas e fazendo pesquisas pra ver quão segura é a trilha que quero arriscar =]
Teve uma (ex-)amiga que certa vez disse que vivo fazendo planinhos, mas disse de uma forma para me alfinetar, desdenhando. Talvez ela estivesse certa, mas prefiro assim: sonhando, pondo bonde pra andar, quebrando a cara. Talvez nada dê certo, raramente deu, mas sou daquelas pessoas que se divertem mais com a viagem do que com o destino, né? :P

(Sério, com tanta coisa legal pra se criar e se divertir fazendo, por que as pessoas queimam seus dias vendo televisão e falando mal dos outros no zapzap?)

Toda vez que recebo páginas do Miguel dá vontade de pedir desculpas pela minha incompetência: ele anda desenhando mais rápido do que (re)escrevo. E nem sempre fico feliz com os tons de cinza que coloco na arte dele. Às vezes acho que acerto, mas muitas vezes me pego tratando o sombreado como se fosse cores, pintando a página inteira. Aí falo alto "ai, anta", apago todo esse fruto de uma empolgação tosca e recomeço.

Falando em recomeços... na página 4, Raquel está consultando no celular um site cheio de imagens quebradas sobre Gádira. Caso tenham curiosidade, coloquei no site a página que usei para fazer o quadrinho. Não tem nada lá, além de imagens tiradas diretamente dos anos 90 da internet + texto em lorem ipsum misturado com coisinhas em português sem formatação nenhuma.
Curiosamente, eu fiz essa "página" dez anos atrás para uma versão anterior de Raquel, e lá a personagem consultava em um computador de mesa (aposto que com monitor de tubo).
O que dez anos fizeram com o mundo, né? E vinte então? Achei estes tempos o primeiro manuscrito da história (1995?) e lá tá assim, em toda glória de bic azul sobre folha de caderno universitário:

"Mas seu guia de cursos não registrava uma linha sobre curso nenhum daquela universidade, nem em química, nem em outra graduação. Por sinal, não encontrava a cidade de Gádira no mapa do estado e a sua Enciclopédia Universal, a melhor que ela conhecia, não sabia nada sobre a cidade nem na letra "G", nem em nenhum livro do Ano ou apêndice.

Mas achou referências na EPE (Enciclopédia de Pesquisa Escolar), uma daquelas tralhas que aqueles vendedores de porta em porta te empurram como a melhor coisa do mundo... em doze anos, Raquel raramente a usou, e só para ter alguma informação superficial sobre determinado assunto. Era assim também sobre Gádira: "Cidade e Município do Estado de São Paulo, com 823km² e 35.000 habitantes. Agropecuária e uma universidade particular. O natural ou habitante é gadiriano". Mas já era algo."

Cara, ela consultava enciclopédias, tinha DUAS em casa o.o

PS: quem não pegou a referência do que Raquel fala no último quadrinho, clique aqui :P O texto é quase tão velho quanto a personagem :)

Ei, quer receber tirinhas e páginas de Raquel no conforto do teu e-mail, muito antes de eu publicar no site? Cliquem aqui e preencham este formulário :D

About this Archive

This page is an archive of entries from dezembro 2017 listed from newest to oldest.

novembro 2017 is the previous archive.

janeiro 2018 is the next archive.

Find recent content on the main index or look in the archives to find all content.

Pages

Powered by Movable Type 5.13-en