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(Sunfire)
A mãe de Solaris, embora se encontrasse a milhas de distância do centro de Hiroshima, foi seriamente afetada pela explosão da bomba atômica que os Estados Unidos soltaram sobre o local, no fim da Segunda Guerra Mundial. A pobre mulher ficou inválida e morreu anos depois, dando à luz seu filho Shiro. O pai de Shiro, Saburo Yoshida, era um diplomata que se tornou um dos maiores estadistas japoneses no pós-guerra. Enquanto Saburo se encontrava longe de casa em missões diplomáticas, o pequeno Shiro era deixado aos cuidados de Tomo, irmão de seu pai, um fanático japonês que nutria um verdadeiro ódio pelos americanos, ironicamente, enquanto Saburo buscava estabelecer um bom relacionamento entre seu país e os Estados Llnidos, Tomo ensinava Shiro a odiar os americanos, que ele acreditava tinham matado a mãe do garoto. Tomo começou a suspeitar que seu sobrinho era um mutante superpoderoso devido aos efeitos da radiação no sangue de sua mãe. O jovem foi levado pelo tio até um local em Hiroshima, onde lhe foi dito para tocar o solo ainda levemente radiativo. Quando isso aconteceu, de alguma forma, os poderes de Shiro, até então latentes, foram liberados. Encorajado pelo tio, o rapaz jurou vingar a derrota do Japão na guerra, usando seus poderes contra os Estados Unidos. Shiro treinou bastante para aprender a controlar todas as suas capacidades, adotou o nome de Solaris e partiu para a América. Lá chegando, o jovem destruiu um monumento nas Nações Unidas e acabou se defrontando com os X-Men, quando tentou dizimar o prédio do Capitólio em Washington (veja X-Men). Saburo Yoshida estava presente no local e tentou persuadir Solaris a não destruir a construção. Enquanto o poderoso mutante escutava seu pai, Tomo Yoshida atirou no diplomata. Furioso, Solaris imediatamente matou seu tio. Nenhuma acusação foi feita contra o rapaz, graças a sua imunidade diplomática, e os governos dos Estados Unidos e Japão mantiveram sua verdadeira identidade secreta para que ele pudesse retornar ao seu país de origem e viver uma vida normal. O ódio do rapaz pelos americanos diminuiu consideravelmente com o passar dos anos, embora seu orgulho nacionalista ainda seja muito forte. O professor Charles Xavier convidou-o a se unir aos X-Men, mas, após a primeira missão ao lado deles, Shiro decidiu deixar o grupo por razões pessoais. Mesmo assim, até hoje, o jovem continua sendo um grande aliado dos X-Men e, às vezes, se une à equipe em missões especiais. Criado em 1969 por Roy Thomas, Solaris é um mutante com o poder de ionizar a matéria (usualmente o ar) e converte-la em plasma, seu estado de superaquecimento. Solaris pode gerar temperaturas de plasma de até 550.000ºC.


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rua do lado de fora do templo: ainda acho curioso a quase total ausência de calçadas em ruas secundárias...
(ao fundo, lá longe, a torre de Kyoto)


Bão, depois de visitar o Kiyomizu-dera, saímos para pegar um busão, já que a tarde estava passando e cortar caminho era uma necessidade :)


interior do busão, lembrando que o motorista fica do lado direito do veículo...

...não é o tiozinho sentado à esquerda. Por sinal, o Minase comentou que o coletivo estava cheio - só porque fizemos o trajeto em pé - e disse que já peguei (pegamos, eu e vocês leitores, né?) condução beeeem mais apertada que aquela X).

Enfim, fizemos um trajeto marromenos assim:



...passamos na frente do Santuário de Yasaka...


...e seguimos pra longe...


...bem longe...
(agradeço à são Google por me mostrar os trajetos de ônibus na cidade)


...e ainda andamos um pouquinho (o trecho em azul no mapinha em cima)...

...até chegarmos no Ginkaku-ji, um templo...




...que não visitamos porque tinha acabado de fechar T_T

(Já me xinguei hoje por ter separado um dia só pra uma cidade tão rica? Meu anfitrião fez o que pode, eu que fiz errado me minha n00bice ¬¬)


foto dos portões fechados. Se você prestar atenção vai ver que uma moça de botas cor de rosa tirou fotos da gente :P


E decidimos andar um pouco:










...só um pouquinho :P


Mas caminhar vale pelo sabor de exploração - quem me conhece sabe que gosto de andar - e de conversar, mesmo com a barreira linguística entre nós :)

Como devem ter notado nas fotos acima, vi alguns riquixás pela cidade, pra fazer a alegria de turistas e dar uns trocados a mais pros nativos ^^ Mas nem ousei ver quanto custava um passeio ou fazer um, ver de longe já foi divertido o suficiente pra mim :P

Em certa altura, tinha um parado numa esquina, com as passageiras tomando um sorvete de massa, e o carregador encostado no carrinho, fazendo a mesma coisa, em poses idênticas. É daquelas cenas que lamento não ter fotografado, mas ainda desenharei :)





Museu do Canal do Lago Biwa (também fechado)




E, de lá, chegamos à parte final do passeio daquele dia:






O torii do Heian Jingū


Museu Municipal de Arte de Kyoto


(fechado, claro :P)


Heian Jingū (clique pra ampliar^^)


E, de lá, pegamos trem pra Osaka, terra de Minase que fica logo ao lado.




Mas a visita à essa cidade ficou pro dia seguinte. Fui pra um hotel e capotei, porque o dia foi cansativo ^^


Antes de encerrar, queria dizer uma coisa sobre estes textos sobre Kyoto: a nerd aqui pegou cada uma das fotos que tirei aquele dia (exceto as no entorno da estação de trem) e marquei no Google Earth:


(clique e amplie :D)

...gastei um tempão fazendo isso, às vezes me surpreendi descobrindo que alguns lugares mudaram bastante de lá até hoje, mas no geral o esforço ajudou muito a trazer de volta as memórias daquele dia (ou ao menos deduzir algumas coisas) e me trazer mais algumas infos que eu não tinha naquela época^^
Talvez o próximo post demore um tanto pelo mesmo motivo: eu ainda não mapeei as fotos de Osaka ^^""


E faz um tempo que falei dos hiragana, e fiquei me devendo ao menos falar dos katanana, o silabário usado geralmente pra escrever palavras estrangeiras e onomatopéias. Assim como os hiragana, eles derivaram de uma simplificação dos kanji, a escrita ideográfica de origem chinesa. Mas, enquanto os hiranaga foram criados pelas mulheres da corte, os katakana foram criados pelos monges budistas. E assim com aquelas, cada "letra" é uma sílaba:

a
i
u
e
o
 
ka
ki
ku
ke
ko
 
sa
shi
su
se
so
 
ta
chi
tsu
te
to
 
na
ni
nu
ne
no
 
ha
hi
fu
he
ho
 
ma
mi
mu
me
mo
 
ya
yu
yo
 
ra
ri
ru
re
ro
 
wa
wo
n

(essa tabela tá bonitinha, mas tá bem simplificada, ok? :P)(to aqui pra falar de viagem, não pra ensinar 日本語)


Europa 2012
antes de tudo (I)antes de tudo (II) e dali eu passei X)Finalmente em Berlim, mas... vamos falar do metrô? -_-'Berlin, AlexanderplatzIntervalinhocontroladamente perdido.até a Ilha dos Museus (e não entrar lá :P)Back in the DDREntre a ilha e o portão

Japão 2011
Antes: sRViajo ou não viajo pro Japão?Prova do crimePreparação de viagem0
29/04: 1230/04: 345Sobre namorar japonesas no Japão...
01/05: 66 tão esperando ainda?789de ponta cabeça.... mesmo? A verdade revelada!!
02/05: 1010½111213


Também viajei mas não falei muito ainda: Peru 2014Europa 2015Chile e Argentina 2017

(The Silver Samurai)
Kenluchio é um mutante japonês, filho de um líder criminoso. Desde muito jovem ele começou a estudar os métodos de luta e código de honra da classe de guerreiros japoneses medievais, conhecidos como samurais. Dominando todas as disciplinas da arte de combate, Kenluchio começou a procurar emprego como samurai moderno. Após saldar um débito com o vilão Mandril, o jovem oriental, que já havia assumido o nome de Samurai de Prata, aliou-se à Madame Hidra e passou a servi-la, até que ambos foram derrotados pelo Homem-Aranha, Shang Chi, Nick Fury e Viúva-Negra (veja Madame Hidra, Homem-Aranha, Mestre do Kung Fu, Nick Fury e Viúva-Negra). Criado por Archie Goodwin em 1973, até o momento não se tem notícia de seu paradeiro.


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Trívia: duvido que eu vá terminar essa série antes da viagem ter completado dez anos :P

...mas demorarei mais ainda se ficar lamentando ò_ó

(e espero que ainda tenha mundo quando acabar de relatar =_=')



sei lá porque tirei essa foto, mas segundo o mapa é quase que meio caminho entre os templos :P

Do Santuário de Yasaka fomos andando até o Kiyomizu-dera, templo budista a um quilômetro dali (em linha reta). Pelos mapas e na própria vista se tem a impressão que ele se encontra nas bordas da cidade, junto à um conjunto de montanhas.
Mas para chegar até lá, tivemos de andar um cadinho, nos enfiamos em ruelas apertadas (em algum momento elas me lembraram as de Olinda, que também são bem estreitas e sabe-se lá Deus como cabe o carnaval lá)


E chegamos num ladeirão pra cima, tão apertado quanto as anteriores, mas em que praticamente todas as casas tinham um pequeno comércio na frente, vendendo de tudo. Inclusive, não resisti e acabei comprando um sorvete no estilo daqueles do McDonalds, de creme e chocolate, mas aqui era de creme e chá verde (não me julguem, além da curiosidade de turista, eu ainda tava com lombrigas. Apesar do almoço ter sido bom, eu fiquei pensando em comida enquanto o Minase não chegava (até pensei em arriscar um McChicken ou Big Mac :P)




Acima: ladeira. Abaixo: o trajeto que fizemos entre os templos

Mas já tava na cara para mim que que reservar um dia só para visitar Kyoto foi um erro crasso: a cidade foi capital do Japão por mais de um milênio, então ela é apinhada de templos, costumes e construções históricas.
Óbvio que em um dia nem arranhei o que a cidade tem a mostrar^^
Bom, algum dia corrijo isso, se Deus quiser. E logo chegamos no templo, e a partir daqui, mais vou mostrar que falar, ok? :) O lugar tava cheio, era lindo, grande e o dia era curto.




Minase, meu anfitrião e guia em Kyoto e Osaka


a cidade lá em baixo








entrada pro maior templo do conjunto










vistas de lá de dentro


aqui é já na saída








o templo visto de fora (clique na imagem para ampliar)


a Torre de Kyoto


não existe foto bonita minha....




dando a volta por baixo pra sair do templo


e o trajeto que fizemos lá dentro ^^



E por ora é só, e enquanto eu estava na cidade, veio a notícia da morte de Osabam bin Kaden. Já tinha tido aqueles dias terremoto, casamento de princesa.... de repente veio um medinho de voltar de avião pro Brasil... :P

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Japão 2011
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Rei

(The Kingpin)
Muito pouco se conhece sobre Wilson Fisk, o Rei, antes dele ter assumido o comando das principais quadrilhas da costa leste dos Estados Unidos. Sabe-se, porém, que ele já se referiu à sua infância, dizendo ter sido uma criança bastante impopular e afirmando ter enveredado pelo crime quando atingiu a adolescência. Desde garoto, Fisk contava com uma forte determinação de ser o melhor em qualquer coisa que fizesse, e acreditava piamente que a força física era um grande fator para se adquirir poder no submundo. Treinando fanaticamente em muitas formas de combate corporal e utilizando-se de vários métodos para desenvolver uma admirável constituição física, ele se especializou na arte japonesa conhecida como sumô. Seu interesse nessa forma de luta, obviamente, voltou sua atenção para a cultura e filosofia orientais. Fisk obteve sua educação através de livros roubados de bibliotecas e, com o tempo, tornou-se particularmente fascinado pela ciência política. O jovem não tardou a perceber que uma outra importante chave para o sucesso se encontrava na utilização de técnicas políticas para organizar e dirigir grupos de criminosos. Foi exatamente a utilização dessas técnicas que lhe conferiram o título de Rei do Crime. Embora Wilson sempre tenha sentido prazer em combater fisicamente seus inimigos, ele reconheceu a necessidade de nunca se colocar numa posição na qual a lei pudesse provar sua responsabilidade em relação a qualquer ato ilegal. Extremamente precavido, ele jamais foi condenado por nenhuma das atrocidades que cometeu. Fisk nunca aceitou trabalhar ao lado de qualquer vilão, preferindo liderar sua própria quadrilha. Em pouco tempo, essa quadrilha cresceu muito em tamanho, influência e poder graças à sua extrema inteligência e,quando necessário, às suas proezas em combate físico. Fisk foi muito cuidadoso em investir seus ganhos ilegais em negócios legítimos. A primeira companhia que ele possuiu, comercializava especiarias do Oriente. Hoje, embora tenha construído um vasto império em vários ramos comerciais, ele ainda faz questão de declarar em público que não passa de um humilde mercador de especiarias. Depois de uma década como líder criminoso, o Rei também obteve amplo sucesso com negócios legais a ponto de se tornar um destacado membro da sociedade de Nova Iorque. Foi então que ele conheceu a bela Vanessa, com quem logo se casou, e, cujo amor, ele sempre afirmou ter lhe concedido toda a paz que seu espírito tanto buscava na procura do poder. Se Vanessa tinha ou não consciência de suas atividades criminosas antes do casamento, ninguém sabe. Seu filho, Richard, nasceu um ano após o casamento. Cerca de duas décadas depois, Fisk, já conhecido como Rei, havia se tomado um dos líderes criminosos mais poderosos de Nova Iorque e Las Vegas, e adquirido o respeito de vários outros chefões. Durante o curto período em que o Homem-Aranha decidiu pôr fim à sua carreira de herói (veja Homem-Aranha), o enorme vilão resolveu realizar seu plano mestre. Por muitos anos, vários chefes de quadrilhas tinham sonhado em formar uma união de gangues com o propósito de competir com a Maggia, que monopolizava o crime organizado em todo o país (veja Maggia). Sem a ameaça do herói aracnídeo, Fisk propôs que a união fosse realizada sob sua liderança e foi aceito por todos com quase unanimidade. O Rei, então, deu início a uma gigantesca onda de crimes em Nova Iorque, que terminou com seu primeiro confronto com o novamente ativo Homem-Aranha. O vilão havia tentado silenciar o diretor do jornal O Clarim Diário, J. Jonah Jameson (veja J. Jonah Jameson), mas o Aranha conseguiu salva-lo, e este revelou a nação que Wilson Fisk era o Rei. Com isso, a união de quadrilhas aparentemente se desfez. Nos anos que se seguiram, o vilão sofreu uma série de derrotas. Nesse período, surgiu uma grande oportunidade para a realização de seus sonhos de poder, quando ele foi recrutado para servir de líder oculto - no setor de Las Vegas - da organização Hidra (veja Hidra). Seu filho, Richard, agia sob sua direção como Supremo Hidra ou chefe do grupo. Através da sociedade secreta, Wilson pretendia obter o governo do país e partir para a conquista de todo o mundo, mas acabou se voltando contra a Hidra quando soube que a facção de Las Vegas não estava sendo realmente controlada por suas mãos, mas sim, pelo criminoso nazista, conhecido como Caveira Vermelha (veja Caveira Vermelha). Nessa época, Vanessa cansou da vida criminosa que seu marido estava levando e lhe fez uma ameaça: se Fisk não se regenerasse, ela o abandonaria. Temendo perder aquela que lhe era tão cara, o Rei concordou em abandonar as operações ilícitas e ambos se mudaram para o Japão. Vanessa chegou até a persuadir o Rei a entregar seu arquivo sobre as atividades de outros líderes criminosos para as autoridades legais. Tentando impedir que isso acontecesse, os que tinham assumido o lugar do vilão na liderança das quadrilhas raptaram sua esposa, que foi aparentemente morta por um auxiliar direto de Wilson - ele a via como o único obstáculo impedindo que seu chefe voltasse para o crime. Com a idéia de que a esposa estava morta, Fisk realmente retornou ao crime. Ele não apenas assumiu a liderança de sua antiga organização, mas também tirou de circulação todos os que a haviam dirigido em sua ausência, entregando-os ao Demolidor (veja Demolidor). Livre da ameaça desses criminosos, o Rei uniu novamente as quadrilhas da costa leste, criando um sindicato muito mais forte do que o anterior. Feito isso, ele mais uma vez voltou sua atenção às conquistas políticas, fazendo com que uma de suas marionetes, o candidato Winston Cherryh, vencesse a eleição para prefeito de Nova Iorque. O Demolidor, contudo, encontrou Vanessa viva, mas sofrendo de sérios problemas mentais, e usou-a para manipular o vilão e fazê-lo ordenar que Cherryh renunciasse à cadeira de prefeito. Criado por Stan Lee em 1967, ele continua liderando sua vasta organização criminosa até o presente, esperando uma oportunidade de se vingar pelo que o Homem sem Medo lhe fez.


Índice: ABCDEFGHIJKLMNOPQSobre esse projeto

Antes de começar, lista de resenhas anteriores de Astro City:
Vida na Cidade Grande
Confissão
Álbum de Família
O Anjo Maculado
Heróis Locais
A Era das Trevas 1 - Irmãos & Outros Estranhos
A Era das Trevas 2 - Irmãos em Armas

• Astro City: Estrelas Brilhantes (de Kurt Busiek e Brent Anderson): mais um volume com várias histórias fechadas, em vez de uma grande "saga". O diferencial aqui é que os contos são maiores que o usual, em torno do dobro de páginas, tanto que aqui temos apenas quatro histórias, cada uma focando um personagem:
• Em A Águia e a Montanha reencontramos o Samaritano e somos apresentados a um de seus vilões, o Infiel. Já aviso que é uma das melhores histórias que li da série (reli, por sinal: essa saiu num encadernado da Pixel que misturava histórias aleatórias de Astro City). O Infiel deve ser um dos vilões com backgrounds mais... preciosos que já li: nascido onde é hoje o Quênia, sempre curioso e inteligente, foi escravizado nas suas buscas por conhecimento e aprendeu alquimia na Pérsia (minha memória pode estar me enganando), no auge do Islã. Achei foda por causa da escolha rara de etnia, de período histórico, de quase zero contato com o Ocidente (tirando um cruzado ou outro) por séculos: o autor o montou para ser o oposto em origens ao heróis, e poderia facilmente ser alguém de origem arturiana, ou nazi, ou romana, por exemplo. Seria mais um numa multidão de outros personagens com essa origem, e ainda assim teria todos os itens necessários a ser um anti-Samaritano. De qualquer forma, Kurt Busiek pegou uma trilha mais legal e criou um confronto de vontades que demorará eras pra se resolver.
• A história seguinte é de Beautie, uma personagem esquisita que apareceu aqui e ali nas histórias anteriores e que em Raízes Escuras e Plásticas descobrimos que uma robô em forma de uma boneca (tipo uma Barbie naquele mundo), em tamanho natural.
Além de por toda a biografia dela, a HQ mostra a busca por quem a criou, que ela não se lembra em detalhes. É uma personagem deslocada, que chega a ser grosseira às vezes, mesmo sendo dede boa índole. A cena em que ela descobre uma pista e esquece em seguida, dias depois reencontra a pista, esquece outra vez, etc... mas sempre deixando (não-intencionalmente) mais elementos para ela retomar o fio da meada é muito bem feita e quase que angustiante. No fim, a história deixa uma questão para a pessoa que criou a Beautie resolver, não sua criatura. Outra boa história, com direito a uma pessoa morta por machismo burro :P
• Astra, que já teve uma história de infância contada (uma HQ de 1996), agora (a história é de 2009 e os personagens envelhecem em tempo real^^) é uma recém-formada da faculdade no par de histórias Dia de Formatura e Nó Górdio. Aqui ela mostra ao namorado (um humano normal) parte dos lugares e pessoas exóticas que ela tem acesso como super-heroína. É o tipo de história que revela o caráter dos personagens envolvidos, mas é só legalzinha, sustentada mais pela curiosidade do que vem a seguir na página seguinte (um recurso poderoso, já teve livro RUIM que não pude parar por causa disso)
(Divagação nerd: A Primeira Família, se fosse real, deveria sentir uma pressão (geo)política enorme. Eles fizeram um furo na represa entre nós e o resto do multiverso, pra usufruto próprio :P)
Para Servir e Proteger e Lar na Montanha fecham o volume, estrelando o Agente de Prata, personagem que foi um dos eixos condutores do clima de A Era das Trevas, tanto nas partes mais legais do primeiro volume quanto das mais páia do segundo. Aqui temos uma biografia do personagens e detalhes que faltavam da última aventura dele.... e é uma historinha desnecessária, que não ofende, mas tanto o personagem quanto a série como um todo seguiriam muito bem obrigado sem ela.

# Veredicto: duas histórias acima da média, duas abaixo mas que não são ruins. O aproveitamento ainda é alto :P
# Bom: já rasguei elogios pro infiel e pra uma das cenas da Beautie, e mesmo a história da Astra tem um elenco de coadjuvantes quase que arquétipos bem legais, mas...
# Mau: ...temos a história do Agente de Prata e sua construção. Acho que me importo mais com o Infiel, que só teve uma história, ou com a Beautie, que era uma versão esquisita do Visão até então, que com ele e todo o suposto peso inspiracional que ele supostamente tem naquele universo.
212 páginas • R$30,90 • 2018 • veja no site da editora

• Pluto (de Naoki Urasawa): Pluto: mais uma resenha atrasada™, até porque dá uma preguicinha de resenhar de uma vez só uma série inteira de mangá. O autor fez o famoso mangá 20th Century Boys (que também "tenho e não li ainda"™) e aqui ele recria uma história clássica do Astro Boy (não confundir com o Menino Biônico :P), do Osamu Tezuka.
Basicamente é um futuro e nele os mais fortes robôs do mundo estão sendo destruídos um a um. Um investigador é escalado para isso... e a história já logo no começo tem vários desdobramentos e mais mortes de robôs. Como é um remake de um mangá dos anos 60, o futuro da história é quase utópico pros padrões atuais, naquele estilão em que os Jetsons se enquadra (mas não é bem isso) e que muitos dos robôs são quase humanos, a diferença entre alguns deles e nós é praticamente subjetiva. O tema do preconceito é colocado em pauta várias vezes, além da guerra, da memória (robôs se lembram de TUDO), do que é ser humano.
Apesar do começo magistral, a série perde gás do meio pro fim, encaixando as peças pros arcos finais e, em parte, entregando a narrativa pro protagonista original

# Veredicto: Apesar da finalização ficar devendo (algumas soluções são nhé), o saldo de Pluto continua altamente positivo e continuo recomendando a leitura :P
# Bom: Além da arte excelente, só o primeiro capítulo, contando o início da investigação disse e fez mais sobre robôs que que os doze volumes de Visão =P E faz falta ler algo que se passa num cenário otimista, mesmo tendo suas várias pequenas mentiras
# Mau: o vilão é um clichezinho que lá podia ser melhor trabalhado e, como disse, o conjunto vai perdendo a força nos arcos finais, mas aí já era tarde pra querer escapar da história.
• resenha melhor que a minha: Pluto, o Astro Boy de Naoki Urasawa (e que me fez comprar o gibi quando saiu nas bancas)
8 edições • 200-256 páginas • R$18,90 cada • 2017-2019 • veja no site da editora

• Assim se formou a Bíblia (de Diego Arenhoevel): assim, fim do século passado: eu fazia Letras na USP (língua japonesa, abandonei) e gostava de fuçar a biblioteca da faculdade - um dos subprodutos desse passeio foi o texto do Inferno. Alí achei esse livrinho (e outro que pretendo resenhar na próxima leva) e ele explodiu minha cabeça: pra quem acreditava que o texto bíblico foi escrito linearmente, livro a livro, essa ideia foi implodida de forma irrecuperável aqui: ele mostra, de forma bem didática (até demais, tem exercícios) uma das teorias da formação dessas histórias, com vários exemplos.

# Veredicto: a Hipótese Documental, apresentada aqui, parece estar superada (por algo mais fragmentário ainda, se entendi direito), mas ainda é importante e é bem apresentada.
# Bom: didatismo, humor, vários exemplos (tipo comparar um dos salmos com canto egípcio de época anterior que pode ter sido inspiração)
# Mau: não é exatamente o tema que interessa a qualquer pessoa, né? E, óbvio, não deve ser o texto mais técnico e profundo nesse tema.
170 páginas • So wurde Bibel: Ein Sachbuch zum Alten Testament • edição de 1978 (livro de 1974)


Índice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

Na última postagem sobre a viagem, comentei que estava esperando um amigo: o Minase. Mas, antes de falar desse assunto, queria acrescentar que esqueci de acrescentar naquele texto (que foi em 2017... já virou tradição demorar séculos entre elas =_= Mas, convenhamos, 2018 foi um ano comedor de cérebros) esse mapinha aqui indicando os lugares das fotos :P


norte à direita: a) Torre de Kyoto b) estação de trem
c) "rua do lado direito da torre" d) McDonalds :P


Voltando ao Minase, por volta de 2010 comecei a conversar por e-mail com ele, um japonês da região de Osaka. Nem lembro exatamente porque o contatei... ou se fui eu que o contatei, mas bem provável que sim: ele tem/tinha um mangá em português e por conta disso devo ter mandado a primeira mensagem, cheia de curiosidade.
Entendam: ele não é um falante do português, só está(va?) aprendendo nosso idioma por conta própria no tempo livre dele =) E já que eu tava indo pros lados dele, marcamos de nos encontrar.

Entreguei alguns presentes...

...que estão nessa foto, atrás da garrafa de água: um mini-Aurélio (com CD), bombons da Garoto (pedido dele) e da Nestlé (acrescentei :P), e fomos comer, porque ainda era manhã e tínhamos muito para andar.


Bom, no Sine Qua Non mais recente fiz uma pequena HQ contando o que aconteceu assim que nos encontramos e fomos pro restaurante:






...e foi bem isso :P A gente tentou conversar enquanto comíamos (como fã de Ranma½ sempre tive curiosidade com okonomiyaki - é tipo um omeletão, no fim das contas :P) e quando terminamos, na saída, todo mundo tava prestando atenção no esforço da gente. Até o "tchauzinho" do povo aconteceu :)


De lá, caminhamos (acho, não confiem em minha memória, o mapa diz que foram quase 3km) até o Santuário de Yasaka, o primeiro dos templos que fomos:

No caminho pro templo, vi pessoas passeando e conversando às margens do rio Kamo. Surpreendente para alguém que veio de uma cidade que só tem rios mortos :(



É público e notório que estes posts estão atrasados demais (poxa, eu fui pro Nihon em 2011! Vocês nem eram nascidos ainda!!). Uma das tristezas é conferir os locais no Google Maps (e, sim, tive a pachora de marcar cada foto de Kyoto no mapa antes de fazer este e os próximos posts) e ver que alguns lugares mudaram bastante desde que passei lá. Me deu a estranha sensação de que o lugar que passei uma só vez não existe mais. No caso, as fotos acima, a primeira fui eu quem tirei de uma esquina enquanto andávamos (SEMPRE me chamou a atenção a ausência de calçadas em vários locais)(fora a barafunda de fios) e a seguinte é o mesmo local no aplicativo daquele site de buscas lá....

A seguir, fotos dos prédios do complexo do templo em si...







...e meu trajeto lá dentro, reconstituído graças ao Google Earth e TOC de organizar tudo quando encasqueta de faze-lo:


Europa 2012
antes de tudo (I)antes de tudo (II) e dali eu passei X)Finalmente em Berlim, mas... vamos falar do metrô? -_-'Berlin, AlexanderplatzIntervalinhocontroladamente perdido.até a Ilha dos Museus (e não entrar lá :P)Back in the DDREntre a ilha e o portão

Japão 2011
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29/04: 1230/04: 345Sobre namorar japonesas no Japão...
01/05: 66 tão esperando ainda?789de ponta cabeça.... mesmo? A verdade revelada!!
02/05: 1010½11


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Série de posts em que deduro meu consumismo e tento (tá difícil) tomar vergonha na cara =P
Posts anteriores: janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho e julho.

Nacionais:
fotos: 5 11 18 26 30
• Future Quest Apresenta #2 - mesma opinião que aqui
• Scooby Apocalipse #4: mesma opinião aqui aqui (uma hora listar o que falta dessa série da Hanna Barbera da DC) (que tenho certeza que vou achar nhé e por tudo pra vender asap)
• HellBlazer Iinfernal #8: mesma opinião que aqui (8 volumes)
• Dr Slump #13: mesma opinião que aqui (18 volumes)
• Lobo Solitário #15: mesma opinião daqui (28 volumes)
• Paper Girls #4: mesma opinião que aqui (série fechou com 6 volumes)
• Naruto Gold #49: mesma opinião que aqui (72 volumes)
• Akira #4: o mesmo daqui (6 volumes)
• Novos Atlantes: estava na Odisséia e comprei dos autores =P
• Desafiadores do Destino - disputa por controle: o mesmo acima, a diferença é que conheço o autor :P
• Gaviã Arqueira: Vingadora da Costa Oeste e Gavião Arqueiro: Rio Bravo: confesso que peguei essa série (são 4 volumes, junto com "Gavião Arqueiro: Minha Vida Como Uma Arma" e "Gavião Arqueiro: Pequenos Acertos") por causa dos elogios do run, especialmente a arte do David Aja (que não faz a hq da "Gaviã Arqueira", mas meu toc me impede de não pegar o arco completo :P)
• Pantera Negra: Vingadores do Novo Mundo #2: outra série elogiada. Começou com "Uma Nação Sob Nossos Pés" (3 volumes) e lá fora está indo pro terceiro volume de "The Intergalactic Empire of Wakanda".
• Lanterna Verde: outra falha na minha coleção foi não conhecer o elogiado período em que Geoff Johns esteve à frente do título. Como estão relançando, corri o que saiu em banca e de algumas edições antigas que achei com valor em conta, as revista que faltam estão caras demais e vou esperar relançamento. Pra quem quer fazer uma checklist, os encadernados são:
Origem Secreta • Sem MedoA vingança dos Lanternas VerdesHal Jordan: ProcuradoTropa dos Lanternas Verdes: O Lado Negro do Verde • A Guerra dos Anéis vol.1 • A Guerra dos Anéis vol.2A Ira dos Lanternas VermelhosAgente Laranja • A Noite Mais Densa • O Dia Mais Claro
(sendo que os riscados são os que peguei este mês :P)

Importadas:
fotos: 4 6
• New Mutants (Epic Collection) #2 - The Demon Bear Saga: lembrem-se: sou tiete. Parte destas histórias foram resenhadas aqui (e passei os gibis pra meu sobrinho^^)
• Havok & Wolverine: Meltdown: ou "Fusão" na versão da editora Abril. Gibi em arte pintada em que o carcaju e Destrutor se envolvem com espiões, soviéticos e acidentes nucleares.

(tenho que enfiar na cabeça que se eu gastar menos com gibis, vai ser mais fácil fazer esse post periódico :P)

Leituras de agosto:
Nemo: As Rosas de Berlim
Nemo: Rio de Espíritos
• Horácio: Mãe
• Cebolinha: Recuperação
Astronauta: Entropia
Piteco: Fogo
O Bestiário Particular de Parzifal
• Shazam! & A Sociedade dos Monstros

Já o saldo de compra/leitura contiua péssimo:
Comprei: 18 comics e 3 mangás.
Li: 8 comics e 0 mangás (DX)
Porcentagem de leitura: 44,4% dos comics e 0% dos mangás.... =_=

Notas: 1) estou considerando "mangá" os tankohons, tanto com histórias de origem japonesa quanto similares de outros países. e 2) e os gibis gringos, que estou acumulando sem ler, eu sei..., estão fora dessas estatísticas.


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

Série de posts em que deduro meu consumismo e tento (tá difícil) tomar vergonha na cara =P
Posts anteriores: janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho

Revistas Nacionais:
fotos: 7 - 14 - 21 - 28
Shade, A Garota Mutável #1: a finada linha Young Animal da DC parece interessante, então decidi arriscar ao menos um título. Pedi recomendações e decidi fugir o possível do que se parece com Grant Morrison ou daquele carinha lá que escreve sobre academias de guarda-chuva. (segundo a Wikipédia, serão 3 volumes)
Turma da Mônica Geração 12 #1: arrisquei, podia ser melhor. Talvez faça resenha, mas fica a reclamação: essa mania dos mangás da mspterem 100 páginas de história MENSAIS desgastam tudo.
Surfista Prateado: Mundos Diferentes: mesma opinião que aqui (2 de 5 volumes, aparentemente)
One Piece #89: mesma opinião que aqui (93 volumes até agora, rumo ao infinito e além)
The Promissed Neverland #6: mesma opinião que aqui (15 volumes até agora)
Naruto Gold #48: mesma opinião que aqui (72 volumes)
Slam Dunk #17: mesma opinião que aqui (31 volumes)
Dragon Ball Super #6: mesma opinião que aqui (10 volumes até agora)
Thor #1 até #12 e A Morte de Thor #1 e #2: a fase em que Jane Foster se torna Thor é elogiada e como o próximo filme da franquia vai refletir esse arco de histórias, decidi correr atrás e pegar todo o run. Seria mais legal se tivesse já compilado tudo em formato melhor, mas que não tem cão caça comigo =P
Rosa de Versalhes #5: mesma opinião que aqui (série competa!)
Hokuto no Ken #1: a JBC acaba com o clássico shoujo acima e já começa outro clássico, agora referência para as séries shonen =) (18 volumes, ao que tudo indica)

Revistas Importadas:
fotos: 21
Amazing Spider Man (Epic Collection) #4 - The Goblin Lives: mesma opinião que aqui, e ainda urge fazer um ponto de corte =_=
Weird Fantasy #4: material da EC, mesma opinião que pus em "Vault of Horror".

(tenho que enfiar na cabeça que se eu gastar menos com gibis, vai ser mais fácil fazer esse post periódico :P)

Leituras de julho:

• Príncipe Valente 1938 e 1939
• Jojo's Bizarre Adventure: Phantom Blood #3
• Batalha dos 3 Mundos
• Sr. Milagre #1 e #2
Jeremias: Pele
• Geração 12 #1

Já o saldo de compra/leitura está péssimo, mas em minha defesa estava me concentrando no último Sine Qua Non :P
Comprei: 16 comics e 8 mangás.
Li: 6 comics e 2 mangás.
Porcentagem de leitura: 37,5% dos comics e 25% dos mangás.... =_=

Notas:
1) estou considerando "mangá" os tankohons, tanto com histórias de origem japonesa quanto similares de outros países.
2) e os gibis gringos, que estou acumulando sem ler, eu sei..., estão fora dessas estatísticas.


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

Série de posts em que deduro meu consumismo e tento (inutilmente) tomar vergonha na cara =P
Espero escrever esse mais rápido que o anterior...

Revistas Nacionais:
Piteco - Fogo: a série Graphic MSP merece estar na minha coleção - compro todas :P - e a edição anterior do Piteco, do mesmo autor, foi uma aventura divertida e não espero menos que isso dessa.
Black Hammer #3. Era Da Destruição - Parte 1: comprei, li, gostei. Não é das melhores histórias que li o ano, mas é digna. Se pá, faço resenha no blog nos próximos meses, e fico no aguardo do volume 4.
Saga #8: série famosona e que vale acompanhar. Repetindo a resenha que fiz anos atrás, do volume 4, "leia sem medo, só não espere uma revolução :)" (9 volumes lá fora, entrou em hiato)
Lumberjanes #4: mesma opinião que aqui
Senhor Milagre #2: mesma opinião que aqui
Estranhos no Paraíso #2: li (muitos) anos atrás (pela Abril) as primeiras histórias, gostei. Comprei a edição gringa, não li, to comprando a edição nacional que tá com melhor acabamento :P (6 volumes)
Dragon Ball #2 e #3: mesma opinião que aqui (34 volumes)(!)
Little Witch Academy #2 e #3: confesso que achei a capa bonitinha e levei o 1 =P (e demorooooooou pra sair estas duas edições....)
Dr Slump #12: mesma opinião que aqui (18 volumes)
Jojo's Bizarre Adventures (Battle Tendency) #3: mesma opinião que aqui (esse é o segundo arco de oito, que tem 4 volumes)
fotos: 2 16 23 30

Revistas Estrangeiras:
Suicide Squad #8: o Esquadrão Suicida, de John Ostrander, era uma das séries que mais curtia ler na velha revista da Liga da Justiça dos anos 90. E finalmente lançaram o último volume com todas as histórias coletadas (e não, não tem Arlequina)
Amazing Spider Man (Epic Collection) #19 - Assassin Nation: poxa, é o Aranha! Claro que tenho de colecionar! (mas queria achar um "ponto de corte" pra essa coleção, aceito sugestões)(se alguém lê aqui)
fotos: 5 13

Bom, já que prometi mês passado, aqui tá a listagem do que li esse ano:

Janeiro: Ragnarok #2Visão #1 e #2 • FullMetal Alchemist #1 e #2
Fevereiro: Providence #3 • Beasts of Burden: Rituais Animais • Eu Mato Gigantes • Alias #1 • FullMetal Alchemist #3 a #5
Março: Alias #2 e #3 • A História de Joe ShusterMonstress • FullMetal Alchemist #6 a #15
Abril: Edição Histórica HellBoy #8 a #10 • Bear #1 a #3 • Mônica: Força • Mônica: Tesouros • FullMetal Alchemist #16 a #27
Maio: Novos Mutantes - Legião • Black Hammer #1 e #2 • Príncipe Valente 1937 • Pluto #1 a #8
Junho: O Rei Amarelo em Quadrinhos • O Despertar de Cthulhu em Quadrinhos • Demônios da Goetia em Quadrinhos • À Deriva • Black Hammer #3 • Jojo's Bizarre Adventure: Phantom Blood #1 e #2

Assim, em junho comprei: 6 quadrinhos, 6 mangás. Li: 4 quadrinhos, 2 mangás.
Sim, li pouco. Teve gripe e também que essa leva de leitura foi bem menos empolgante que os outros meses. A gente fica mal-acostumada....

Notas:
1) estou considerando "mangá" os tankohons, tanto com histórias de origem japonesa quanto similares de outros países.
2) e os gibis gringos, que estou acumulando sem ler, eu sei..., estão fora dessas estatísticas.


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

Série de posts em que deduro meu consumismo e tento (inutilmente) tomar vergonha na cara.
Últimos quatro posts: janeiro, fevereiro, março e abril.

Revistas Nacionais:
Príncipe Valente 1937, 1938 e 1939: fiz uma "resenha" aqui, estou lendo 1938 devagar no tempo que sobra, mas acho que não mudo de idéia e a coleção não vinga na minha estante.
Rosa de Versalhes #3 e #4: mesma opinião que aqui. Falta só um volume e parece que a JBC logo vai lançar mais clássicos que me obrigarei a ter =_=
Scooby Apocalipse #3: assim como em Future Quest Apresenta, "a premissa de releitura dos personagens da Hanna Barbera me pareceu interessante", mesmo não vendo muita graça nessa modinha claudicante chamada "apocalipse zumbi".
One Piece #88: mesma opinião daqui :P Inclusive traí minha decisão de nunca ler uma HQ que tem mais capítulos que dias da minha vida até agora... (∞ volumes)
A Menina do Outro Lado #2: mesma opinião daqui :P (aparentemente tem 7 volumes lá fora)
Slam Dunk 16: mesma opinião daqui :P (31 volumes)
Lobo Solitário #14: mesma opinião daqui (28 volumes)
Liga Extraordinária Apresenta, A: Nemo - Rio de Espíritos: último volume da trilogia spin off da Liga Extraordinária, com "Coração de Gelo" e "As Rosas de Berlim". Vão direto pra próxima pilha trimestral de leitura, se não esquecer :P
Beasts of Burden - Cães Sábios e Homens Nefastos: o primeiro volume de Beasts of Burden foi uma das melhores leituras desse ano (to enrolando pra por uma resenha, claro...) e não podia perder essa edição, que parece ser focada nos "cães sábios" que guiam os personagens. Também há notícias de um terceiro volume saindo lá fora e to aqui de anteninhas ligadas esperando :D
HellBlazer infernal #7: mesma opinião que aqui (8 volumes)
Liga Extraordinária 1898: é um compiladão das duas séries originais do Rouxinol. Não sei se relerei tão cedo, tampouco sei se resenharei. Só digo que esse gibissauro é caro e espero muito que alguém compre as edições antigas logo pra eu abater do preju :P
Naruto #47: mesma opinião daqui (72 volumes)
fotos: 5 13 13 19 26

Revistas Importadas:
Uncle Scrooge: "The Mines Of King Solomon" (The Complete Carl Barks Disney Library): séculos atrás a Abril lançou a coleção O Melhor da Disney, com as obras completas de Carl Barks, que é considerado o melhor autor ever dos patos da Disney. Aí saiu esta coleção, publicada bem devagar (uns 2 volumes por ano), com as cores originais, vários extras e comprei claro. Sim, é a mesma que a mesma Abril tentou relançar por aqui, em formato menor, antes de perder os direitos sobre os personagens, deixando os colecionadores brasileiros na mão.
fotos: 22

Assim, em maio comprei: 8 quadrinhos, 7 mangás. Li: 4 quadrinhos, 8 mangás.
Em maio (e junho...) ando mais lerda na leitura, reconheço, mas ao menos nos mangás estou com "saldo" em dia :P

Notas:
1) estou considerando "mangá" os tankohons, tanto com histórias de origem japonesa quanto similares de outros países.
2) não estou considerando a corrida por números atrasados de duas séries enormes de mangá que resolvi colecionar.
3) e os gibis gringos, que estou acumulando sem ler, eu sei..., estão fora dessas estatísticas.
4) se lembrar, mês que vem ponho aqui o que andei lendo desde janeiro.

Checklist Hanna-Barbera
Baseado no que foi lançado nos EUA até agora. Não garanto que isso tudo saia por aqui, mas acho que dá pra ter essa lista como guia:
Scooby Apocalypse: 5 edições (3 no Brasil até agora)
Future Quest: 2 edições (saíram as duas no Brasil)
Future Quest Apresenta: 2 edições (saiu uma no Brasil até agora)
Os Flintstones: 2 edições (saíram as duas no Brasil)
DC versus Hanna-Barbera (ou algo assim...): 3 edições

volumes únicos:

• Corrida Maluca (saiu no Brasil)
• Dick Vigarista e Mutley
• Jambo e Ruivão
• Os Jetsons
• Leão da Montanha


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

O blog deu uma pausa porque estava entretida com uma encomenda atrasada, mas meu espírito consumista não tem limites .-.

E, já que faço posts falando dos livros que compro (e, às vezes até resenho), por que não fazer um pros quadrinhos que chegaram aqui em casa? Afinal, algumas palavras explicando os porquês da minha aquisição podem ser úteis para alguém, nem que seja o boot do Google :P

Ah, estes posts são sem imagens, já que estou sem preguiça e constantemente coloco as fotinhas no instagram :PP

Revistas Nacionais:
Future Quest Apresenta #1: a premissa de releitura dos personagens da Hanna Barbera me pareceu interessante especialmente estes títulos com cara de mais "séria".
Jojo's Bizarre Adventures (Battle Tendency) #2: mesma opinião que aqui. O primeiro arco de histórias lerei em breve :P
Dragon Ball #1: confesso que não curtia nos anos do Heya, mas passei a respeitar, especialmente no lado não-porrada da série. Acho que esse relançamento merece minha estante. Já, Cavaleiros do Zodíaco, nunca :P
Dragon Ball Super #1 #2 #3 #4 #5: o que é um peido para quem tá cagado? :P Escrita pelo Akira Toriyama e desenhado por alguém fora do meu radar, talvez seja uma continuação aceitável do mangá original...
Slam Dunk #15: mesma opinião daqui :P
One Piece #87: amiga me fez herdar a coleção antiga dela (só falta chegar..), então decidi ir pegando os números recentes. Outra série para lá recomendada, então vamos lá, né? Sobreviverei?
Naruto Gold #46: já que to ferrada com One Piece e Naruto é a única série que não li desse trailler que achei foda, embarquei :P
Hilda e o Troll, Hilda e o Gigante: tavam lá, com desconto enorme na Feira da Unesp, achei fofo, parece que tem série de TV, levei :P
Francis: capa linda, não tive como resistir .-.
A Menina do Outro Lado: idem acima. Mas ambas são carinhas, não faça o que fiz sem supervisão de um adulto responsável.
Promissed Neverland #5: mesma opinião aqui. Ainda no escuro.
My Hero Academia #17 #18 #19 #20: mesma opinião aqui :P
Surfista Prateado: Novo Alvorecer: outra que peguei porque me recomendaram, apesar de achar que o Surfista é aquele personagem que devia ser publicado só ocasionalmente (é o encadernado de uma série que durou pouco tempo, mas não sei se foi pensada assim ou o mercado que foi implacável)
fotos: 7 - 14 - 14 (feira da Unesp) - 24 - 28

Revistas Importadas:
Jimmy Olden (por Jack Kirby): Jack Kirby é um desenhista foda, com muita criatividade. Quando foi pra DC, fez uma série de títulos depois chamados de "Quarto Mundo" que, entre outras coisas, criou o vilão Darkseid. Recentemente lançaram todo o Quarto Mundo num gibi gigantesco (o tal formato "omnibus"), mas não peguei por ser caro demais. Mas estão lançando os diversos títulos em encadernados mais humildes e esse é um deles =)
Two-Fisted Tales 4: material da EC, mesma opinião que pus em "Vault of Horror".
fotos: 30

Bom, agora a parte chata, a de ver o quanto to comprando mais que leio :P
Janeiro: comprei 6 quadrinhos e 4 mangás, li 3 quadrinhos e 2 mangás. Fora 1 gringo.
Assim, li 50% dos gibis e 50% dos mangás, ou 50% do total.
Fevereiro: comprei 6 quadrinhos e 14 mangás, li 4 quadrinhos e 3 mangás. Fora 2 gringos.
Assim, li 67% dos gibis e 21% dos mangás, ou 35% do total ¬¬
Março: comprei 10 quadrinhos e 5 mangás, li 4 quadrinhos e 10 mangás. Fora 2 gringos.
Assim, li 40% dos gibis e 200% dos mangás, ou 93% do total. Pela primeira vez li mais que consumi de uma categoria \o/
Abril: comprei 5 quadrinhos e 16 mangás, li 8 quadrinhos e 12 mangás. Fora 2 gringos.
Assim, li 160% dos gibis e 75% dos mangás, ou 95% do total. A média tá melhorando, mas tá longe de ponto de equilíbrio de alguém que se vê como acumuladora de papel.

Notas:
1) estou considerando "mangá" os tankohons, tanto com histórias de origem japonesa quanto similares de outros países.
2) não estou considerando a corrida por números atrasados de duas séries enormes de mangá que resolvi colecionar.
3) E os gibis gringos, estou acumulando sem ler, eu sei...

(Madame Hydra)
A mulher que se tornaria a terrível vilã conhecida como Madame Hidra, era órfã cujos pais morreram em um conflito armado na Europa. A menina conseguiu fugir do país onde a revolução ocorria, mas, ao cruzar a fronteira, foi vítima de um acidente até hoje desconhecido - acidente no qual um lado de seu rosto ficou irremediavelmente deformado. Durante a maior parte de sua adolescência, ela teve que lutar pela sobrevivência, vagando por toda a Europa. Percebendo, por fim, que poderia cuidar melhor de suas necessidades, enveredando pelos caminhos do crime, ela empregou sua inteligência e astúcia para chegar aos postos mais elevados da espionagem internacional. Ao completar trinta anos, a jovem tornou-se agente da Hidra (veja Hidra). Pouco tempo depois, quando o Barão Strucker, líder supremo da agência, morreu na destruição da ilha que servia como quartel-general dos criminosos, a gananciosa agente tomou o controle da sede de operações da Hidra em Nova Iorque. Nessa época, ela assumiu o nome de Madame Hidra e passou a usar roupa verde, pintar seus lábios de verde e tingir seus cabelos também dessa cor, para se tornar um símbolo vivo da organização que agora começava a dirigir. Sua primeira intenção como Madame Hidra foi tentar assassinar o Capitão América. No final do confronto com o grande herói, do qual saiu derrotada, todos acreditaram que a assassina havia sido morta pelos mísseis que havia disparado contra o inimigo. A vilã, no entanto, foi salva ao cair em um túnel subterrâneo que a protegeu das explosões. Ferida, mas viva, ela caminhou pela vala até encontrar uma saída para a superfície. Quando se afastava do local, um líder do exército terrorista japonês reconheceu-a e lhe ofereceu ajuda. Sem ter nada a perder, a criminosa foi com o rapaz para o Japão, tencionando trabalhar com os terroristas como estrategista de ataque. Ao se recuperar dos ferimentos, Hidra formulou um plano, visando esmagar o poderio tecnológico dos Estados Unidos. Desenvolvendo um raio hipnótico, ela foi para a América e conseguiu dominar todos os agentes que se encontravam na sede nova-iorquina da Shield. A seguir, sua intenção era roubar o Cristal Cavorítico - um elemento de enorme poder -, mas não obteve sucesso graças à intervenção do Homem-Aranha. Cheia de ódio, a criminosa tomou o porta-aviões aéreo da Shield e, com a ajuda do Samurai de Prata (veja Samurai de Prata), desejava dominar o governo do país. Criada por Stan Lee e Jim Steranko em 1968, ela quase realizou seu intento, não fosse a intervenção do Homem-Aranha, Nick Fury, Mestre do Kung Fu e Viúva-Negra. Ao que tudo indica, Madame Hidra encontrou a morte no final do confronto.


Índice: ABCDEFGFHIJKLSobre esse projeto

Aqui vai um "texto" improvisado, na verdade uma lista meio bagunçada compilando o que encontrei: RPGs em que os jogadores usam personagens crianças.

Por que essa lista? Porque, apesar de não jogar RPG há décadas, quero fazer um RPG com minhas personagens, e a maioria é/está criança. E, olhando os manuais dos jogos mais mainstrean, eles tratam personagens mais novos sem muita granulação, com uma ou duas regras genéricas para colocar todos os personagens adolescentes para baixo numa categoria só. E quem já foi criança um dia sabe que tem um universo de diferença entre você estar na 1ª ou 4ª série, imagina em todo o leque de séries e faixas etárias que existem entre acabar de vir ao mundo até a reta final da aborrecência.

Assim, nos últimos tempos (meses, anos) andei fazendo várias pesquisas no google e em fóruns atrás e sistemas soluções - e decidi colocar aqui o que encontrei, para ajudar outras pessoas do futuro que tenham demandas parecidas que eu^^ E, claro, será uma lista marromenos extensa, mas superficial por falta de prática no jogo.

Ah, todos os links estão EM INGLÊS, exceto quando indicado.


Little Fears - http://www.littlefears.com - "Este é um jogo sobre crianças, seus medos, e a sua imaginação. O mundo é muito diferente para as crianças, cheio de regras, restrições e coisas que elas não compreendem totalmente, e isso, como sabemos, gera medo. O medo, então, gera os monstros que são os vilões desse jogo, os quais os personagens irão enfrentar. O jogo é baseado, segundo o autor, em filmes, quadrinhos e livros que tratam desses temas, como Goosebumps, Goonies, e outros que misturam aventura, terror, e investigação. Além disso, essa parte traz as clássicas explicações sobre o que é o jogo e como ele é jogado." • (de resenha retirada do blog "Pontos de Experiência").
Teve duas edições e a primeira é mais controversa. Uma versão em português foi tentada em 2013, via catarse, mas não conseguiu alcançar o valor necessário.

Grimm - https://www.fantasyflightgames.com/en/products/grimm-rpg - "Grimm é um RPG publicado pera Fantasy Flight Games sobre as aventuras de crianças do mundo real (o nosso mundo) que acabam presas no mundo fantásticos dos contos de fadas, lendas e mitos." • (de resenha retirada do blog "Pontos de Experiência").

Innocents - https://www.worldofdarkness.com - "Monstros não se escondem apenas em florestas remotas, boates, favelas ou nos telhados da cidade. Eles estão em seu bairro, observando-o enquanto você caminha até a escola. Eles o esperam nas matas atrás da sua casa enquanto você e seus amigos constroem um pequeno forte. Eles estão embaixo da sua cama. Adultos aprenderam a viver nesse Mundo das trevas ignorando o sobrenatural, fingindo que ele não está lá e prosseguindo com suas vidas criadas por eles mesmos. Você não possui esse luxo. Você enxerga o mundo a partir dos olhos de uma criança, e isso significa que você ainda não aprendeu a desviar o seu olhar. Tenha cuidado. A Inocência é algo frágil." • (de resenha retirada do blog "Ambrosia"). É da editora e universo do famoso Vampiro: A Máscara e afins.

O que vi até aqui: uma tendência de colocar crianças em histórias de terror :P Não é exatamente o que procuro, mas os livros acima tem bastante boas idéias de caracterização e de arquétipos de personagens infantis.

Mas existe pelo menos um jogo indo em outra direção, Forever Summer, que é mais simplezinho e promete ser mais "Goonies".

E uma menção honrosa, em português, é a adaptação de Strange Things para 3D&T pelo Bruno Schlatter, que tem várias idéias interessantes :) Está na Dragão Brasil 112, que é gratuíta :D


Invertendo minha busca - RPGs voltados para jogadores crianças. Agora os links aqui são em português :)

Hero Kids - "Criado por Justin Halliday esse RPG é voltado para crianças de 4 a 10 anos de idade, possuindo regras simples e de fácil entendimento, é uma diversão não é apenas para os pequenos mas para toda a família. Hero Kids recebeu prata no Ennies em 2013." - do blog "Aventuras Inacabadas".

Kids & Dragons - "Recentemente o blogueiro Jimm Johnson adaptou as regras do D&D para jogar com seus filhos e os amigos deles, uma ideia cujo resultado deu muito certo." - da página da Red Box Editora. Os links estão quebrados, mas existem cópias em outros lugares... (e acredito que não seja pirataria o link, já que o jogo era disponibilizado gratuitamente)

Ícones - "O sistema foi feito para crianças por isso ele utiliza linguagem iconográfica por ser de assimilação mais fácil e tem regras tão simples e reduzidas se comparadas à maioria dos RPGs." - um artigo no blog "Aventuras Infinitas" com um sisteminha simples mas bem desenvolvido e com mais idéias que achei interessantes.


Dois RPGs japoneses que não são nem com nem para crianças, mas que acho que podem dar alguma inspiração de histórias diferentes que fazer crianças encararem monstros que fariam muitos adultos entrarem em posição fetal:
Golden Sky Stories - http://starlinepublishing.com/our-games/golden-sky-stories - "O Golden Sky Stories, a Heart-Warming Role-playing, foi criado por Ryo Kamiya e Tsugihagi Honpo e se trata de um RPG não-violento onde os jogadores assumem o papel de henges, animais que têm poderes mágicos e que podem assumir formas humanas para interagir com as pessoas, ajudando-as a enfrentar seus dilemas e curar as feridas de seus corações. Ele é um jogo sobre as coisas do dia a dia, mas repleto de magia." - do blog "Mundos Colidem".
Ryuutama - http://kotohi.com/ryuutama - "Ryuutama se difere [...] por não ter uma ambientação tão fundamentada em elementos da cultura japonesa, mas sim ter um cenário que, em um primeiro momento, parece ser uma fantasia medieval mais “clássica.” Digo em um primeiro momento porque não demora muito para notar as diferenças: não se trata aqui daquela sua fantasia épica de algum imitador de O Senhor dos Aneis, mas sim de uma fantasia muito mais mundana, focada no cotidiano e em viagens fantásticas por paisagens encantadoras – alguns o chamam mesmo de “o Oregon Trail de Hayao Miyazaki.”" - do blog "Rodapé do Horizonte".


Por fim, adaptações dos jogos mais mainstream para usar personagens crianças (sim, são soluções que não gostei), todos os links em inglês:
Dungeons & Dragons: rules for Children Characters
Child (3.5e Template)
GURPS Children Stats
Roleplaying a Child Character

Bom, Alemanha eliminada matou muitos bolões (espero que essa vitória tenha melhorado a sorte do jogador sul-coreano encrencado com o serviço militar...), Costa Rica fazendo gols também deve ter exterminado outros. Toda copa é esquisita e por isso toda copa é legal :D

(e sim, sou ruim em profetizar, já disse)

grupo H:


Nippon! Nippon! Ganbatte! (e tchau, polacos)

grupo H:


Aposto que todo mundo aqui vai torcer pro Senegal, então façamos um genki dama :) Inclusive, vale esse vídeo de torcedores japoneses e senegaleses cantando a abertura de One Piece (mangá que não leio pq me recuso a ler algo que tem mais capítulos que a quantidade de dias que vivi até hoje)

grupo G:


Aposto que vai ser outro empate morno de seleções européias já classificadas.

grupo G:


...e Tunísia vence, anotem aí :P

Consegui errar os quatro jogos de ontem :PP

Klara ganha mais uma vez, 7x4. Total de 75x47 contra Maria...

...E essa foi a última edição de palpites em lote da copa. Voltamos em 2022, se Deus quiser^^

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