April 2017 Archives

Minha mãe tem um DeviantArt, eu que fiz para ela XD e em 2017 estou retomando colocar os trabalhos dela por lá =)


Se quiserem ver o detalhe, o link é aqui


Visitem: http://marissel.deviantart.com/

(Foggy Nelson)
Franklin P. Nelson foi colega de quarto de Matt Murdock na Universidade de Colúmbia, onde ambos cursaram Direito. Sendo sempre mais político que o amigo, ele foi membro de diversas agremiações universitárias, tais como a Ômega Delta. Antes de se formar, Foggy já mantinha contato com muitas pessoas influentes que, no futuro, seriam de grande importância para o sucesso profissional dele e de Matt. Ao se formarem, ambos abriram uma firma de advocacia num escritório alugado pelos pais de Foggy. A secretária da agência era a bela Karen Page (veja Karen Page), por quem os dois se apaixonaram, Karen, no entanto, gostava de Matt, o que foi muito frustrante para Foggy. Tempos depois, o rapaz conheceu Debora Harris, filha de um grande industrial, e casou-se com ela. Karen rompeu seu namoro com Matt e foi para Los Angeles, onde se tornou atriz de Hollywood. Anos mais tarde, Nelson ganhou o cargo de promotor público de Nova Iorque e sua firma de advocacia foi dissolvida. Matt, que já era o Demolidor (veja Demolidor), viajou para San Francisco, onde se associou à Viúva Negra no combate ao crime, e os dois se apaixonaram. No final de seu primeiro mandato, Foggy não conseguiu ser reeleito e seu posto passou às mãos de Blake Tower, atual promotor público da cidade. Voltando de San Francisco, Matt Murdock uniu-se novamente a seu antigo parceiro, e ambos abriram um escritório de assessoria jurídica gratuita para pessoas carentes. Recentemente, esse escritório foi fechado por falta de fundos. Deprimido por causa disso, Foggy quase arruinou seu casamento e sua longa amizade com Murdock. Criado por Stan Lee em 1964, graças ao dinheiro recebido de J. Jonah Jameson, após defenderem O Clarim Diário de um processo, ambos conseguiram abrir uma nova firma.


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(The Doomsday Man)
Tudo começou com o sucesso da primeira missão do homem na Lua. Os cientistas americanos perceberam que o ser humano é muito frágil e, em outros mundos, precisaria de alguma proteção. Por essa razão, eles usaram toda a tecnologia de que dispunham e criaram um robô capaz de proteger o homem em qualquer mundo e em qualquer condição. Na pressa, contudo, os cientistas fizeram um robô poderoso demais, indestrutível. Após horas de debate, eles decidiram que o ser mecânico era tão perigoso, que poderia até se voltar contra a própria humanidade... e decidiram invalidá-lo. Para isso, Flagelus foi colocado numa espécie de tumba de concreto em uma ilha distante, e ali abandonado para permanecer eternamente desativado. O chefe do projeto, porém, libertou o ser eletrônico no intuito de ameaçar a humanidade e ganhar dinheiro com isso. O Surfista Prateado foi o primeiro super-herói a lutar contra o monstro indestrutível. A única forma que ele encontrou para detê-lo foi cavar um poço até o centro da terra e lá enclausurar o robô. Isso, porem, não durou muito. Libertando-se do presídio, Flagelus voltou a ameaçar a Terra, mas foi enfrentado e derrotado pela Miss Marvel. O robô foi criado por Stan Lee em 1969.


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Transcrição:

Kevin: Você tem certeza de que precisa de tudo isso, Cat?
Catarina: Não quero mais falar com você!
Kevin: Até parece que eu ia carregar esse pacote só porque você quer...
Catarina: Hmpf!
Catarina: Ei!!
Catarina: Grande!!♥
Grande: Teu quarto tem visitantes indesejáveis, Catarina?
[Texto ao fundo: inseticida, extermínio, matar, ddt, detetizar, baratox etc]
Kevin: Visitantes o quê, Grande. Catarina traz elas para casa, são grandes amigas
Catarina: Grrrrrrr......
Grande: Acho que posso ajudá-la com isso...


A história até aqui: Raquel é uma universitária normal que passou em universidade nenhuma, exceto na O.M.N.I., que ela não se lembra de ter feito prova para entrar. Curiosa, foi até lá e coisas estranhas começam a acontecer....

Pra quem chegou agora: Raquel é uma antiga personagem minha, criada no fim dos anos 90, que teve um fanzine (revista amadora). Anos depois recomecei a história quando a moda eram HQs em flash, depois fiz mais dois outros reboots. Pretendo colocar todo esse material no site das tirinhas, e aqui vocês estão lendo o fim de uma etapa: essa é a última página da versão fanzine, que teve três edições.
Para (re)ler a primeira edição, clique aqui^^ A segunda está aqui e a terceira... aqui, mas essa revista eu nunca terminei e nem pretendo desenhar as páginas faltantes - afinal, história antiga é história pronta, mesmo que incompleta.

(sério, eu preciso de umas três vidas pra terminar tudo o que já comecei e o que queria ter começado mas não tem como)


"Tá, seu mushi, você não vai desenhar, mas já disse que tem roteiro, o que vem depois?" - imaginem um caderno de mais de vinte anos com várias páginas escritas em garranchos ilegíveis e várias porções de texto riscadas. É o que tenho de roteiro dessa edição, e não contem com minha memória, nem lendo eu reconheço o que escrevi ali.

Enfim, depois da página acima, enquanto Catarina, Kevin e Grande conversam, Mário passa por eles, preocupado. Kevin percebe isso, se separa dos amigos e vai atrás.
Ainda presa, Raquel tenta ver onde sua garrafa está, quando surge uma mão enorme: Mário. Ele faz um monólogo explicativo (típico de vilão :P) para ela - sobre o que é a OMNI e por que ele a prendeu (não vou contar os detalhes para vocês aqui, sorry) - e joga a garrafa para o alto, espatifando ela no chão. Raquel é gravemente ferida por um dos cacos =_='
No quarto de Raquel e Cat, Grande (ou Tácito, o nome de batismo dele) está ajudando Catarina com as compras enquanto esta lê o bilhete falso que Mário escreveu e pôs na mesa com o nome da Raquel. Mal dá tempo pra companheira alien de quarto de Raquel reclamar quando chega Kevin "Ô turma! A Raquel tá encrencada!! Quem vem comigo ajuda-la?"
Fim da edição 3.

A edição 4 começaria mostrando um tubo de cola. E um pirex, daqueles marrons, com um cotonete dentro. Cacos de vidro são recolhidos, o sangue é limpo. Mário está fazendo algo com a garrafa que quebrou...
Muda cena, enquanto segue Kevin e Grande, Catarina está imaginando uma carta para as primas contando que para ela a OMNI também é estranha....
A última cena escrita fala que Raquel está inteira, em pose de boneca caída, olhos abertos e arregalados.

Depois disso não sei, bem provavelmente Kevin (que também é funcionário da OMNI) põe Mário contra a parede e liberta a amiga, continuando o encadeamento de situações absurdas que é a natureza dessa série X)

Raquel (reboot XD) volta depois que terminar as páginas desenhadas pelo Miguel =p E domingo que vem é Páscoa, então não tem newsletter.
Ah sim, enquanto resgatava o texto da página e o que vinha depois, tirei fotos de coisas não utilizadas em nas histórias e pus no meu instagram:
1) rascunho de uma professora de música que nunca apareceu em lugar algum. "dona Aurora, professora de música. Tocadora de cravo e ex-guitarrista do Iron Maiden".
2) uma página não usada. Tem muitas dessas, por sinal >=)
3) Catarina e Raquel fazendo cosplay x) A idéia foi reutilizada em outro desenho depois, com mais personagens X)
4) Rascunhos de como seriam a Faculdade de Química, a Reitoria, o prédio dos alojamentos e a planta do quarto de Cat e Quel.

E por enquanto só. Para finalizar, obrigado por terem acompanhado esta história até aqui^^



E estes dias fiz outra resenha enorme sobre uma série de livros de fantasia nacional e duas HQs:
1) A Fonte Âmbar, último volume da "trilogia Athelgard" da Ana Lúcia Merege. Também falo dos dois volumes anteriores O Castelo das Águias e A Ilha dos Ossos.
2) Pateta Repórter, uma HQ Disney que boa surpresa (ao menos para mim) feita pelo casal de italianos Teresa Radice e Stefano Turconi.
3) Saga #4, HQ famosa para quem curte HQs, bem escrita e desenhada. Obra de Brian K. Vaughan e Fiona Staples.
Cliquem aqui para ler as resenhas completas :D

Making of:


01abr17 - Sede da Prefeitura de São Paulo

Até o governo anterior esse cercado era bem mais rente ao prédio, inclusive tinha uma banquinha com mapas e informações turísticas ao lado do poste da direita. Num ato de coragemm típica, nosso prefake ampliou, o isolamento do executivo municipal, tomando espaço dos cidadãos (ao menos aos sábados).


13abr17 - Metrô Sé, sentido Jabaquara

Em pleno sucateamento, o antes orgulhoso metrô de Sampa está infestado de vendedores, pedintes e artistas. E, pelo texto deixado anonimamente numa viga reservada para anúncios publicitários, também está infestada de gente preconceituosa.


22abr17 - Shopping Metrô Tatuapé

Banca/gibiteria fechada, era um dos meus points preferidos nesse Shopping. E nos meus "resposta para a vida, o universo e tudo mais" anos de vida, nunca vi tantas lojas fechadas em Shoppings, tantas promessas de "aguarde, em breve uma novidade para você" nas fachadas vazias, ao menos no Tatuapé e Santa Cruz, onde mais circulo. As coisas melhoraram, não é?

(Son of Satan)
Anos atrás, Satã veio à Terra e assumiu a forma humana para desposar uma terrestre. Escolhendo a jovem Vitória para ser sua consorte, o demônio casou-se e teve dois filhos: Daimon e Satana Hellstrom. Passado algum tempo, a mulher surpreendeu seu marido e sua filha praticando um ritual macabro. Ela não sabia quem seu esposo era na verdade, e este resolveu lhe contar. Enlouquecendo ao saber de tudo, Vitória foi internada num hospício e só recuperou sua sanidade anos depois, quando se encontrava às portas da morte. Nessa época, ela deu a seu filho a corrente Ankh, única proteçao contra Satã. Desconhecendo o paradeiro do pai e de sua irmã, Daimon Hellstrom cresceu como um jovem normal e decidiu ser padre. Ao completar vinte e um anos, pouco antes de ser ordenado, Hellstrom resolveu visitar sua antiga casa e ler, pela primeira vez, o diário da mãe. Lá encontrava-se toda a verdade sobre seu pai. Nesse momento, ele foi chamado por Satã para que penetrasse em um corredor secreto da casa e chegasse até o Inferno. Horrorizado com tudo que viu no Reino do Mal, ele decidiu voltar lá uma segunda vez com o intuito de destruir o demônio. Daimon descobriu, então, que também possuía poderes satânicos. Ele não foi capaz de derrotar o pai, mas conseguiu roubar seu tridente que, a partir de então, passou a usar como arma. Criado em 1972, Hellstrom retornou à Terra, abandonou o seminário e se tornou um exorcista.


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TRANSCRIÇÃO:

Samira: Como foi teu primeiro dia de aulas, filha?
Maria: foi bom, mãe. Mas não entendo. Minha turma é muito legal... Mas quando cheguei, parecia que todos me odiavam...
Maria: Eca, todas as frutas estão estragadas!
Samira: Maria, você só deu azar na primeira


A história até agora: O desenhista Miguel Jacob redesenhou várias das primeiras tiras de Klara e Maria. Como o trabalho ficou lindo e vou demorar para finalizar a continuação do Leilão (onde os pais de Klara estão numa distante mansão com gente esquisita), decidi ir postar as páginas para um público maior :D

Para quem não lembra/viu, a a página acima é baseada nesta tirinha aqui, e mais uma vez essa versão ainda funciona melhor que a original :)


Por sinal, quem quiser ver as páginas anteriores que ele fez, é só clicar aqui ^^


(ah, alguém colocou alguns adesivos na Paulista, tirei fotos e pus o registro no blog :P
Cliquem na imagem pra ver, se quiserem^^
)

Hoje fez um ano que teve uma votação esdrúxula (com motivos esdrúxulos, muita hipocrisia e muito nome de Deus em vão), iniciada por vingança e que nos dias seguintes virou meme e piada nacional.

Bom, a Dilma caiu e o país está garantindo nossos direitos e estamos vivendo melhor que antes, né?


né????

(Shaper of Worlds)
Sua origem é desconhecida. O Figurador foi encontrado pelo Hulk em outra dimensão. Desde então, ele tem sido visto na Terra e no planeta Tribbit, lar dos Homens-Sapos. O Figurador viaja pelo espaço e pelas dimensões em uma nave esférica de vários quilômetros de diâmetro, e possui feições semelhantes às da raça Skrull. Movido pelo impulso criador de modelar mundos, ele tem uma imaginação muito limitada no tocante à forma que esses mundos devem ter. Por essa razão, o extraterrestre procura outros seres cujas fantasias lhe fornecem elementos para criar. Em outras palavras, ele transforma o sonho de todos em realidade.


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(The Beast)
Hank McCoy é um mutante cujos poderes se manifestaram desde seu nascimento. A provável causa de sua mutação foi a exposição de seu pai a doses maciças de radiação durante um incidente em uma usina nuclear. Quando jovem, a capacidade atlética e agilidade sobre-humana de McCoy tornaram-no o melhor jogador de futebol americano de sua universidade. Foi nessa época que o Professor X soube de sua existência e o convidou a ingressar em sua escola para mutantes. Tornando-se membro dos primeiros X-Men, Hank recebeu o nome de Fera. Assim que se formou, McCoy conseguiu emprego como pesquisador genético nas Indústrias Brand. Lá, ele conseguiu descobrir um elemento capaz de causar mutações e desenvolveu um soro na esperança de alterar sua aparência para poder capturar agentes inimigos, infiltrados na organização. O soro provocou um crescimento exagerado de pelos em todo o seu corpo, ampliou seus dentes caninos e aumentou ainda mais suas habilidades atléticas. Contudo, permanecendo tempo demais nesse estado, Hank descobriu que nao poderia mais reverter o processo e voltar a sua forma normal. Desesperado a principio, pouco a pouco ele foi aprendendo a aceitar seu aspecto animalesco, que se adaptou mais ainda a seu cognome Fera. Criado por Stan Lee em 1963, Hank McCoy possui força sobre-humana e a agilidade e velocidade de um grande macaco. O soro também transformou sua personalidade introvertida na de um verdadeiro farrista. Apesar de seu aspecto, o Fera tem muita sorte com as mulheres. Freqüentemente, ele passa suas noites se divertindo com muitas delas, vivendo como um verdadeiro superboêmio.


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• A Fonte Âmbar (de Ana Lúcia Merege) - Último volume da "Trilogia Athelgard", iniciada em O Castelo das Águias e A Ilha dos Ossos, que se passa num mundo medieval fantástico, um tanto inspirado nos antigos celtas, com espada e guerreiros, magia e magos (mas uma magia discreta, sem muitos efeitos de luz, bola de fogo e encantamentos em latim macarrônico), elfos (bastante humanos, na minha opinião) e até dragões (ok, só "vi" um na série toda, e de longe - mas que eles existem lá, existem).

O primeiro volume, O Castelo das Águias, conta a chegada de Anna de Bryke para lecionar na Escola de Artes Mágicas de Vrindavahn (não, não é Harry Potter, tem a palavra "medieval" ali no alto, viu?), seu envolvimento com novos colegas e ambiente, a defesa das águias da região contra os militares que as querem usar para seus fins sem pensar na consequência para os animais e, principalmente, o romance dela com Kieran, o ranzinza Mestre das Águias. Talvez esse foco no romance (depois de um primeiro capítulo agitadíssimo) irrite alguns, mas é um bom livro.

Depois vem A Ilha dos Ossos, em que Anna desaparece numa viagem, e Kieran vai atrás dela de sul a norte no lado oeste do continente. Acho que é o livro que mais gostei, devorando as páginas. Nosso personagem ranzinza vai juntando as peças do paradeiro da companheira e seguindo em frente, e ninguém consegue impedi-lo, nem se tiver séculos de idade ò_ó E não, não é um livro com "donzela em perigo", já que a desaparecida usa inteligência e recursos disponíveis para se manter viva e virar o jogo assim que for possível =) Única reclamação que tenho desse livro é o final "solto", ele não parece fazer parte do corpo do texto, nem os personagens anseiam/esperam/procuram pelo que foi conseguido ali.

A Fonte Ambar tem ritmo mais quebrado que o livro anterior, por trabalhar com vários narradores, geralmente o casal Kieran e Anna, mas outras pessoas compõem o mosaico de vozes. E nisso a autora se destaca positivamente, os narradores estão bem distintos, só escorregando poucas vezes, talvez por serem personagem menos interessantes.
E o que acontece nesse livro, mushi-chan? A guerra está chegando às Terras Férteis e nosso casal de magos vai à cidade de Scyllix - em parte para ajudar na preparação para a guerra, parte para resolver a questão das águias guerreiras e também para investigar poderoso mago que dizem estar por detrás do exército inimigo.
[pinte com o mouse se você curte spoilers]E esse mago talvez seja o calcanhar de Aquiles do livro: são dois, sendo que o mais novo se "converte" fácil demais para o lado dos narradores. Ok, é coerente com o personagem, mas fácil demais.... e, poxa, o vilão mais velho (bem velho), não previu que isso poderia acontecer?
Por sinal, esse mago era desinteressante e apagado na trama, e quando se revelou, ficou meio óbvio e chamativo. E continuou muito interessante
. Apesar que o grande "inimigo" do livro é o espectro da guerra chegando, não as pessoas.

# Veredicto: é uma boa série que recomendo sem medo. Tem o problema do patinho feio da série ser justamente o começo dela, mas tendo sido o leitor avisado do nível de açúcar, tudo se resolve x)
# Bom: a narrativa flui gostosa, o universo é rico e "vivo", o par central é cativante e cheio de personalidade. E, para quem gosta, o segundo livro tem um vampiro e o segundo tem uma cena de ataque de zumbis :P E, na Fonte Ambar, gostei da interação e evolução da relação de Kieran (e Anna) com sua irmã ranzinza.
# Mau: algumas partes são mornas. Apesar das partes de ação, tem muita política (especialmente na Fonte Âmbar) e como leio beeeeeeeeeeeem parcelado, me embananava nos contextos explicados porque simplesmente já tinha esquecido metade do que tinha lido antes =_= Inclusive, tenho o mesmo problema com a multidão de personagens de nomes "estranhos" que povoam a série, mal me acostumei com o cast da Escola de Magia...
196 páginas (Castelo das Águias), 296 páginas (Ilha dos Ossos) e 300 páginas (Fonte Âmbar) • R$35,90 (Castelo das Águias) e R$49,90 (Ilha dos Ossos e Fonte Âmbar) • site oficial da série

Pateta Repórter (de Walt Disney de Teresa Radice & Stefano Turconi) - Mais um encadernado Disney, e esse ia deixar passar, até ser indicado por uma amiga que é bem exigente nas indicações: as histórias da dupla italiana (e também casal) Teresa Radice (roteiro) e Stefano Turconi (arte) se passam nos anos 30, numa cidade que remete à Nova Iorque daquela época, fazendo uma releitura divertida, com clima próprio dos personagens da "família" do Mickey: Pateta é um repórter (contratado por acidente), Minnie além de péssima cozinheira, tem um noivo que nunca aparece (e vocês sabem quem é), Clarabela é cartomante, a cidade tem como prefeito o Horácio e João Bafo de Onça e outros vilões menores aparecem como gangsters a serviço de Basil Blackspot (quem for esperto, vai saber quem ele é de cara^^), que também é o dono do jornal onde o Pateta trabalha.
A arte é diferente do normal, tem personalidade, que casa perfeitamente com a construção delicada do cenário e dos personagens - por sinal, acho foda a apresentação dos personagens no primeiro capítulo. Vários dos enredos fazem homenagem a enredos típicos do período (temos Chaplin, temos uma re(f/v)erência à Agatha Christie (foi por isso que me minha amiga leu o volume), aos primeiros aviadores que cruzaram oceanos, espiões, safaris na África, etc) e tem seu humor próprio, gostoso, meio inocente, mas não escrachado.

# Veredicto: recomendão. Acho que até quem não curte Disney vai curtir - alguns dos personagens estão saudavelmente distanciados dos modelos originais.
# Bom: só elogiei, né? Tem uma cena que é pura poesia pra mim, quando, numa caça ao tesouro em outro continente, um personagem meio que se declara à outra. Não se vê algo tão bem trabalhado por aí sempre.
# Mau: algumas histórias são só ok (discos voadores) e achei irritante a diagramação de algumas páginas necessitar de flechinhas guiando a leitura dos quadros.
480 páginas • R$59,90

Saga #4 (de Brian K. Vaughan e Fiona Staples) - Saga é aquele gibi famosão, que curto ler cada volume que sai em português, mas que não é essa coca-cola que anunciam. É legal, é bem contado, bem ilustrado, mas não revoluciona a cabeça de ninguém.
O que é: num universo com aliens humanóides (a maioria parece uma mistura de gente + algum bicho) (a minoria restante é uma mistura de gente com televisão....), um casal de espécies em guerra (Alana e Marko) tem uma filha, Hazel - e, sim, tendo uma filha mestiça eles fizeram algo proibido nas regras daquele universo. Assim, eles têm de fugir e se esconder por vários mundos, sobrevivendo e tentando criar a menina.
E, claro, tem caçadores contratados para captura-los.
A graça é que Brian K. Vaighan não é um autor raso. Os personagens são humanos, com defeitos irritantes e momentos iluminados. A trama segue um bom ritmo, quando você vê, já leu o volume todo. Só me preocupa o fato de que a cada edição entra mais gente e mais subtramas, fazendo o novelo crescer e crescer... (às vezes o autor é cruel e faz uns cortes dolorosos, quase que de surpresa...).

# Veredicto: leia sem medo, só não espere uma revolução :)
# Bom: a Gata da Mentira. Tem personagem secundário que vale mais que dimensões ficcionais inteiras.
# Mau: essa edição em si tá meio abaixo das anteriores, meio que centrada no trabalho novo de Alana (que podia ser algo mais interessante, só que ficou nhé), mas segura a qualidade.
152 páginas • R$65

PS: alguém me confirma que a língua alien que surge em alguns momentos é Esperanto?


outras resenhas:


Transcrição:

Mário: "...que eu tenho no armário"
Raquel: numa garrafa!! Eu não acredito que estou presa numa garrafa!!
Raquel: ...mas acreditei que passei num vestibular que nunca fiz, numa cidade fora do mapa...
Raquel: meu, era óbvio que tinha algo errado... como pude cair como uma pata nessa?
Raquel: e... e minha companheira de quarto que definitivamente não é desse planeta??
Raquel: por que não fugi gritando desesperada como qualquer pessoa normal?
Raquel: agora estou aqui....


A história até aqui: Raquel é uma universitária normal que passou em universidade nenhuma, exceto na O.M.N.I., que ela não se lembra de ter feito prova para entrar. Curiosa, foi até lá e coisas estranhas começam a acontecer....

Pra quem chegou agora (e desmemoriados em geral): Raquel é uma personagem antiga minha, que teve fanzine, depois rebootei a série quando a moda eram HQs em flash, depois fiz mais dois outros reboots. Pretendo colocar todo esse material no site das tirinhas, mas esse é um trabalho lento e devagarzinho estou 'remasterizando' a arte, colocando letras legíveis e mandando pra vocês antes de todo mundo :)
Quer relembrar o que aconteceu na história até agora? Leia o primeiro capítulo de Raquel, o segundo aqui e o terceiro (mas aviso desde já: é uma história incompleta - e estamos na penúltima página!)


Penúltima página, e a segunda que tive de caçar num caderno velho o texto que ia para ela, decifrar minha letra feia, e fazer caber as falas. Essa página também teve duas dificuldades, até tirei foto e pus no instagram, vejam aqui.
Viram? A primeira é que tinha uma longa coluna à direita escrita "xerox". Acho que era para ter recortado cenas dos capítulos anteriores e fazer uma montagem da personagem recordando o que aconteceu até esse momento. E assim fiz, agora com photoshop porque não sou masoquista x)
A segunda é que o olho direito da Raquel no último quadro estava numa posição errada DEMAIS. Tentei arrumar, não ficou 100%, mas segue a vida.

Falando em segue a vida (que continua em ritmo pesado por causa do trabalho e, pelo jeito, até o começo do segundo semestre será assim. Ao menos vai gerar bastante material pro "trabalhar dá sequelas") sexta retrasada morreu o Bóris, a ovelha de pelúcia que pensava ser um cachorro que vivia comigo e minha família desde antes de vocês nascerem (2002).

Escrevi um texto rápido sobre ele no meu blog, bem aquém da presença dele aqui em casa e da falta que deixou. Cada bicho que passa na vida da gente deixa um monte de histórias, nos faz aprender monte de coisas - respeito, dependência, comunicação, carinho, e não só isso - e mesmo que doa no fim, ou tenhamos de fazer decisões doloridas, vale a pena ter um bicho por perto, cada minuto.

Ah, sim, to falando de animais domésticos. Não seja babaca e não pegue um animal silvestre para criar em casa. E qual a graça de manter passarinho preso? ¬¬'
E lembrem: bicho não é enfeite, é um ser com personalidade e requer um contrato para uma vida toda ò_ó

Making of:

(Phoenix)
Mutante, filha mais nova de John e Elaine Grey, a princípio, seus poderes eram apenas telepatia e telecinésia (capacidade de mover objetos apenas com a força do pensamento). Mais tarde, quando se transformou na heroína Fênix, suas capacidades cresceram a tal ponto que poderia destruir um sistema solar inteiro. A habilidade telepática se manifestou na jovem, pela primeira vez, quando ela tinha onze anos, Uma colega, ao tentar apanhar uma bola, foi atropelada e morta por um carro. No instante em que a amiga morria, Jean captou todas as suas últimas e trágicas sensações, vivendo uma experiência tão intensa que a deixou catatônica. Seus pais a levaram a vários psicólogos, mas nenhum deles foi capaz de ajudá-la. Um deles, porém, recomendou o nome de Charles Xavier (veja Charles Xavier). Quando recebeu a jovem, Xavier usou seus próprios poderes telepáticos, e conseguiu trazê-la ao normal. Na ocasião, ele também implantou na mente de Jean bloqueios psíquicos que contiveram suas habilidades até ela se tornar madura o bastante para lidar com elas. Acolhendo-a como sua aluna, o professor começou a desenvolver os poderes telecinéticos da menina, trabalho que durou seis anos. Depois de concluído, Charles convidou a mutante para fazer parte dos X-Men. Assumindo o nome de Garota Marvel, ela tornou-se o único membro feminino do grupo e se apaixonou por Scott Summers, o Ciclope (veja Ciclope). Quando os X-Men foram reestruturados, após a saída de vários de seus integrantes originais e a entrada de novos mutantes, Jean optou, a principio, por se afastar da equipe; contudo, ela logo retornou, atraída pelo amor que sentia por Scott. Numa das primeiras missões dos Novos X-Men (veja Novos X-Men), quando estes retornavam de um confronto com as Sentinelas do Espaço (veja Sentinelas do Espaço), a nave dos mutantes foi colhida por uma violenta tempestade solar. Enquanto seus companheiros se protegerem dos raios no compartimento anti-radiação, ela permaneceu na cabine de comando para, com a ajuda de seus poderes telecinéticos, controlar a nave. Exposta a níveis massivos de radiação solar, sua estrutura genética foi alterada. De certa forma, a Garota Marvel que todos conhecem morreu durante a reentrada do foguete em nossa atmosfera, renascendo, logo após, como Fênix - um ser cujos poderes mentais servem tanto para criar como para destruir. A totalidade de suas capacidades ainda não está completamente manifestada, mas tudo nos leva a crer que muitos mistérios a respeito dessas capacidades ainda serão revelados no futuro. A Garota Marvel foi criada por Stan Lee em 1963, enquanto que sua transformação em Fênix foi obra de Chris Claremont em 1972.


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(The Scarlet Witch)
Criada por Stan Lee em 1963, muitos mistérios circundam a origem da Feiticeira Escarlate. Sabe-se que, quando era adolescente, Vanda Maximoff e seu irmão, Pietro, viviam em sua tribo cigana quando perceberam que possuíam talentos bastante peculiares. Colocando-se em determinado estado mental, com um gesto, Vanda conseguia provocar verdadeiros fenômenos, enquanto que a velocidade de Pietro só podia ser chamada de sobre-humana. Quando o pai dos jovens começou a roubar comida de uma vila próxima para alimentar sua família, os habitantes do vilarejo atacaram o acampamento de ciganos. Usando sua velocidade incrível, Pietro fugiu com a irmã. Os anos que se seguiram, Vanda e Pietro passaram vagando pela Europa Central, até que a jovem, acidentalmente, provocou o incêndio de uma casa com seus poderes sobrenaturais. Ela e seu irmão foram perseguidos pelos habitantes supersticiosos e quase se viram linchados, quando Magneto (veja Magneto) surgiu em seu socorro. Pressionando os dois jovens para ingressarem na Irmandade de Mutantes (veja Irmandade de Mutantes), o vilão concedeu-lhes uniformes e os nomes de Feiticeira Escarlate e Mercúrio. Durante meses, eles serviram à Irmandade, até que o ser extraterreno de nome O Estranho (veja Estranho) teleportou Magneto da Terra. Quando isso aconteceu, a Feiticeira e Mercúrio abandonaram os mutantes e entraram para a equipe dos Vingadores (veja Vingadores). Certa época, Vanda perdeu misteriosamente seus poderes. Encontrando um livro mágico de outra dimensão, ela e Pietro foram levados até o mundo de Arkon (veja Arkon). Auxiliados pelos Vingadores, ambos conseguiram retornar à Terra, fato que devolveu os poderes mágicos à Feiticeira Escarlate.


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Só avisando :)


Basicamente estava no busão, voltando depois de passar horas boas com namorada e amigos. Dois pontos dele entrar no meu bairro, dois homens armados (que parece ter entrado na condução bem antes, talvez até no ponto inicial) roubaram os celulares dos passageiros e logo saíram. Nessa, o meu (igual o indivíduo da foto acima) se foi.
Paciência.

Graças a Deus ninguém se machucou e estou feliz por ter tido calma de ponta a ponta =p

Saldo: Não levaram meu ipod velho (provavelmente pensaram que eu tava de celular por manter fone de ouvido)(eles iriam me xingar muito se pegassem a sucata de ipod que uso), nem maquina fotográfica (também velha, precisa ser aposentada, mas uma guerreira). Os únicos itens que eu surtaria, insubstituíveis, são meus cadernos/fichário/diário que carrego para cima e para baixo. Estão comigo :)

Outra sorte minha é a pequenez em vida móvel que possuo: só uso e-mail, twitter, telegram, instagram e dropbox lá (estes últimos, rararamente). Já estão bloqueados etc. Não tenho facebook ou zapzap, não sou viciados em jogos (DROGA, acabei de perceber que perdi todos os saves de Phantasy Star >_<) nem uso o celular "produtivamente" - o aparelho era basicamente pra trocar SMS com dona namorada e ver se vendi algo no mercadolivre X)

Acho que é só, agora vai ser um saco escolher outro aparelho, e não, não é por ter sido roubado que vou apoiar candidatos (ex)militares ou (ex)policiais para qualquer cargo, fui privado do meu celular, não da sanidade.

PS: foto retirada desse site aqui.

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