March 2019 Archives


12out13 - avenida Paulista

Mesmo com todos os maus agouros vindos, apareceu esse aqui:


01jan19 - na janela do meu quarto

Era bem novinho, pelo jeito desgarrou do ninho e tava aprendendo a voar. Uma hora ele se joga e corri pra baixo pra socorrer.

Besta, eu: ele já sabia voar :)

Segundo o @lama_mala, o ornitólogo de plantão da minha timeline, é um filhote de corruíra =)

E já é a terceira vez que pássaros invadem minha casa, as duas anteriores foram em 2016, e acho que não bloguei a respeito :P

(Luke Cage, The Power Man)
Crescendo nas favelas do Harlem de Nova Iorque, Luke Cage freqüentemente cometia pequenos roubos com seu amigo, Willis Stryker (veja Cascavel). Quando ambos atingiram a maturidade, Luke conseguiu arranjar empregos honestos, enquanto Stryker se tornou criminoso profissional. Transformados em rivais por gostarem da mesma mulher, Reva Connors, a riqueza ilícita acumulada por Stryker tornou-o um par mais atraente para a moça do que Cage, um homem com pouca coisa a oferecer a uma namorada. Sem guardar rancor, certa noite, Luke salvou Willis de ser morto por assaltantes em um beco do Harlem, e Stryker foi hospitalizado pelos graves ferimentos que recebeu. Cage e Reva, constantemente se encontrando durante as visitas na casa de saúde, desenvolveram uma profunda amizade que não tardou a se transformar em amor. Louco de ódio por ter perdido a amada, Willis ocultou entorpecentes no apartamento de Cage, entrou em contato com a policia, incriminou o ex-companheiro, e conseguiu enviá-lo à prisão. Pouco tempo se passou e a jovem Connors acabou assassinada por gângsteres que tencionavam matar Stryker. Quando soube da trágica notícia no presídio, Cage jurou vingança contra o traiçoeiro gângster e se tornou um dos prisioneiros mais rebeldes do local. Sua rebeldia chegou a tal ponto, que ele acabou sendo transferido para a prisão de Seagate, localizada em uma pequena ilha conhecida como Inferno Humano. A vida em Seagate tornou-se bastante difícil para Cage, principalmente graças a dois guardas racistas - Albert Rackham e William Quirt - cuja rotina era provocar o detento para depois espanca-lo. Quando um diretor justo e honesto assumiu a direção da penitenciária e tomou conhecimento da brutalidade dos guardas, Quirt foi despedido e Rackham rebaixado de posto. Este último, culpando Cage pela humilhação, jurou fazê-lo pagar por aquilo. Durante o período em que Luke esteve preso, o doutor Noah Burnstein, um fisiologista das Indústrias Stark. veio até a ilha para realizar uma experiência com prisioneiros voluntários. Sua intenção era testar uma fórmula capaz de promover regeneração celular no organismo para ser empregada no combate às doenças e contra o envelhecimento. Burnstein viu que Cage era um jovem dotado de perfeitas condições físicas, e assim, a pessoa certa para seu experimento. Quando Luke contou ao cientista sua história, Noah prometeu-lhe que faria o possível para conseguir uma liberdade condicional no término da experiência. Embora suspeitando de tudo, a princípio, o presidiário concordou em auxiliar o cientista. Colocado em um tanque contendo fluidos químicos e um campo elétrico de alta freqüência, Cage ficou esperando e observando. Certo momento, quando Burnstein deixou a sala para regular alguns instrumentos, o guarda Rackham entrou no local e alterou todos os controles do tanque químico, esperando matar seu inimigo. Ao invés disso, contudo, Rackham só conseguiu acelerar o processo eletroquímico de tal forma que causou uma completa alteração fisiológica em Cage, reforçando todos os tecidos de seu corpo, o que lhe conferiu força sobre-humana e uma pele tao resistente quanto o aço. Assim que conseguiu se libertar, o presidiário atacou Rackham e deixou-o inconsciente. Acreditando ter matado o policia,. Luke usou seus poderosos punhos para abrir um buraco na parede do presídio e fugir. Perseguido pelos guardas de Seagate, Cage saltou para o mar e foi atingido por uma saraivada de balas. Quando procuraram seu corpo, os militares só encontraram sua camisa perfurada pelos projéteis. Acreditando que o fugitivo estava morto, eles abandonaram a busca e Cage pôde chegar, a nado, até o continente. Retornando a Nova Iorque, Luke começou a procurar Stryker para vingar-se de tudo que havia acontecido. Certa noite, ele impediu que um ladrão escapasse e recebeu uma recompensa da vítima do assalto. Esse fato inspirou o ex-detento a utilizar sua recém-adquirida superforça para ganhar a vida. Comprando a fantasia de um artista de circo, ele mandou imprimir cartões com seu nome e profissão: Herói de Aluguel. Pouco tempo se passou, e o Homem de Aço conseguiu localizar Stryker, que havia assumido a identidade de Cascavel, líder de uma quadrilha do submundo (veja Cascavel). Depois de uma luta que culminou com a morte do vilão, Cage alugou um escritório em cima de um cinema de quinta categoria e até hoje vive combatendo o crime como Herói de Aluguel. O Homem de Aço foi criado por Archie Goodwin em 1972.


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Compro mais que leio.
Leio mais que resenho.
Resenho mais que vendo.
Tem algo errado aí....

Últimas (compras) e leituras:
Mensageira da Sorte, Fernanda Nia - história gostosa de ler, mesmo com algumas partes bem previsíveis :P Nia soube construir os personagens, trama e ambiente, mas o ouro mesmo é seu humor, o mesmo que ela usa nas tirinhas :D
O Evangelho Perdido: O Livro de Q e as Origens Cristãs, Burton L. Mack - um bom livro sobre a Fonte Q, mas em certo momento fiquei com a impressão que ela ia tirando as conclusões da orelha e forçando na direção que ele queria ir: pra mim (pessoa não-especialista no assunto e de ego grande) é óbvio que tem outras formas de remontar os fragmentos de Q e contar a história deles a partir daí. Mas também tem uns insights legais e dá um panorama interessante do que poderia ser a Galiléia no século I. No fim das contas, por causa do livro, acho que tendo mais pra hipótese de Farrer do que a com duas fontes =P
Cogumelo Jesus e Outras Teorias Bizarras Sobre Cristo, Paulo Schmidt - uma lista de teorias bizarras sobre Jesus Críticos. Divertido, interessante. Mas aqui e ali transpareceram os preconceitos do autor.
Terra De Historias - A Colisao Dos Mundos, Chris Colfer - fim de série mediano, divertidinho até, mas bem aquém dos primeiros volumes. O problema: saiu do básico e perdeu o rumo.

Abandonei:
Re:Zero, Tappei Nagatsuki - comprei pra conhecer o formato das light novels. Talvez seja a tradução, talvez seja o estilo da escrita, talvez sejam os personagens - bem provável que foi mesmo a insuportável cadeia de clichês de anime mangá em 50 páginas - mas abandonei a leitura e pus na caixa de doações que tem nos metrôs de Sampa.


Mais algumas das últimas compras:
Duvido que eu vá por aqui em dia algum dia....
Os Diários de Mamãe Ganso e Guia Da Rainha Chapeuzinho Vermelho Para A Realeza, Chris Colfer - Spin-off de Terra de Histórias. Comprei no hype dos melhores livros e hoje grandes candidatos a ir pra caixa de doação (com ou sem leitura :P)
As Viagens "Il Milione", Marco Polo - um clássico que me devo ler. Mas caçando a capa do livro pra ilustrar esse post, parece que peguei uma tradução bem ruim (a editora Martin Claret tem histórias contra ela nesse ramo). Alguém tem alguma recomendação de edição nacional?
Planolãndia, Edwin A. Abbott - já tinha lido sobre esse livro em que os personagens são literalmente bidimensionais, e o achei por doirreáu nas lojinhas do Exército da Salvação. Claro que levei :D
Principia Discordia - <fnord>.

Aproveitando a deixa, vou postar aqui algumas das enelogias que comprei e não li ainda (alguns dos livros eu fui comprando com o passar dos anos, não são uma pessoa tão louca assim)(ênfase no "tão")

Jogos Vorazes, Suzanne Collins - gostei da trilogia tetralogia de filmes, namorada fala bem dos livros e decidi pegar a série a preços módicos em sebos - a final, a modinha passou e muita gente dispensou eles depois que leu :P

(e lembrei daquela série de livros com nomes tipo detergente, adstringente, repelente e que se deu mal no cinema. É boa?)

Eragon, Christopher Paolini - outra que saí catando em sebos, o volume final foi o mais chato de encontrar. Não to esperando muito desses quatro tijolinhos não...


A Sétima Torre, Garth Nix - outra busca demorada em sebos (até que me enchi o saco e fui pras lojas digitais, porque a série é antiga e começou a ficar difícil). Curioso que ganhei o primeiro livro de uma ex, que tinha ganhado de uma parenta, que queria animar ela a ler (coisa que falou miseravelmente, posso dizer), mas acho que a parenta não era muito esperta, pois deu pra ela um dos livros do MEIO da série. De qualquer forma, perdi o livrinho que tinha e recomprei. Quem leu e conheço fala bem destes livrinhos.


A Torre Negra, Stephen King - mais uma série que tava comprando devagarzinho, mas os livros novinhos nas livrarias. Até li o primeiro (lembro que gostei muito!) e o segundo volumes, década e tanto atrás, mas acabei deixando a leitura e as buscas pra lá. Então, certo dia, achei um BOX com todos os livros por cento e poucos reais na supracitada lojinha do Exército da Salvação e levei sem pensar duas vezes. Além de não ter lido ainda, não achei espaço na estante pra encaixar todos os volumes =_= (e as minhas edições antigas estão à venda ;)

Ah, tem um spin-off da série que não comprei ainda...


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

(Lucifer)
Seu nome real é desconhecido. Ex-agente de uma raça alienígena, enviado à Terra para conquistar o planeta, foi Lúcifer que aleijou Charles Xavier, o Professor X. Depois de ver sua missão frustrada pelos X-Men, Lúcifer acabou sendo exilado em um mundo extradimensional, onde usou energia iônica para obter superpoderes, bem como a habilidade de projetar raios de força das mãos e aumentar suas capacidades telepáticas, que já existiam anteriormente. Criado por Stan Lee em 1964, o diabólico ser pode transferir sua consciência e poderes para um ou mais seres humanos utilizando seu transmissor dimensional.


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(Lord Set)
Comandante das forças armadas da Atlântida, Set possui um terrível conflito em sua vida: é absolutamente leal a Namor, o Príncipe Submarino (veja Namor), e, ao mesmo tempo, ama Lady Dorma, a escolhida do herói anfíbio. Criado por Roy Thomas em 1968, Set lembra muito Lancelot, cavaleiro da távola redonda, que era o maior amigo do Rei Arthur e amava a esposa do monarca.


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Comecei 2019 me prometendo ler um encadernado de quadrinhos por semana, ao menos. Fora mangás e livros - quem me acompanha no instagram acaba vendo ocasionais "li/lerei".
Uma idéia complementar é "resenhar" todas estas leituras, coisa que nunca consegui a contento, sempre desandando depois de algum esforço. E, bom, já tenho uma pilha razoável pra comentar e nos próximos dias vou tentar por a bagaça em dia. Uma das providências, Rhode Island, é fazer este tipo de post com uma ou duas HQs/livros, em vez de acumular três como andei fazendo - isso até achar que está ok para voltar o ritmo normal.


Neonomicon e Providece (de Alan Moore e Jacen Burrows) - Antes de tudo, um lembrete de que quando falo que faço "resenhas", com aspas, não é a toa =P
Dita essa declaração de incompetência, vamos aos blablabla: o inglês Alan Moore é com certeza um dos grandes autores de quadrinhos que anda entre nós (e talvez um dos grandes de todas as artes narrativas) e desde os anos 90 anda mexendo nos brinquedos de outros autores: no passado fez a Liga Extraordinária (desde 1999, com todos os clássicos da literatura ocidental, e além, que apareceram na sua frente) e Lost Girls (história começada em 1991, com Alice (a do País das Maravilhas), Dorothy (Mágico de Oz) e a Wendy (Peter Pan))(ah, esqueci de dizer que essa é uma história erótica :P). Dessa vez a vítima foi o autor de terror estadunidense H. P. Lovecraft e seu universo povoado de deuses anciões, livros malditos e outros pesadelos.
Em Neonomicon, (história em volume único, capa mole) temos uma história passada em nossos tempos (num mundo ligeiramente diferente do nosso), em que uma equipe do FBI investiga uma série de estranhos assassinatos. Como é inspirado nas obras de Lovecraft, você espera que logo as coisas deixem de ser o que aparentam à primeira vista degringolem pro terror inominável, e logo tem isso. E mais.
Providence (três volumes em capa dura) passa no mesmo universo e é mais audacioso: no fim dos anos 20 do século passado o aspirante a escritor Robert Black, após a morte de uma pessoa querida, decide ir para a Nova Inglaterra, meio que pra se consolar da dor da perda, com a desculpa de se inspirar para escrever um livro. Em determinada parte da trama, ele decide que o livro falará sobre uma América oculta à vista de todos - o que pode significar tanto sobre os horrores lovrecraftianos que ele interage (e não percebe...) quanto à comunidade gay daqueles anos, em que Black se inclui.
Nos decorrer dos capítulos, Robert vai interagindo com trocentos personagens das obras do escritor americano (a maioria com nomes levemente diferentes de suas histórias originais), inclusive até o próprio HPL, quando, então, ele descobre o sentido de sua vida, desiste e somos levados em câmera rápida até o fim.
...de tudo :P
# veredicto: Apesar de achar que Moore faz cada vez menos personagens com que o leitor se importe, ele ainda é mestre de te fazer querer saber o que acontece na página seguinte. E na outra, e na outra e na outra.... A arte realista com um quê de esquisitinha de Burrows é um show a parte. Enfim, boa leitura, mas que pede um pouco de carga literária do leitor pra um aproveitamento completo das duas obras.
Ah, um aviso pros mais fracos: sexo e violência acontecem, e não são pro seu prazer.
# Bom: Além de texto e arte, para o leitor de Lovecraft, reencontrar os personagens dele é uma satisfação a mais. Além disso, algumas cenas são chocantes (e até ofensivas, como certo fato com uma personagem em Neonomicon)(e Black passa por algo semelhante, mas de forma muito "que porra é essa" no segundo volume de Providence) e nada é gratuito, tudo tem um motivo que leva ao fim.
# Mau: estas duas histórias tem o mesmo grande problema em que Liga Extraordinária se afundou: o excesso de citações e referências a obras externas, algumas vezes pra detalhes que só o barbudo de Northampton deve ter notado :P Acontece tanta coisa e aparece tanta gente que sinceramente algum dia terei de (re)ler os contos e livros lovecraftianos (coisa que fiz no milênio passado) e depois revisitar estes quadrinhos. Ficou a impressão de qua a história fluiu truncada sem um conhecimento melhor de todos os envolvidos. Fora disso, Providence também tem dois pontos que me cansaram muito: os diários de Black no fim de cada volume, com toneladas de opiniões que não perguntei e informações que poderiam ser colocadas nos quadrinhos, e a tapadice do personagem. Várias vezes ele tá a beira do precipício, é salvo pelo roteirista e não percebe.
Neonomicon: 188 páginas • R$ 24,90 • 2012
Providence: 176/184/168 páginas • R$ 62,00/R$ 55,00/ R$ 51,00 • 2017 à 2018 • veja no site da editora: 1 2 3


Adendos: 1) não imagino Liga Extraordinária (com arte de Kevin O'Neill) nem Neonomicom/Providence (lápis de Jacen Burrows) de forma diferente como foram finalizadas, mas talvez o universo fosse mais perfeito se a arte caricata de O'Neil tivesse dado vida à obra lovecraftiana e o traço mais realista de Burrows retratasse o mundo vitoriano da Liga. 2) Neonomicom e Providence tem um blog, em inglês, dissecando cada quadro de cada página, cada referência, fala e personagem. Vale a visita: Facts in the Case of Alan Moore's Providence. E, já que falei da Liga Extraordinária, tem um site similar aqui

• Chico Bento: Arvorada (de Orlandeli) - A primeira Graphic MSP do Chico Bento foi "Pavor Espaciar", de Gustavo Duarte, que foi uma HQ divertida e bem desenhada, mas no fundo era apenas uma história normal do personagem com um tratamento mais luxuoso. Isso fingindo esquecer que o Chico já teve várias histórias mais tocantes que essa dentro de sua revista normal.
Já "Arvorada" faz juz ao formato mais caprichado: fala do tempo, da gente deixar coisas que duram pouco para depois e, por isso, perder de apreciá-las. Assim como as pessoas que estão conosco e que esquecemos que não vão durar pra sempre.
# Veredicto: engraçada às vezes, melancólica outras, pode comprar essa também :P Entre o Chico e o Feio, se tiver dinheiro para levar só um deles, recomendo de longe o caipira.
# Bom: como falei demais de sensibilidade etc em tão poucas linhas, vou destacar aqui a cena dos monstros do nosso folclore - Lobisomem, Saci, Curupira, Boitatá - contra o herói do gibi e seu porco de estimação. Eu ri X) Ah, as cores são lindas.
# Mau: é questão de gosto, mas não curti o traço do Orlandeli, especialmente a Vó Dita. Mas não afeta a leitura e sei bem que isso é mais frescura minha que um demérito real.
100 páginas • R$ 26,90 • 2017 • revista no site da editora


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(Loki)
Loki, o deus nórdico do mal, foi encontrado por Odin, ainda bebê, no final de uma batalha e adotado pelo soberano de Asgard. Já possuído pelo espírito do Mal desde a infância, ele sempre sentiu inveja de Thor, filho legítimo de Odin e natural herdeiro do trono sagrado. Com o passar dos anos, a inveja transformou-se em um verdadeiro ódio mortal, tanto que o perverso deus passou a viver com um único objetivo: destruir o poderoso Thor. Não faltaram tentativas por parte de Loki para obter esse intento, mas suas esperanças de ver o irmão aniquilado jamais se concretizaram. Em gesto de suprema vilania, o diabólico imortal chegou até a roubar o trono de Odin e governar Asgard por algum tempo, mas sua covardia e inúmeras fraquezas acabaram decretando sua derrota no confronto com aqueles que eram leais ao monarca. Personagem da mitologia nórdica, Loki foi introduzido nos quadrinhos por Stan Lee em 1962.


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(The Werewolf)
Jacob Russoff, ou Jack Russel (nome que adotou nos Estados Unidos), era o mais velho dos dois filhos de Gregory Russoff, um barão da Transilvânia que foi transformado em Lobisomem quando Jack ainda era bem criança, Grigori, um ancestral de Russoff, trouxe a maldição da licantropia - transformação de um ser humano em lobisomem - para a família quando, em 1795, tentou resgatar sua esposa das garras de Drácula e foi mordido por um lobisomem. Como seus filhos haviam nascido antes do trágico incidente, eles e seus descendentes diretos foram poupados do aterrador destino. A maldição, contudo, foi misticamente transferida para os descendentes de Russoff, mas em forma latente, esperando um catalisador que pudesse coloca-la em ação. Tal catalisador surgiu quando o Barão Gregory Russoff, tataraneto do primeiro Russoff afetado, obteve um exemplar do livro O Mundo das Trevas, repleto de diabólicos conhecimentos místicos, escrito pelo demônio Chthon. Entre os inúmeros segredos do tomo estava o da licantropia. A leitura do capítulo que falava sobre lobisomens despertou a maldição latente no Barão e este se transformou no lendário sanguinário. Durante vários meses, nas três noites de Lua cheia, Russoff vagava pelo campo na forma da fera sobrenatural, ceifando todas as vidas que podia encontrar. Ao voltar a seu estado normal, ele enviou a esposa e filhos para a América na intenção de protege-los de si mesmo. Pouco depois de seus familiares terem partido, ele foi perseguido por uma multidão de aldeões que o assassinaram. Ao saber da morte de seu marido, Laura Russoff decidiu casar-se outra vez para dar um pai a seus filhos. O homem que ela escolheu como companheiro coincidentemente chamava-se Russell - uma versão americana do nome de seu falecido esposo, Jack Russell e a irmã, Lisa, foram criados em Los Angeles. Quando completou 18 anos, Jack caiu vítima da maldição de seu pai e também passou a se transformar no lobisomem nas noites de Lua cheia. Durante cerca de dois anos, o jovem vagou por Los Angeles na forma do animal selvagem sempre que a Lua se tornava cheia, Isso aconteceu até que os seres místicos extradimensionais conhecidos como "Os Três Que São Tudo" concederam a Russell a habilidade de se tornar lobisomem sempre que quisesse, conservando seu intelecto humano. Com esse poder, o jovem começou a combater o crime sempre que surgia oportunidade para tal. Criado por Mike Ploog em 1971, Russell ainda possui grande problema: nas noites de Lua cheia, sua mente passa a ser a mesma de uma fera selvagem. Para evitar cometer qualquer mal às pessoas nesse período, ele costuma se trancar em uma cela à prova de fuga, construída por ele próprio.


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Onde: PETAR
• quem: eu, namorada e casal de amigos

02/03 (sab) - Caverna do Diabo e caverna Ouro Grosso
03/03 (dom) - caverna Água Suja, cachoeira Andorinhas e cachoeira Beija Flor
04/03 (seg) - caverna Alambari de Baixo. Teve "boiacross" e odiamos :P
05/03 (ter) - caverna Morro Preto, caverna do Couto, cachoeira do Couto

notas:
Hospedagem: Pousada da Diva e Guias: Parque Aventuras - (gostamos de ambos os serviços :))
• essa postagem é um resumo para me guiar caso Algum Dia eu fizer posts sobre essa viagem :P
• tem algumas fotos no instagram: 1 2 3 4 5 6 7 8 9

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