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Achava mesmo que essa mini-historinha boba com os personagens da Adriana - visitem o site dela: http://bramevlad.blogspot.com.br/ - acabaria nessa página, mas achei melhor esticar mais uma :P

O que andei fazendo estes dias? (Não que alguém tenha perguntado, mas gosto de colocar aqui)
1) Dei "oi" para 2016, que foi "previsto" num clipe brega dos anos 80 - e no final de um anime superestimado.
2) Dei "tchau" para 2016, por que segundo um famoso filme, ele acaba mês que vem!!
3) E depois de escrever esses textos, soube que o vilão de Blade Runner nasceu semana passada. Só que cansei do tema e deu pregui de escrever a respeito :P
4) Fiz muitas "resenhas" de vários quadrinhos:
• "Um Brasileiro Chamado Zé Carioca", "O Inescrito: Apocalipse vol. 2: A Jornada" e "Como eu realmente... #2" - http://www.mushi-san.com/geladeira/2016/01/resenhas-rapida-6.php
• "O Inescrito: Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes" e "Magias e Barbaridades" - http://www.mushi-san.com/geladeira/2016/01/resenhas-rapida-7.php
5) Também comecei a postar as tirinhas em ingles em outro serviço, o Tapastic: http://tapastic.com/series/mushiisms

E para quem está chegando agora, o arquivo completo das minhas tirinhas está aqui: http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_index.php.

Transcrição:
Quem são vocês e o que fazem aqui? ò_ó
Licença, senhor Cenoura, não quero ficar aqui e virar comida de vampiro. Tchau o/
Klara, me espera!!
EI!!
Achei a passagem!
Depressa! Eles tão vindo!

Making of:

Da última vez que fiz um e/s de livros, escrevi:

Nem me desculpo mais. É público e notório que me atraso nos projetos bloguísticos. E além =_=

...e completei:
Um resumo rápido do que andei lendo e comprando em papel. Mais pra frente, prometo fazer um comentário mais completo de alguns dos títulos^^

(Quem me conhece já desistiu de esperar em pé)

Isso tudo continua válido, ok? :P


Algumas das últimas leituras (é tentador fazer uma retrospectiva de 2012 pra cá, mas duvido que eu consiga me lembrar):
Palladinum – Pesadelo Perpétuo, A Máquina Antibullying e A S.U.P.E.R. Gincana, do Marcelo Amaral - O primeiro é uma aventura estilo Caverna do Dragão, apesar de ser um tanto longo (464 páginas, dava para dividir em 2 ou 3 volumes, imho), achei positivo. Os outros dois são "prequels" com a mesma turma, mas mais voltado ao mercado de paradidáticos (creio eu), menos épicos, mas com uma diversão mais leve :)
O Castelo das Águias, da Ana Lúcia Merege - terminei de ler hoje: aventura com romance, mas sem grandes picos de emoção. Acho que faço uma resenha "de verdade" em breve ^^ Nota: esse foi um dos livros comprados no último "entra e sai de livros", o que enfatiza minha lerdeza vergonhosa em ler =_=
O Escultor, do Scott McLoud - tá, não é um livro, as os critérios são meus e faço o que quiser aqui no blog, okz? Até por que é um tijolo de 496 páginas (e de gramatura alta), passa por livro fácil à primeira vista :P Dou um recomendão aqui, tem uma coisa ou outra que se estica demais (tipo o dom do protagonista em se ferrar serialmente e a estética dos quadros é prática, usada de forma inteligente, mas cansa às vezes), mas a execução é excelente e as questões levantadas sobre a vida e a morte, me fizeram valer o livro. (como disse o próprio autor em outro livro, histórias tem de ser escritas para humanos, e ele fez o que disse, ao contrário de muita gente por aí)



Algumas das últimas compras (a.k.a. "compro mais rápido do que leio, muito", e fico feliz que não estou sozinho)
Pequenos Deuses e Lordes e Damas, do saudoso Terry Pratchett - fiquei chateadíssimo com anúncio da doença e, poucos anos depois, morte do autor. Discworld é uma das melhores séries de humor que já li e estava no limbo desde que a editora anterior faliu, foi comprada por outra maior, mas não se mexeu em relação à série. Agora, em casa nova, vão publicar todos os livros do ponto que pararam e republicar os primeiros assim que a editora anterior perder os direitos de publicação.
O Maravilhoso Mágico de Oz, A Maravilhosa Terra de Oz e Ozma de Oz, de L. Frank Baum - muuuuu~~~uuuito tempo atrás procurei pelo Mágico de Oz na Wikipédia e descobri que 1) não era um só livro, mas uma série com mais de 50 volumes, escritos por diversos autores 2) do Baum, foram "apenas" catorze livros 3) ...e todos eles estão em domínio público. E desde então me perguntava SE ESTÃO EM DOMÍNIO PÚBLICO, POR QUE NÃO PUBLICARAM AINDA NO BRASIL???? Até que um dia a Vermelho Marinho sentiu minhas vibrações mentais, lançou os três primeiros volumes, já vi que a capa do quarto livro está pronta faz um tempinho e quero todos os outros dez volumes enfeitando minha estante - aguardando sua vez de serem lidos - para ONTEM!!
S, de J.J. Abrams e Doug Dorst - confesso que comprei esse livro por causa de tanto detalhezinho, de tanto frufru, de tanta coisinha que tem dentro. Sei lá quando vou ler, mas espero que seja um brinquedo legal ao menos.
O Baronato de Shoah – A Máquina do Mundo, José Roberto Vieira - o primeiro livro da série também está na última edição dessa série de posts, mas não foi lido ainda (mas li um dos betas originais, tá? :P), mas decidi correr atrás da continuação antes que suma de vez das prateleiras.
Armada, de Ernest Cline: foi recomendação do twitter, com comparações à O Último Guerreiro das Estrelas. Irresistível pra mim, espero ler ainda esse década ano x)
Terra de Histórias - O Feitiço do Desejo, de Chris Colfer: confesso que a capinha de contos de fada me fez comprar, comecei a ler hoje, espero que em breve conte o tamanho da decepção, ou não.
Lobo de Rua, da Jana P. Bianchi - compreida autora no Evento Irradiativo, com recomendações enfáticas da namorada, que tinha lido em ebook. E claro, minha edição é otografada :)


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

O Inescrito: Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes (de Mike Carey e Peter Gross): na última vez que falei de Inescrito, fiz numa notinha posterior: "Na verdade não é o volume final, tem mais uma graphic novel lá fora, contando sobre o passado de Tommy. Portanto, tecnicamente, a trama já acabou :P"
E eis que surgiu na banca a tal graphic novel, com capa dura e tudo mais, contando duas histórias paralelas: a história do pai de Tom, Wilson Tayler, desde que começou a escrever "Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes", o livro que viraria o primeiro de uma série de best-sellers, passando pela gravidez encomendada do filho homônimo... até a consolidação de seu sucesso e seus planos. Paralelo a isso, temos uma espécie de versão quadrinizada de "Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes", que é obviamente um Harry Potter genérico ^^ É essa a parte a mais legal do gibi, em que me diverti sinceramente mesmo sabendo que tinha praticamente nada de novo ali :P E é legal comparar o trio de garotos com as crias da Rowling, as semelhanças, as inversões de traços de suas matrizes.... x)
Já sobre a parte no "mundo real": além da trama original de Inescrito ter conseguido anular meu interesse para mim faz tempo, a história apresentada aqui não acrescenta nada de novo - é tipo a biografia do Ozzymandias (escrita pelo competentíssimo do Len Wein) frente ao que se sabe do personagem lendo Watchmen: é uma história que só organiza o que sabíamos dos fatos que passaram de forma solta, acrescentando emendas que não alteram nada o material publicado antes.

Veredicto: Só tem sentido se você já leu todos os volumes anteriores. Ou leia apenas a quadrinização de Tommy Taylor x)
Bom: O Harry Potter genérico!! :P
Mau: A capa dura desnecessária, além da transição entre as partes ser meio abrupta, jogado. Escritores melhores fariam de forma mais elegante.
• 160 páginas • R$28,90

Magias & Barbaridades volume 1: O Tomo de Edmund e Magias & Barbaridades volume 2: O Caminho da Guerreira (de Fabio Ciccone): Antes de mais nada, bom lembrar que M&B já foi uma das histórias publicadas no praticamente falecido MushiComics (nunca vou dar certeza que meu site acabou, projetos tem a mania de ressusitar ou retornar com roupagem nova sem aviso). No caso, é uma série de tirinhas onde Remmil ("um mago arrogante e incompetente") e Oc ("um bárbaro fã de Shakespeare")(as anotações entre aspas e parênteses estou copiando da quarta capa, são definições mais exatas do que eu conseguiria fazer :P) se juntam à Idana ("uma amazona renegada e um tanto atrapalhada") para descobrir o seu passado e viver diversas aventuras nos volumes da série.
Não tem muito o que falar além disso, o humor da série é leve, às vezes convida o leitor pensar. O site original das tirinhas não existe mais, era bem completinho e organizado, mas foi substituído por uma página naquela rede social que abaixa o QI da sua vida social em 10 pontos, o que é uma pena.

Veredicto: bom pra passar o tempo :) O formato de tiras seriadas é uma forma complicadinha de se contar histórias e o Fábio domina a técnica melhor que eu, por exemplo :P
Bom: O melhor de tudo é o Fabio ter voltado à produção - e com editora! - depois de um loo~~~oongo hiato em M&B. Ah sim, os volumes tem artes e histórias inéditas.
Mau: Coisice minha: eu acho as capas pouco atrativas, especialmente a anterior naquele tom de laranja/marrom. Mas mais grave para mim são as introduções: ok, a série é pioneira, mas enfatizam tanto isso no texto que dá a impressão que o único mérito de Magias & Barbaridades é o pioneirismo. E isso não é justo, muito menos convence o leitor a comprar.
Site oficial: https://www.facebook.com/magiasebarbaridades • 64 e 72 páginas (respectivamente) • R$26,00 (cada)

P.S.: outra edição autografada na coleção pra invejar as inimigas :P


outras resenhas:
Um Brasileiro Chamado Zé Carioca; O Inescrito: Apocalipse vol. 2: A Jornada; Como eu realmente... #2 (2016) • Combo Rangers: Somos Humanos e História e Glória da Dinastia Pato (2015) • Sandman - Prelúdios e Noturnos (2005) • Sandman: Os Caçadores de Sonhos (2001) • Filhos de Galagah (2010) • Bram & Vlad (2014)

• 250g de manteiga
• 500g de açúcar
• 6 ovos
• 1 vidro de leite de coco
• 1 xicara de chá de leite
• 500g de farinha de trigo
• 1 colher de sopa de fermento
Bata todos os ingredientes deixando por último as claras batidas em neve, mexa suavemente e coloque para assar

Calda:
• 2 xícaras de chá de açúcar
• 2 xícaras de chá de água
• 1 pacote de coco ralado (100g)
Faça uma calda rala com o açúcar e a água. Junte o coco ralado, misture rapidamente e desligue o fogo. Coloque sobre o bolo.

Sobre isso de receitas no blog, leia aqui e aqui. Essa é uma nova leva de receitas, tem explicação aqui^^ E clique aqui para ir ao índice do primeiro caderno digitado :)
Aviso: Eu NUNCA cozinhei na vida, só estou digitando e postando ;P
Ainda acho que ainda não é a letra de minha mãe X) Tem toda a cara de ser a letra de meu irmão. E como o outro caderno, esse também tem um santinho dentro:

Pra variar, não achei a origem da arte desse Sagrado Coração de Jesus.

E a partir daqui, as receitas não tem mais numeração X)

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


clique na imagem para visitar e ler o conto - comentários sempre são bem vindos :D

Comentário da arte, com possíveis spoilers: Dessa vez recebi os quatro capítulos faltantes e assumi de vez que a arte deles seriam partes de um todo: além do efeito final ficar muito mais rico, seria mais fácil e rápido fazer uma artezona do que quatro artezinhas.
Além de conseguir esticar a mão da arte anterior e o casarão extremamente fotoxopado do fundo, aqui fiz a caixa misteriosa que o personagem encontra, com uma estampa em losângulo que lembra as roupas de arlequins. Os mais atentos verão o próprio arlequim na margem direita (e na esquerda da próxima parte).
E há uma desavergonhada insinuação de sangue no alto e baixo da figura :P
Em código, o trecho "Era uma caixa colorida de um antigo brinquedo" e a legenda "caixa do arlequim" ^^

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

Não, não morri e nem parei com as tirinhas. Só que, pra variar, travei na história que estava contando e decidi ir focar em outras coisas em vez de ficar empacado esperando idéias caírem do céu X)
Da última tirinha postada até agora eu....
1) dei um mundo pra namorada ;)
2) viajei pra zoropa com ela (Amsterdã, Paris, Londres, Bruxelas, Amsterdã de novo)(to devendo fotos no blog, eu sei, mas enquanto não posto vejam algumas das fotos de quando fui lá em 2012)(e tem mais algumas se você escavar meu instagram)
2½) Por sinal, namorada perdeu o ursinho dela, o Mãe de Pano, em Bruxelas, se conhecerem alguém de lá para ajudar nas buscas, nos ajudem!....=x)
3) lançamos o Sine Qua Non #5 e fomos pra FIQ :)
4) decidi ressussitar meu site de Caverna do Dragão (pois é...) e de resenhas.
5) falei mal do meu emprego pra variar :P
...além de fazer o que a gente tem de fazer na vida x)

Pra quem está chegando agora, eu estava contando uma história com os pais de Klara participando de um Leilão, mas decidi dar uma rápida pausa. Essa história vai ser retomada (o roteiro tá pronto, juro!) assim que acabar esse interludiozinho com as meninas (bateu falta de desenha-las ^^).
E.... arquivo completo das minhas tirinhas está aqui: http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_index.php.

Transcrição:
• Samira: mãe de Maria. Fazendo bico de babá
Princesa Maria, olhe....
dragão
Oh, não...
• "Princesa" Maria: 8 anos (14/07). Gosta de princesas e da Joana Aninha. Não dá problemas
O D-dragão de Bijouterias acordou!
Corra, temos de fugir dele!
• "Princesa" Klara: 8 anos (18/04). Não perde uma reprise de Super-M. Já foi impedida de se jogar do guarda-roupas vestindo uma capa
Se ele nos capturar, nos transformará em manequins!!! O.O
C-credo!
Ele tá chegando perto!!
O que faremos?
Fugir por entre os mundos até voltarmos pra casa da tua mãe
T-tá

Making of:

Um Brasileiro Chamado Zé Carioca (de Ivan Saindenberg e Renato Canini): mais um dos encadernados abrilianos com histórias clássicas da Disney, mas esse tem sabor especial, com roteiros de Ivan Saindenberg (1940-2009) e arte de Renato Canini (1936-2013), que redefiniram e expandiram o personagem "brasileiro" da franquia: ele ficou mais malandro, mais folgado, além de ganhar primos de vários estados XD (Zé Paulista, Zé Jandaia, Zé Pampeiro, Zé Queijinho...).
As primeiras histórias do encadernado são meio desengonçadas, como são todos os primeiros trabalhos do universo, mas assim que autores, personagens e leitor entendem as regras do jogo, você tem o melhor das HQs descompromissadas dos anos 70 :) - Sim, descompromissadas, a Ditadura estava no ar*, a censura estava animadíssima e estamos falando de um personagem vindo de uma empresa conservadora licenciado para uma editora conservadora x)

Veredicto: Recomendo pelo valor histórico, para aprender a pular etapas no roteiro sem medo (volta e meia a dupla faz umas transições meio abruptas, mas funciona!) e por que é divertido. O volume tem 44 das 93 histórias da dupla, espero que lancem o resto ^^
Bom: Além do material compilado, o tratamento de luxo dado.
Mau: Não curti o traço do Canini, e era ainda pior nas primeiras histórias. Mas melhorou, ou me acostumei com o tempo. Saindenberg também pode decepcionar quem espera um Carl Barks nacional :P
• 356 páginas • R$49,90

* roubei o termo do Raphael Fernandes, de uma história que nem li ainda :P

O Inescrito: Apocalipse vol. 2: A Jornada (de Mike Carey, Peter Gross e Chris Chuckry): Estou citando apenas o título desse último volume nessa "resenha", mas esse texto a partir é sobre série inteira, não apenas esse volume final**, ok?
Tom Taylor é filho do desaparecido escrito Wilson Taylor, escritor da famosa série Tommy Taylor, um genérico de Harry Potter. Todos acreditam que Tom (o filho) foi a inspiração de Tommy (o personagem), até o próprio acredita nisso, até que em uma entrevista coletiva uma das repórteres dão a entender que talvez ele SEJA o personagem. Talvez a ficção seja mais que ficção. E por aí vai.
A partir disso, O Inescrito foi uma título que brincou muito com metalinguagem, com o poder das histórias interferirem no mundo real. Afinal, nós não somos histórias, nossos valores não são fundamentados em contos, parábolas e fábulas? Só que - ao menos pra mim - a história dá aquém do que promete, a trama se perde a ponto de você não se importar mais com os personagens, é mais uma daquelas séries que você segue comprando pra terminar. Mas não pretendo me desfazer e vender minha coleção, pretendo Um Dia dar uma revisada nas idéias da série (e me iludo, pq não vou ter tempo disso em vida, é tanta coisa pra ler....)

Veredicto: Leia emprestado, não espere muito e me conte o que você achou.
Bom: O melhor fanfic de Fábulas está dentro dessa série, melhor até do que a série regular de Fábulas :PP E gosto muito das capas Yuko Shimizu. E claro, tem porções de idéias que já disse que quero rever, hmpf.
Mau: A trama se perde, o vilão, os vilões não tem carisma. Talvez se eu relesse tudo de uma vez a coisa melhore....
• 178 páginas • R$22,90

** Na verdade não é o volume final, tem mais uma graphic novel lá fora, contando sobre o passado de Tommy. Portanto, tecnicamente, a trama já acabou :P

P.S.: o começo da série tem uma resenha do Bruno Schlatter em seu blog Rodapé do Horizonte. Além de ser bem melhor escrita do que a minha (a ponto de me convencer a experimentar a série), todo o blog fala de HQs, Literatura, RPG com competência infinitamente superior a esse n00b aqui.


Como eu realmente... #2 (de Fernanda Nia): No episódio de hoje, aprendemos em O Despertar da Força que repetir uma fórmula consagrada pode ser a mais certeira das escolhas. Como é uma compilação de tiras online e não uma revolução quadrinística, é esse o caso ;) Então, pra poupar digitação, releia a resenha do primeiro volume, minhas opiniões não mudaram muito =p
Ah, além do material do site, o livro tem tiras inéditas e até uma HQ completa :)

Veredicto: Visite o site, compre o livro, dá até pra emprestar pras pessoas normais :P
Bom: O humor leve da Fernanda Nia, além da arte estilizada e bonita, exata pro que ela quer expressar :)
Mau: Talvez algumas das referências mais próximas da cultura da autora e dos frequentadores do site podem soar estranhas pras supracitadas "pessoas normais". Tive sorte de minha mãe ainda não ter me perguntado o que é uma fangirl x)
Site oficial: http://www.comoeurealmente.com/ • 80 páginas • R$29,90

P.S.: assim como a anterior, minha edição é autografada pela autora e a de vocês, não :PP


outras resenhas:


Combo Rangers: Somos Humanos e História e Glória da Dinastia Pato (2015) • Nível Zero #1 e Fashion Beast (2014) • O melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks #1 (2004) • Sandman: Os Caçadores de Sonhos (2001) • Como eu realmente... #1 (2014)

Combo Rangers: Somos Humanos (de Fábio Yabu e Michel Borges): Confesso que sou daqueles que participou do catarse pro retorno da série mais pelos personagens do que pelo autor. "Mais" não, bem mais. Recebi em casa a primeira edição com um rabisco personalizado do criador, a segunda veio em formato digital, mas fiz questão de comprar versão física pra ler (um contra-senso, já que a série dos ComboRangers nasceu digital), e agora tá lá, lida e bonitinha com o restante da coleção na estante.

Mas, sei lá, acho que eu preferia os ComboRangers quando criador e série não se levavam a sério.
...Enfim, essa resenha deve estar entre as menos resenha da história: não sei o que dizer dessa edição, só espero que a última não demore tanto quanto essa.

Veredicto: Dá pra se divertir lendo, dá pra emprestar pro guri sem medo.
Mas, pra mim, faltou algo.
Bom: Tá bonitinha, tanto no texto, quanto na arte.
Mau: a sensação de que TUDO que foi bom anos atrás devia continuar no passado, bora criar coisas novas boas.
Site oficial: (acho) http://mangasjbc.com.br/combo-rangers-somos-humanos • 132 páginas • R$39,90


Muita amergura numa resenha, viu? Talvez eu tenha envelhecido, mas como considero a tal da "regra dos quinze anos" ("se você assistiu qualquer coisa antes dos quinze anos E GOSTOU, é provável que esta mesma coisa, se re-assista, caia muito de nível, pois antes dos 15 anos ninguém tem capacidade de discernir coisa nenhuma e seus gostos são tão bizarros e escrotos quanto a maioria das coisas que você amou") uma babaquice sem tamanho, não vou aceitar essa teoria como automaticamente válida :P

...até porque fiz quinze anos muinto tempo antes da criação dos ComboRangers. Klara foi criada por volta dos meus 15 :PPP


História e Glória da Dinastia Pato: a editora a Abril anda relançando histórias clássicas (e algumas coisas sem lógica) da Disney em encadernados de luxo. No começo nem dei bola, só peguei a reedição da obrigatoríssima Saga do Tio Patinhas, aí arrisquei outros títulos da série e tive boas surpresas. E outras nem tanto, como a própria História e Glória da Dinastia Pato, de quem eu esperava mais, menos que um Carl Barks ou Don Rosa, mas mais do que o hamburguesinho mensalmente vendido nas revistas disney.

Veredicto: Há que ache graça ver as mesmas histórias de sempre com os personagens de sempre transferidas pra outras épocas.
Bom: a encadernação, esse volume vai ficar LINDÃO na estante. E acho que vale um elogio à arte/diagramação de Andrea Freccero, na adesão mais recente ao conjunto de histórias.
Mau: o gibi não é exatamente ruim, eu que me decepcionei. Mas bem que a Abril podia ter mantido o tamanho dos livros dessa série, cada leva anunciada é fisicamente menor que a anterior...
• 450 páginas • R$ 59,90

outras resenhas:
Nível Zero #1 e Fashion BeastValente - para o que der e vier, Bram & Vlad, Como eu realmente... e São JorgeComboRangers #0 (2001) • ComboRangers #1 (2001) • O melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks #1 (2004) • O melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks #28 (2007)

06out15 - Roda gigante instalada no Ibirapuera pelo Outubro Rosa

...só que foi surreal pra gente (eu e alien fofa de plantão) andar pelo Ibira de noite e de repente encontrar uma nova ala fosforescente rosa do parque, sem aviso, sem preparação. Legal!

Com vocês, outra rápida coleção de diálogos reais anotados em anos de trabalho:

A máquina que imprime as senhas, gera um papel mais ou menos nesse padrão:
|SENHA 123 <- em letras grandonas, negrito e tal
|Agência 2002 <- bem pequenininho
E volta e meia temos alguém reclamando "pô, não vão chamar o número duzentos e dois, não?"


- Senha 006
Vem um cliente, olho a senha.
- Senhor, chamei um 6, isso é um 9.
Cliente se afasta.


- Moço, minha senha é a 31, falta muito pra me atender?
- Estou no 18.
- Então, falta muito?
-_-...
- Faltam o 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 e 31, fora os preferenciais
- Ahnnnn....


Colega, via IM: "chamei o cliente três vezes e ele nao apareceu ainda"
Eu: "tem de fazer isso na frente do espelho, aí ele surge"
Não duvidem.


- É normal eu esperar duas horas pra atender?
Eu, via IM: "posso falar 'não, pessoas normais voltariam quando estivesse mais vazio ou iriam pra outra agencia'? :P"
Colega: "pode, mas não deve"


- Vocês vão chamando por ordem ou aleatoriamente?? ò_o
Quase respondi "nao.me.tente"


Moça da limpeza, no almoço:
- Marcelo, vc já foi na casa dos horrores?
- De segunda a sexta, das 10 às 16. Zumbi não falta =_=

Nota: "senzalândia" é uma coleção de pequenas cenas e abobrinhas, com um tico de maquiagem às vezes, que acontecem no meu emprego, nada carinhosamente apelidado, elementar, de "senzala" :P

Senzalândia 2015
20102011-2013201422 - idioma alternativo23: dedicação total a você24: nanicolina25: ******26: da força do lar sobre as coordenadas espaciais27: sinceridade perigosa28: boca fechada mantém os dentes29: dos campeões30: "Respostas Cretinas Para Perguntas Imbecis"31: Triste realidade32: da força das lendas urbanas33: procurando a (demissão por) justa causa34: jenialidades

Ingredientes:
• 1 tablete de fermento para pão
• 3/4 de xícara de água morna
• 1 caixa de massa para pão de minuto (compra-se pronta)
• ½ xícara de purê de tomate
• 1 cebola cortada
• 1 dente de alho
• rodelas de salame
• fatias de queijo mozarela
• orégano
Modo de preparo: Coloque o fermento numa vasilha grande e dissolva em água morna. Junte 2½ xícaras de pó de pão de minuto e bata bem com uma colher de pau. Polvilhe o restante do pó de pão de minuto sobre a mesa. Coloque a massa deixando-a bem fina. Coloque a massa numa forma de pizza sem untar. Bata no liquidificador o purê de tomate, a cebola e o alho, temperados com um pouco de sal e pimenta. Espalhe o molho sobre a massa. Numa metade da massa coloque fatias de mozarela na outra as rodelas de salame. Salpique com um pouco de orégano. Leve ao forno bem quente por vinte minutos.

Sobre isso de receitas no blog, leia aqui e aqui. Essa é uma nova leva de receitas, tem explicação aqui^^ E clique aqui para ir ao índice do primeiro caderno digitado :)
Aviso: Eu NUNCA cozinhei na vida, só estou digitando e postando ;P

O caderno novo ainda com a letra do meu irmão...

Com vocês, uma rápida coleção de diálogos reais anotados em anos de trabalho:

- Oi moço, fui no INSS e pedi o documento que você me pediu :D
- Posso vê-lo?
- Deixei em casa.
- =_='


- Cara, estou com dois números de benefício cadastrados
- Sabe os números?
- Números do quê?
(-‸ლ) #facepalm


- Moço, tenho benefício pra receber?
- Tem sim, a senhora tem cartão de benefício?
- Esse? - mostra o cartão.
- Isso. A senhora pode sacar lá fora com o cartão.
- Com que cartão?
1...2...3...4... <- conto mentalmente até dez pra não falar o que não se deve.


- Você mora na rua tal, numero tal?
- Isso, só que nao moro mais lá.
- .....¬¬’


- Qual teu endereço?
- Jardim Santo Tal..... Parque tal... Precisa do número e da rua?
- É o que eu quero, né? ¬¬


- Vocêc mora em que bairro?
- Não sei, eu moro de aluguel.
Na hora q inventarem uma campanha de fuzilar quem não sabe dados básicos, povo aprende correndo.

Nota: "senzalândia" é uma coleção de pequenas cenas e abobrinhas, com um tico de maquiagem às vezes, que acontecem no meu emprego, nada carinhosamente apelidado, elementar, de "senzala" :P

Senzalândia 2015
20102011-2013201422 - idioma alternativo23: dedicação total a você24: nanicolina25: ******26: da força do lar sobre as coordenadas espaciais27: sinceridade perigosa28: boca fechada mantém os dentes29: dos campeões30: "Respostas Cretinas Para Perguntas Imbecis"31: Triste realidade32: da força das lendas urbanas33: procurando a (demissão por) justa causa

Uns dois meses atrás (13/06) passei com namorada no parque Mário Covas e estava tendo um tipo de feira (festa junina?), aí o locutor fala "com vocês, Arnaldo Antunes" e eu cantarolo pra fofíssima plutoniana ao meu lado "e o pulso, ainda pulsa :P".

Adivinhem que música começa a tocar na caixa de som...!


....legal a coincidencia, mas na mega, q é bom, necas :PP

Uma rápida interrupção: nos primeiros tempos de namoro, achar um cantinho pra nós dois na Paulista era um desafio. Tanto o Mário Covas quanto o Trianon são ideais, mas praticamente fecham ao pôr do sol - tem de ver isso aí - e a cidade é paupérrima em praças e locais sossegados para se fazer nada, parece que tudo em Sampa é feito pra você trabalhar, comprar ou passar logo por ali, circulando, circulando!
No fim, adotamos os pufes da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional. Apesar de um local privado, nada mais romântico que fazer nada cercado de livros e ser lembrado pela voz do auto-falante que em X minutos eles encerrarão as atividades ;P

E como to sobrando de tempo, só que não, decidi por a letra da música aqui, com CID (Classificação Interncional de Doenças, aprendi isso trabalhando XD)(quando aparece algum tipo de doido diferenciado no twitter, provavelmente acabo perguntando se tem algum CID pra aquilo) e link na wikipedia pra cada um dos problemas físicos citados:

O pulso (Arnaldo Antunes)

O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa...

Peste bubônicaA20.0
CâncerC00-C97, pneumoniaJ12, J13, J14, J15, J16, J17, J18, P23
RaivaA82, rubéolaB06
TuberculoseA15-A19 e anemiaD50, D64
RancorEP6, cisticercoseB67-B71
CaxumbaB26, difteriaA36
EncefaliteA83-A86, B94.1, G05 faringiteJ02, J31.2
GripeJ10, J11 e leucemia C91-C95...

E o pulso ainda pulsa
E o pulso ainda pulsa

HepatiteK75.9, escarlatina A38.a
Estupidez, paralisiaG72.3
ToxoplasmoseB58, sarampo B05
EsquizofreniaF20
ÚlceraK25–K27, tromboseI80-I82
CoquelucheA37, hipocondriaF45.2
SífilisA50-A53, ciúmesUaR
AsmaJ45, cleptomaniaF63.2...

E o corpo ainda é pouco
E o corpo ainda é pouco
Assim...

ReumatismoM79.0, raquitismoE55.0
CistiteN39.0, disritmiaI47-I49
HérniaK40-K46, pediculoseB85.0
TétanoA33-A35, hipocrisia
BruceloseA23.a, febre tifóideA01.0
ArterioscleroseI25.0, I25.1, I70, miopiaH52.1
CataporaB01, culpa, cárieK02
CãibraR25.2, lepraA30, afasiaF80.0, F80.2, G31.0, R47.0...

O pulso ainda pulsa
E o corpo ainda é pouco
Ainda pulsa
Ainda é pouco

Pulso
Pulso
Pulso
Pulso

Assim...

Acabou? Não acabou: já li que a música foi baseada num poema de Manuel Bandeira:

Pneumotórax (Manuel Bandeira)

FebreR50, hemoptiseR04.2, dispnéiaR06.0 e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
TosseR05, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
- Respire.

-----------------

- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotóraxJ93?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.

Mostrando a ele, um dos "livros de monstros" de Dungeons & Dragons:


17mar12 - ("não me atrapalhe, to lendo")

Incentivo á leitura tem de vir de casa, por que escola na verdade espanta leitores :P É livro com figuras? Não é literatura? Dê tempo ao tempo e insista sem forçar. Atualmente o Jotapê devora gibis (comecei com mangás que ele curtia, agora compro coleções da Marvel pra ele) e não duvido que em algum momento ele vai pegar algum livro sem figuras também ;)

As sobrinhas são novas demais pra leitura, mas já dei para uma uma coletânea de "onde está Waldo Wally" ;) (pena que essa edição é menor que as nacionais, praticamente precisa de lupa....)



Quantamim, infelizmente as vezes que joguei RPG na vida se contam numa das mãos, mas gosto de ter comigo manuais e bestiários - manuais de RPG são idéias catalogadas, organizadas e condensadas, volta e meia me inspiraram* :)


* o texto linkado é meio auto-depreciativo, mas atualmente acho um bom exemplo Raquel ter sido gerada depois de eu trombar numa livraria com um módulo obscuro de RPG :)

Em 2011/12 mudamos de casa provisoriamente enquanto essa aqui reformava. E Bóris ficava no alto da escada da sala, cuidando de quem chegava :P


22out11 - "sempre alerta"

Essa escada tinha um problema: irregular e alta, era da mesma cor do piso lá em baixo. À meia-luz, você não tinha certeza se a escada tinha acabado ou não.

Nessa, todo mundo tropeçou e caiu até eu colocar faixas pretas antiderrapante em cada degrau.

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