May 2019 Archives

(Wonder Man)
Simon Williams era o filho mais jovem do industrial Sanford Williams, fundador de uma grande fabrica de munição.
Quando seu irmão mais velho, Eric, recusou-se a entrar para a firma, Simon aceitou seu lugar prontamente. Alguns anos se passaram e Sanford morreu, legando a Simon controle total dos negócios, embora o rapaz tivesse apenas vinte e dois anos. Devido à direção inexperiente do jovem, a empresa começou a perder sua força competitiva para firmas em expansão no mercado de armas - como era o caso das Indústrias Stark. Simon buscou desesperadamente o auxilio do irmão, e Eric aceitou entrar para a companhia, já que havia gasto toda a sua parte da herança em cassinos e festas. Todavia, as intenções do irresponsável rapaz era desviar dinheiro do negócio para pagar suas dívidas de jogo. Quando o roubo foi descoberto, Simon confessou-se culpado, aparentemente para proteger o irmão. Condenado à prisão, teve sua fiança paga por Amora, a feiticeira conhecida como Encantor (veja Encantor) e logo voltou à liberdade. Nessa ocasião, o Barão Heinrich Zemo havia lido sobre o caso de Simon e, intrigado pelas afirmações do rapaz nos jornais acusando Tony Stark por sua queda, enviou Encantar para convidar Williams ingressar nos Mestres do Mal (veja Mestres do Mal). Desorientado por tudo que vinha acontecendo, Simon concordou em acompanhar Encantor até a base sul-americana de Zemo (veja Barão Zemo). Aceitando ser cobaia do barão em um teste de tratamento com o Raio Iônico - um processo capaz de conceder superforça e invulnerabilidade a qualquer ser humano -, o jovem tomou-se um verdadeiro super-homem. Zemo confeccionou-lhe um uniforme e, conferindo-lhe o nome de Magnum, delineou um plano para utiliza-lo no combate contra os Vingadores. Para assegurar a cooperação e lealdade de Magnum, o perverso vilão disse que um dos efeitos colaterais do tratamento a que ele havia se submetido era a alteração de seu metabolismo: se não recebesse doses semanais de um certo antídoto, Magnum poderia morrer. Assustado, Simon concordou em auxiliar Zemo e, em uma luta combinada contra os Mestres do Mal, conseguiu ganhar a confiança do famoso grupo de super-heróis. Quando disse aos Vingadores que estava morrendo, ele foi levado pela equipe e, pouco depois, conduziu os heróis a uma emboscada preparada pelos criminosos. Durante a batalha, Magnum achou que sua vida não valia a morte de todos os Vingadores, e se voltou contra seus aliados malignos. Perdendo o combate graças à traição de Williams, os vilões bateram em retirada. Magnum, privado do tratamento de Zemo, sucumbiu aos misteriosos efeitos colaterais de seus poderes. Explicando que estava feliz por sua última atitude haver sido nobre, Simon teve seus padrões mentais gravados e preservados por um aparelho dos Vingadores. Mais tarde, quando Hank Pym foi dominado pelo robô Ultron-5 - sua primeira criação para o desenvolvimento de vida sintética -, Ultron inventou um androide para servi-lo, o Visão, e adaptou nele os padrões mentais de Magnum (veja Visão). Idealizado por Stan Lee em 1964, correm rumores de que o superser, aparentemente morto, ainda terá um papel muito importante entre o supergrupo mais poderoso da história.


Índice: ABCDEFGHIJKLSobre esse projeto

Príncipe Valente - 1937 (de Hal Foster) - Vamos lá: Príncipe Valente é daquelas obras referenciais de quadrinhos, facilmente entrando em qualquer lista séria em que pesem beleza da arte, longevidade da série e influência sobre o que veio depois. Esse ano, depois do fracasso da Pixel em tentar lançar essa mesma coleção poucos anos atrás, a Planeta DeAgostini pôs nas bancas uma coleção que terá OITENTA livros com todas as histórias do personagem de 1937 até 2018. Os primeiros números são baratinhos (a coleção promete encarecer, já que eventualmente o ritmo de publicação planejado deixará de ser quinzenal pra virar semanal) e decidi pegar pra ver qual é... :)
Bom, pra começo de conversa a arte do Hal Foster é linda como diziam, o cara manjava e seguiu firme e forte com o personagem até a década de setenta. Já o texto é bem fascicular e bem pulp - cada página da história era publicada aos domingos nos jornais gringos - com um resumo do que estava acontecendo no primeiro quadro e um gancho no último pra manter os leitores curiosos até o domingo seguinte. Só que a narrativa não me pegou - nada contra material clássico, por exemplo amo o Super-Homem do Siegel e do Shuster, que é contemporâneo, assim como gostei muito de ter lido Nhô Quim e Zé Caipora que é BEM mais velho - não sei se pela temática, ou por cada quadrinho ter uma descrição do que está acontecendo nele acontece (e é uma característica das histórias do Príncipe Valente não terem balões de fala), ou pelo personagem mesmo que, se eu fosse uma pessoa maldosa, diria que sofre excesso de "menino branco se diverte" :P

# Veredicto: Os primeiros exemplares valem para conhecer o personagem e ver se vale a pena fazer a coleção. Ela é grandinha e deve ficar bonita na estante :P E parece que a editora jura de pé juntos que vai até ao fim, depois do cancelamento de várias coleções que saiam nas bancas por outra editora.
# Bom: uma aula de arte e da arte e os livros são bem feitos fisicamente (mas talvez fosse mais inteligente cada um ter dois anos do personagem em vez de um só)
# Mau: demora a engrenar, o personagem sofre de excesso de bênçãos do roteirista, em que até a morte da mãe é mal sentida e tudo se converge em favor dele.
76 páginas • R$ 9,90 • 2019

Ah sim: os fãs da DC e de Jack Kirby vão ver aí a inspiração pro demônio Etrigan :D E tem uma cena que certamente deve ter deixado o Dr. Wertham intrigado ;p
(E comprei os três primeiros gibis na banca, assim que tiver tempo lerei todos e passarei adiante)(ao menos é o que acho AGORA)


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

O blog deu uma pausa porque estava entretida com uma encomenda atrasada, mas meu espírito consumista não tem limites .-.

E, já que faço posts falando dos livros que compro (e, às vezes até resenho), por que não fazer um pros quadrinhos que chegaram aqui em casa? Afinal, algumas palavras explicando os porquês da minha aquisição podem ser úteis para alguém, nem que seja o boot do Google :P

Ah, estes posts são sem imagens, já que estou sem preguiça e constantemente coloco as fotinhas no instagram :PP

Revistas Nacionais:
Future Quest Apresenta #1: a premissa de releitura dos personagens da Hanna Barbera me pareceu interessante especialmente estes títulos com cara de mais "séria".
Jojo's Bizarre Adventures (Battle Tendency) #2: mesma opinião que aqui. O primeiro arco de histórias lerei em breve :P
Dragon Ball #1: confesso que não curtia nos anos do Heya, mas passei a respeitar, especialmente no lado não-porrada da série. Acho que esse relançamento merece minha estante. Já, Cavaleiros do Zodíaco, nunca :P
Dragon Ball Super #1 #2 #3 #4 #5: o que é um peido para quem tá cagado? :P Escrita pelo Akira Toriyama e desenhado por alguém fora do meu radar, talvez seja uma continuação aceitável do mangá original...
Slam Dunk #15: mesma opinião daqui :P
One Piece #87: amiga me fez herdar a coleção antiga dela (só falta chegar..), então decidi ir pegando os números recentes. Outra série para lá recomendada, então vamos lá, né? Sobreviverei?
Naruto Gold #46: já que to ferrada com One Piece e Naruto é a única série que não li desse trailler que achei foda, embarquei :P
Hilda e o Troll, Hilda e o Gigante: tavam lá, com desconto enorme na Feira da Unesp, achei fofo, parece que tem série de TV, levei :P
Francis: capa linda, não tive como resistir .-.
A Menina do Outro Lado: idem acima. Mas ambas são carinhas, não faça o que fiz sem supervisão de um adulto responsável.
Promissed Neverland #5: mesma opinião aqui. Ainda no escuro.
My Hero Academia #17 #18 #19 #20: mesma opinião aqui :P
Surfista Prateado: Novo Alvorecer: outra que peguei porque me recomendaram, apesar de achar que o Surfista é aquele personagem que devia ser publicado só ocasionalmente (é o encadernado de uma série que durou pouco tempo, mas não sei se foi pensada assim ou o mercado que foi implacável)
fotos: 7 - 14 - 14 (feira da Unesp) - 24 - 28

Revistas Importadas:
Jimmy Olden (por Jack Kirby): Jack Kirby é um desenhista foda, com muita criatividade. Quando foi pra DC, fez uma série de títulos depois chamados de "Quarto Mundo" que, entre outras coisas, criou o vilão Darkseid. Recentemente lançaram todo o Quarto Mundo num gibi gigantesco (o tal formato "omnibus"), mas não peguei por ser caro demais. Mas estão lançando os diversos títulos em encadernados mais humildes e esse é um deles =)
Two-Fisted Tales 4: material da EC, mesma opinião que pus em "Vault of Horror".
fotos: 30

Bom, agora a parte chata, a de ver o quanto to comprando mais que leio :P
Janeiro: comprei 6 quadrinhos e 4 mangás, li 3 quadrinhos e 2 mangás. Fora 1 gringo.
Assim, li 50% dos gibis e 50% dos mangás, ou 50% do total.
Fevereiro: comprei 6 quadrinhos e 14 mangás, li 4 quadrinhos e 3 mangás. Fora 2 gringos.
Assim, li 67% dos gibis e 21% dos mangás, ou 35% do total ¬¬
Março: comprei 10 quadrinhos e 5 mangás, li 4 quadrinhos e 10 mangás. Fora 2 gringos.
Assim, li 40% dos gibis e 200% dos mangás, ou 93% do total. Pela primeira vez li mais que consumi de uma categoria \o/
Abril: comprei 5 quadrinhos e 16 mangás, li 8 quadrinhos e 12 mangás. Fora 2 gringos.
Assim, li 160% dos gibis e 75% dos mangás, ou 95% do total. A média tá melhorando, mas tá longe de ponto de equilíbrio de alguém que se vê como acumuladora de papel.

Notas:
1) estou considerando "mangá" os tankohons, tanto com histórias de origem japonesa quanto similares de outros países.
2) não estou considerando a corrida por números atrasados de duas séries enormes de mangá que resolvi colecionar.
3) E os gibis gringos, estou acumulando sem ler, eu sei...

About this Archive

This page is an archive of entries from May 2019 listed from newest to oldest.

April 2019 is the previous archive.

June 2019 is the next archive.

Find recent content on the main index or look in the archives to find all content.

Pages

Powered by Movable Type 5.13-en