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Após uma parada para manutenção e expansão e às vésperas do seu primeiro aniversário, o E.Artes voltou, de nome novo e com novidades:
- Finalmente foi implantado servidor próprio, acabou a história de enviar para algum servidor, e depois informar o link na EV.
- Termos de uso e conduta atualizados.
- Membros VIP: os cadastros do E.Artes continuam gratuítos, mas vai ser criado uma opção para contas pagas, com mais espaço no servidor, navegação mais rápida e mais!

Conheça: http://www.eaglevsarts.com/

Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei

Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive

E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada

Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar

E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.

Scrap que ando colocando - com algumas variações - para cada spam no orkut que recebo via scrap ou e-mail:

Aproveitando que você mandou mail de divulgação não solicitado por mim, poderia visitar a minha página de quadrinhos on line? =)
http://www.mushi-san.com

Quem sabe agora a página decola para um novo patamar agora ;)

Depois de nove anos de namoro, e uns cinco de platonismo, finalmente amigo meu da época do colégio se casou neste sábado, e como era perto da casa de Bruna, a convidei, e a mãe liberou a menor de sair de casa com o namorado antediluviano.

Assim, me empeteco todo, lavo o cabelo, faço a barba, ponho camisa social, jeans novinho, sapato. Corto as unhas, coloco as meias do lado direito, não esqueço o desodorante, separo dinheiro para os táxis - prometi levar meu doce da casa dela até o casamento e vice-versa de forma decente - e parto para a viagem de quase duas horas.

Mateo Bei, Aricanduva, estação Carrão. Sé. São Judas.
Lá no céu, nuvens de chumbo, talvez anunciando chuva, talvez não, se sim, provavelmente uma aguada rápida, ou aquela garoa besta com genoma paulistano. De qualquer forma, não chovia e nem estava pensando em chuva quando peguei o busão final, que entrou na Miruna...

Falar que choveu é redundância, está todo mundo esperando que eu fale isso.
Falar que choveu muito também é redundância. Se fosse uma chuva besta, não ia valer um texto para calar os grilos cantantes do blog, né?
...será que se eu disser que a visibilidade lá fora não chegava a cinco metros tá bom? E com baldes e baldes de água caindo por metro quadrado sem parar, e trovões, raios, relâmpagos e tals. Foi isso.

E a cereja de todo esse bolo é que o ponto em que eu desci não tinha cobertura, e logo um mushi arrumadinho foi convertido num mushi encharcado, correndo para lá e para cá com celular na mão - invocando a namorada com conexão péssima - rezando pros raios ficarem longe daquele bairro altamente árborizado, se escondendo toscamente naquelas marquises minúsculas de bairro residencial. Logo me ilho numa esquina mais seca, aviso a namorada onde tou - maldita linha chiada - e logo vejo o carro do sogro chegar e passar por mim sem me perceber.
E lá vai um mushi correndo atrás do automóvel que se afastava para longe. E lá vai metade da chuva atrás de mim ir me abraçar na corrida. Enfim sou localizado, identificado, embarco no veículo e vamos para a casa do sogro, onde uma namorada linda, de vestido longo verde fica pasma com o estado do namorado, que tinha até se arrumando antes do dilúvio :|


Sogra me arranja uma toalha, me seco, torço a calça com cuidado e a seco. Bruna tira o excesso de água da minha camisa social com secador de cabelo. Meia hora de serviço, eu e ela somos levados até o casamento do meu amigo.
Chegamos no meio da cerimônia anglicana (hoin?), comemos (comida brasileira e japonesa, já que a família da noiva é de descendentes :), 'dançamos' anos 60 e 70 (dançar não é um verbo que se aplica a mim), e bem antes das doze badaladas levei quem amo para a casa do pai dela, de táxi como planejado. :)

Ao menos não gripei até agora.

"O Centro Universitário Senac, em parceria com o Consulado Geral do Canadá no Brasil, realiza, nos dias 21 e 22 de março, o evento ?Animando com o Canadá?. O objetivo é iniciar parceria com instituições canadenses, um dos líderes mundiais em treinamento em geral e em tecnologias de multimídia.

O evento pretende proporcionar aos alunos do Senac, potenciais estudantes e profissionais da área, o contato com a expertise e a excelência em tecnologia para animação. E responder à demanda local desenvolvendo mão de obra capacitada numa área de negócios em rápida expansão mundial. A programação conta com atividades dirigidas aos alunos dos cursos de comunicação, design gráfico, artes em geral. "

Informações completas aqui

Agora, um pedido: quem puder participar, me passem please um relatório completo (hehe) pq eu não vou poder ir por estar trabalhando! Nessas horas (e algumas outras) que eu sinto falta da velha liberdade... mas não posso reclamar ^^'

Não sou de fazer essas coisas, mas como esse texto veio com referência, resolvi postar


Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta.

O amor não é chegado em fazer contas, não obedece à razão. Overdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estrelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fãdo Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam,pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco. Você gosta de rock e ela de chorinho,você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então? Entãoque ela tem um jeito de sorrir que o deixa mobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vem e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semananos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita , adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim! Você é inteligente, lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor. É bonita. Seu cabelonasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. É Independente, tem emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor? Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento,mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó! Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é!

Um dia depois do diálogo que acabei de mostrar.... :P

Cúmplices desta vez:
W: Waleska
K: Kim
XF: Xfer
T: Tsukiko

No intervalo de uma palestra sobre informática se encontram no banheiro o Sr. Linus, Bill Gates e Steve Jobs. Após uma rápida passagem pelo mictório, o Sr. Linus lava cuidadosamente as mãos, se vira para Bill Gates e diz:
- Nós, da Linux, somos perfeccionistas.
Bill Gates também lava meticulosamente as mãos, tomando cuidado de esfregar bem entre os dedos e por baixo da unha. Lança um olhar desafiador para o Sr. Linus e exclama:
- Nós, da Microsoft, somos perfeccionistas e detalhistas!
Nesse momento, Steve Jobs, que estava dando as costas para a ridícula cena, se dirige à saída do banheiro. Ao uníssono, Linus e Gates lhe perguntam:
- Steve, você não vai lavar as mãos?
E Steve Jobs respondeu, secamente:
- Nós, da Apple, não mijamos na mão!


Achei por aí na rede...

Recentemente meus amigos tem feito algo divertido: me elegeram como consultora de moda pessoal de cada um deles.

Hoje por exemplo eu acompanhei meu colega Daniel às compras. Antes dele foi a Val, e antes, a Prips. E claro que vem em quando o Ferio também me consulta quanto a uma ou outra peça de guarda roupa =)

Longe de me aborrecer, acho a maior diversão bancar a personal stylist em minhas horas vagas. É no mínimo terapêutico poder pensar em cores, modelos e olhar vitrines sem me preocupar em estar gastando o MEU dinheiro ^^


(Esse é o momento que minha Inner Petra diz "continue fazendo posts assim e isso só vai reforçar a imagem de fútil que fazem de você" -- e esse é o momento que eu concordo com minha Inner mas digo "PNC, sem saco pra fazer campanha pela minha imagem." Talvez outro dia, quando eu estiver mais ingênua de achar que escrever algo mais relevante vá realmente mudar a idéia de quem está disposto a me achar uma boba alienada não importa o que eu diga. ) o/

Tava eu no msn, quando me aparece isso, sem aviso:
X : oi gata tc de onde
Mushi: o.O

Da última vez que me apareceu um mané assim, apaguei sem dó, dessa vez decidi fazer diferente...

Ralos minutos após as dez e trinta da manhã. Não era sexta treze, mas era um dia antes disso, mas quem liga? :P Estava atendendo uma senhora negra, toda de branco, mais um tradicional caso de tirar tudo o que tem direito por causa da aposentadoria. (Atrás de mim fica a sala do servidor, tinha técnicos lá mais cedo). Confiro os quilos de documentação, preencho os formulários, imprimo os estratos, faço toda a pesquisa. (meia dúzia de almas na minha salinha escondida no fim da agência, dia tranquilíssimo). Entrego o formulário para a mulher assinar enquanto vou para o saguão, tirar as xerox necessárias para tudo andar bonito e auditoria não querer mais um escalpo meu...

Depois de cinco anos de amizade virtual, conheci Amanda, amiga de Salvador. Vieram ela e o namorado para um congresso (isso?) na USP (ela é psidoida XD), e fui com Bruna mostrar a ela o bairro da Liberdade, a Catedral da Sé, Pátio do Colégio e a Comics (loja nerd de quadrinhos perto da Paulista. Odeio ser pobre -_-)

O tempo tava bom, Amanda é legal como eu imaginava (mas mais baixa do que eu imaginava :P), adoro ouvir sotaques diferentes :D E para desespero de todos os outros três, adoro bater perna também XD

Pena que um dia passa tão rápido. Ainda mais comparando com os anos de papo de icq/msn :|

Voltei ontem a noite de Volta Redonda, pra onde tinha ido como convidada (palestrante) do mini-evento Anime Mania.

Apesar do atraso de uma hora e meia pra ir (acidente na Marginal atrapalhando tudo, o ônibus que era pra sair às 8:00 só chegou na rodoviária pra pegar os passageiros às 9:30) foi um fim de semana que valeu a pena.

Ficar na casa do Izumi é muito legal. Além de ver desenhos e livros de arte o tempo todo, a mãe dele (artista plástica) é conversadeira que só e faz a gente se sentir mais que à vontade. E eu nunca vi um PC com tanta coisa bacana de se ver, nem um armário tão inspiradoramente estiloso XD

No evento, mó volta ao passado. Desde o Kodama 2004 eu não dava tanto autógrafo e nem tirava tantas fotos. Por um momento, eu quase me senti famosa -- mas desemprego e editora falida não deixam me auto-iludir. =p

Foi um fim de semana bem divertido.

O que aliás, não justifica nem um pouco esse meu mau humor de segunda feira.

Vi agora que o Mushi pediu dicas de passeio diurnas, e esta daqui é noturna infelizmente, mas é imperdível. Não sei se fica meio off-topic em relação aos tópicos da geladeira ou se tem a ver por ser relacionado a quadrinhos, mas aí vai a dica :D

É a última semana do espetáculo Avenida Dropsie, baseado nas graphic novels de Will Eisner. São várias situações urbanas, e o desempenho excelente dos atores faz com que pareçam ter sido desenhados pelo próprio Eisner. Fui ver faz algumas semanas, e ontem conferi o Sketchbook em seu último dia.

Vale muito a pena pegar a fila (ou pagar o ingresso) e ir! Até domingo.

No Teatro Popular do Sesi, Av. Paulista 1313, em frente à estação Trianon-Masp do Metrô.

Eu até que devia tomar coragem, dar mais voltas pela cidade e fotografar a metrópole.... XD

Problema que minha câmera (não tão nova) tem cara de câmera, não é um objeto não identificado que nem o palm.
Umas duas ou três semanas atrás, decidi tirar fotos da Biblioteca Municipal - referência para uma história - e o jumento aqui não notou a quantidade de trombadinhas em torno até fazer o obturador da câmera funcionar e ver que tinha vários moleques chegando em mim o.o. Um deles, uns 10~12 anos chegou até a mim com a mão escondida no seu casaco grande como que se quisesse falar algo comigo, e rapidinho fiz o raciocionio:

menino de rua + mao escondida sobre casaco = arma escondida (ou pseudo-arma) = assalto.

... saí correndo, sendo seguido por ele, e acabei me escondendo nas Casas Bahia que era o Mappin.

Anta anta anta anta anta anta -_-'

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E vi a foto tirada na Biblioteca: dá pra ver claramente o menino chegando nela com a mão escondida.

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