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(Madame Hydra)
A mulher que se tornaria a terrível vilã conhecida como Madame Hidra, era órfã cujos pais morreram em um conflito armado na Europa. A menina conseguiu fugir do país onde a revolução ocorria, mas, ao cruzar a fronteira, foi vítima de um acidente até hoje desconhecido - acidente no qual um lado de seu rosto ficou irremediavelmente deformado. Durante a maior parte de sua adolescência, ela teve que lutar pela sobrevivência, vagando por toda a Europa. Percebendo, por fim, que poderia cuidar melhor de suas necessidades, enveredando pelos caminhos do crime, ela empregou sua inteligência e astúcia para chegar aos postos mais elevados da espionagem internacional. Ao completar trinta anos, a jovem tornou-se agente da Hidra (veja Hidra). Pouco tempo depois, quando o Barão Strucker, líder supremo da agência, morreu na destruição da ilha que servia como quartel-general dos criminosos, a gananciosa agente tomou o controle da sede de operações da Hidra em Nova Iorque. Nessa época, ela assumiu o nome de Madame Hidra e passou a usar roupa verde, pintar seus lábios de verde e tingir seus cabelos também dessa cor, para se tornar um símbolo vivo da organização que agora começava a dirigir. Sua primeira intenção como Madame Hidra foi tentar assassinar o Capitão América. No final do confronto com o grande herói, do qual saiu derrotada, todos acreditaram que a assassina havia sido morta pelos mísseis que havia disparado contra o inimigo. A vilã, no entanto, foi salva ao cair em um túnel subterrâneo que a protegeu das explosões. Ferida, mas viva, ela caminhou pela vala até encontrar uma saída para a superfície. Quando se afastava do local, um líder do exército terrorista japonês reconheceu-a e lhe ofereceu ajuda. Sem ter nada a perder, a criminosa foi com o rapaz para o Japão, tencionando trabalhar com os terroristas como estrategista de ataque. Ao se recuperar dos ferimentos, Hidra formulou um plano, visando esmagar o poderio tecnológico dos Estados Unidos. Desenvolvendo um raio hipnótico, ela foi para a América e conseguiu dominar todos os agentes que se encontravam na sede nova-iorquina da Shield. A seguir, sua intenção era roubar o Cristal Cavorítico - um elemento de enorme poder -, mas não obteve sucesso graças à intervenção do Homem-Aranha. Cheia de ódio, a criminosa tomou o porta-aviões aéreo da Shield e, com a ajuda do Samurai de Prata (veja Samurai de Prata), desejava dominar o governo do país. Criada por Stan Lee e Jim Steranko em 1968, ela quase realizou seu intento, não fosse a intervenção do Homem-Aranha, Nick Fury, Mestre do Kung Fu e Viúva-Negra. Ao que tudo indica, Madame Hidra encontrou a morte no final do confronto.


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A História de Joe Shuster - O Artista por Trás do Superman (de Julian Voloj e Thomas Campi) - uma biografia de Joe Shuster, o desenhista que criou o Super-Homem (e, por tabela, toda a indústria de super-heróis). Ou, como dois jovens cheios de idéias mas sem tino comercial venderam seu melhor trabalho por merreca para gente que lavava dinheiro do comércio ilegal de bebidas nos anos da Lei Seca. A HQ é gostosa de ler, a arte é bonita, sem muitas inovações na diagramação ou na narração, é bem linear e até didática.
# Veredicto: pra quem não leu nada sobre os bastidores da Era de Ouro dos quadrinhos, vale a pena. Mas se você leu antes os livros "Homens do Amanhã - Geeks, Gângsteres e o Nascimento dos Gibis" (de Gerard Jones) ou até "Marvel Comics" - A História Secreta" (de Sean Howe), vai encontrar praticamente nada de novo, se encontrar. Inclusive o gibi termina praticamente no mesmo ponto que o livro de Jones, e tenho minhas teorias sobre isso :P
# Bom: a arte de Campi é bonita e combina com o clima da época e da história, e o gibi funciona como narrativa. E tem umas boas páginas de notas, e sou das pessoas que considera isso legal.
# Mau: alguns personagens são apresentados de forma rápida demais, sem dar tempo de você distinguir quem é quem :P Mas o maior pecado é meio culpa do biografado: Shuster "fez" pouco, não tem muito o que contar dele. Muitas das passagens do livro são mais sobre Jerry Siegel, o roteirista que criou o personagem e que mais ativamente brigou pra resgatar os direitos da criação deles.
180 páginas • R$ 59,90 • 2018 • revista no site da editora


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

Revistas nacionais:
Lumberjanes #3 - mesma opinião que aqui :P
Ms. Marvel - Meca - outra série elogiada que estou acumulando e já devia ter conferido =_=
Os Novos Mutantes - Legião - comprei porque estava em promoção, já que tenho as edições gringas em dois formatos :P Mas, sou tiete da série e assim que ler, meu sobrinho vai herda: preciso estragar ele, né? XD
Valerian #5 - mesma opinião que aqui :P
Lobo Solitário #13 - um clássico que TENHO de conhecer.
The Promissed Neverland #4 - apesar de alguns elogios lido, confesso que estou comprando no escuro >_<'
Pluto #8 - último capítulo da releitura de Astro Boy. Li tantos elogios no passado que quando saiu aqui, já estava jogando dinheiro na cara do tio da banca em troca do gibizinho.
Senhor Milagre #1 - do mesmo autor de Visão, que não gostei e decidi dar mais uma chance :P E que também teve medonhos problemas de distribuição.
Jessica Jones #1, #2 e #3 - amei Alias (preciso resenhar em breve), me disseram que essa fase recente está boa também. Arrisquei :)
FullMetal Alchemist - Guia Completo #1, #2 e #3 - também comprados porque estou amando a série (no caso, FullMetal Alchemist)
Mônica - Tesouros - comprei por colecionismo, o volume anterior da Mônica pela mesma autora foi um dos que achei mais nhé.
Hellblazer Infernal #6 - mesma opinião que aqui :P
Dr Slump #11 - mesma opinião que aqui :P
Vinland Saga #21 - mais um elogiado que estou acumulando antes de iniciar a leitura....
fotos: 10 - 10 - 17 - 24 - 31

Revistas importadas:
Excalibur (Epic Collection) #3 - Girls' School from Heck - fim do run do Claremont no título, o único autor mutante que vale. O resto é fanfic.
Piracy - mais um título da EC, esse com histórias dos meses finais da editora.
fotos: 10 - 17

Já que faço posts falando dos livros que compro (e, às vezes, resenho), por que não fazer um pros quadrinhos que chegaram aqui em casa? Afinal, algumas palavras explicando os porquês da minha aquisição podem ser úteis para alguém, nem que seja o boot do Google :P

Ah, estes posts são sem imagens, já que estou sem preguiça e constantemente coloco as fotinhas no instagram :PP

Revistas nacionais:
Ledd #5 - HQ nacional de qualidade. A história escrita pelo J. M. Trevisan e desenhada pelo Lobo Borges (e agora com o Heitor Amatsu) é uma das que faço questão de acompanhar a cada vez que sai volume novo - pena que demora séculos entre um e outro
Poder Supremo - dizem ser uma versão realista da Liga da Justiça feita pela Marvel no começo dos anos 00. Comprei pra conferir.
Action Comics Especial - edição comemorativa nacional equivalente à Action Comics #1000, revista em que o Super-Homem estreou. Não espero muito, e também não tava tão caro :P
Lumberjanes #1 - a série e bem falada e tem a autora de Nimona. Não espero menos que "bom".
Hellboy #9 - Hellboy é diversão garantida e essa coleção fica linda na estante :P
Akira #3 - quero completar essa série logo pra finalmente ler de ponta a ponta. E sim, a HQ é foda (e acho o anime superestimado demais)
Hellblazer Infernal #4 - comprando esse rum por 1000 recomendações (e porque o arco "Hábitos Perigosos", que gostei pra caramba quando li) faz parte dele.
Slam Dunk #14 - outra série que estou comprando por 1000 recomendações. "É engraçada", dizem. Veremos :P
Vagabond #35 e #36 - clássico que era legal quando li pela Conrad e decidi dar segunda chance =u_u=
fotos: 6 - 13 - 25

Revistas importadas:
The Golden Age Wonder Woman #2 - sim, tenho curiosidade com os primórdios da Amazona,estas histórias são dos anos 40, ainda mais tendo em mente que seu criador foi uma pessoa meio fora do normal =P
fotos: 6


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

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Comecei 2019 me prometendo ler um encadernado de quadrinhos por semana, ao menos. Fora mangás e livros - quem me acompanha no instagram acaba vendo ocasionais "li/lerei".
Uma idéia complementar é "resenhar" todas estas leituras, coisa que nunca consegui a contento, sempre desandando depois de algum esforço. E, bom, já tenho uma pilha razoável pra comentar e nos próximos dias vou tentar por a bagaça em dia. Uma das providências, Rhode Island, é fazer este tipo de post com uma ou duas HQs/livros, em vez de acumular três como andei fazendo - isso até achar que está ok para voltar o ritmo normal.


Neonomicon e Providece (de Alan Moore e Jacen Burrows) - Antes de tudo, um lembrete de que quando falo que faço "resenhas", com aspas, não é a toa =P
Dita essa declaração de incompetência, vamos aos blablabla: o inglês Alan Moore é com certeza um dos grandes autores de quadrinhos que anda entre nós (e talvez um dos grandes de todas as artes narrativas) e desde os anos 90 anda mexendo nos brinquedos de outros autores: no passado fez a Liga Extraordinária (desde 1999, com todos os clássicos da literatura ocidental, e além, que apareceram na sua frente) e Lost Girls (história começada em 1991, com Alice (a do País das Maravilhas), Dorothy (Mágico de Oz) e a Wendy (Peter Pan))(ah, esqueci de dizer que essa é uma história erótica :P). Dessa vez a vítima foi o autor de terror estadunidense H. P. Lovecraft e seu universo povoado de deuses anciões, livros malditos e outros pesadelos.
Em Neonomicon, (história em volume único, capa mole) temos uma história passada em nossos tempos (num mundo ligeiramente diferente do nosso), em que uma equipe do FBI investiga uma série de estranhos assassinatos. Como é inspirado nas obras de Lovecraft, você espera que logo as coisas deixem de ser o que aparentam à primeira vista degringolem pro terror inominável, e logo tem isso. E mais.
Providence (três volumes em capa dura) passa no mesmo universo e é mais audacioso: no fim dos anos 20 do século passado o aspirante a escritor Robert Black, após a morte de uma pessoa querida, decide ir para a Nova Inglaterra, meio que pra se consolar da dor da perda, com a desculpa de se inspirar para escrever um livro. Em determinada parte da trama, ele decide que o livro falará sobre uma América oculta à vista de todos - o que pode significar tanto sobre os horrores lovrecraftianos que ele interage (e não percebe...) quanto à comunidade gay daqueles anos, em que Black se inclui.
Nos decorrer dos capítulos, Robert vai interagindo com trocentos personagens das obras do escritor americano (a maioria com nomes levemente diferentes de suas histórias originais), inclusive até o próprio HPL, quando, então, ele descobre o sentido de sua vida, desiste e somos levados em câmera rápida até o fim.
...de tudo :P
# veredicto: Apesar de achar que Moore faz cada vez menos personagens com que o leitor se importe, ele ainda é mestre de te fazer querer saber o que acontece na página seguinte. E na outra, e na outra e na outra.... A arte realista com um quê de esquisitinha de Burrows é um show a parte. Enfim, boa leitura, mas que pede um pouco de carga literária do leitor pra um aproveitamento completo das duas obras.
Ah, um aviso pros mais fracos: sexo e violência acontecem, e não são pro seu prazer.
# Bom: Além de texto e arte, para o leitor de Lovecraft, reencontrar os personagens dele é uma satisfação a mais. Além disso, algumas cenas são chocantes (e até ofensivas, como certo fato com uma personagem em Neonomicon)(e Black passa por algo semelhante, mas de forma muito "que porra é essa" no segundo volume de Providence) e nada é gratuito, tudo tem um motivo que leva ao fim.
# Mau: estas duas histórias tem o mesmo grande problema em que Liga Extraordinária se afundou: o excesso de citações e referências a obras externas, algumas vezes pra detalhes que só o barbudo de Northampton deve ter notado :P Acontece tanta coisa e aparece tanta gente que sinceramente algum dia terei de (re)ler os contos e livros lovecraftianos (coisa que fiz no milênio passado) e depois revisitar estes quadrinhos. Ficou a impressão de qua a história fluiu truncada sem um conhecimento melhor de todos os envolvidos. Fora disso, Providence também tem dois pontos que me cansaram muito: os diários de Black no fim de cada volume, com toneladas de opiniões que não perguntei e informações que poderiam ser colocadas nos quadrinhos, e a tapadice do personagem. Várias vezes ele tá a beira do precipício, é salvo pelo roteirista e não percebe.
Neonomicon: 188 páginas • R$ 24,90 • 2012
Providence: 176/184/168 páginas • R$ 62,00/R$ 55,00/ R$ 51,00 • 2017 à 2018 • veja no site da editora: 1 2 3


Adendos: 1) não imagino Liga Extraordinária (com arte de Kevin O'Neill) nem Neonomicom/Providence (lápis de Jacen Burrows) de forma diferente como foram finalizadas, mas talvez o universo fosse mais perfeito se a arte caricata de O'Neil tivesse dado vida à obra lovecraftiana e o traço mais realista de Burrows retratasse o mundo vitoriano da Liga. 2) Neonomicom e Providence tem um blog, em inglês, dissecando cada quadro de cada página, cada referência, fala e personagem. Vale a visita: Facts in the Case of Alan Moore's Providence. E, já que falei da Liga Extraordinária, tem um site similar aqui

• Chico Bento: Arvorada (de Orlandeli) - A primeira Graphic MSP do Chico Bento foi "Pavor Espaciar", de Gustavo Duarte, que foi uma HQ divertida e bem desenhada, mas no fundo era apenas uma história normal do personagem com um tratamento mais luxuoso. Isso fingindo esquecer que o Chico já teve várias histórias mais tocantes que essa dentro de sua revista normal.
Já "Arvorada" faz juz ao formato mais caprichado: fala do tempo, da gente deixar coisas que duram pouco para depois e, por isso, perder de apreciá-las. Assim como as pessoas que estão conosco e que esquecemos que não vão durar pra sempre.
# Veredicto: engraçada às vezes, melancólica outras, pode comprar essa também :P Entre o Chico e o Feio, se tiver dinheiro para levar só um deles, recomendo de longe o caipira.
# Bom: como falei demais de sensibilidade etc em tão poucas linhas, vou destacar aqui a cena dos monstros do nosso folclore - Lobisomem, Saci, Curupira, Boitatá - contra o herói do gibi e seu porco de estimação. Eu ri X) Ah, as cores são lindas.
# Mau: é questão de gosto, mas não curti o traço do Orlandeli, especialmente a Vó Dita. Mas não afeta a leitura e sei bem que isso é mais frescura minha que um demérito real.
100 páginas • R$ 26,90 • 2017 • revista no site da editora


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(Elizabeth Allen)
Liz Allen estudava na mesma classe de Peter Parker quando este cursava o colegial. Os dois sentiam bastante atração um pelo outro, e poderiam ter sido namorados, não fosse a extrema dedicação de Parker aos estudos e sua personalidade misteriosa, graças à vida que leva sob a identidade de Homem-Aranha. Na turma da classe, havia um outro rapaz, Flash Thompson, que também gostava da garota. Liz apreciava o lado arrojado e esportivo de Flash, mas este deixava muito a desejar em questão de inteligência e cultura. Dessa forma, a bela Allen via seu sentimento constantemente dividido. Quando terminaram o colegial, o irmão de Liz havia enveredado pelos caminhos do crime, tendo se transformado no criminoso conhecido como Magma. Sabendo que seu irmão se encontrava hospitalizado e literalmente - derretendo graças ao acidente que lhe concedeu pele dourada -, a jovem abandonou os estudos e se tornou enfermeira para cuidar do vilão. Algum tempo se passou e Magma fugiu da casa de saúde, vindo a se defrontar com o Homem-Aranha. Sem saber do paradeiro de seu irmão. Liz caminhava por uma rua quando encontrou Peter Parker. Depois de uma breve conversa, ela foi convidada a fazer parte do círculo de amigos do jovem herói e conheceu Harry Osborn (quando este já havia se recuperado da crise psicológica que o fez assumir a identidade do Segundo Duende Verde). Imediatamente, os dois se viram atraídos um pelo outro, e um sólido relacionamento amoroso teve início. Criada por Stan Lee em 1963, hoje Liz e Harry estão noivos e com grandes possibilidades de se casarem.


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Quando me falam em seguir a Bíblia ao pé da letra, ou que ela não erra, me lembro disso daqui - quando os narradores não concordam entre si:


clique pra ver maior

Marcos e Lucas falam de um homem em Gadara. Mateus fala em dois¹ homens, e em Gergesa.
...temos discrepâncias, né?
Pra mim, isso põe por terra isso do texto não errar: é um lugar ou outro, é uma pessoa ou duas. Não existe endemoniado de Schrödinger, acho eu.

E, dependendo do manuscrito em grego em que a tradução se baseou, o nome do lugar onde aconteceu a passagem varia: na tradução acima, baseada no Textus Receptus, Mateus fala em gergesenos, Marcos e Lucas em gadarenos. Outras traduções, geralmente baseadas em texto crítico, é Mateus falando na terra dos gadarenos e os outros dois na terra dos gerasenos. E, segundo a Wikipédia, existem outras variantes, mas não vou ficar listando aqui porque são quase 2 da manhã e não dormi ainda =P

(acabei dormindo e fui pesquisar as outras duas variantes que apareceram: "gazarenos" e "garadenos". Pelo que lo googleando rapidinho, primeiro termo aparece em Daniel, as vezes traduzido como "adivinhadores". O segundo parece ser variação de gadarenos)(me lembrem de não fazer mais estas pesquisas doidas, eu me prometi NÃO fazer isso porque empaca os ânimos de colocar coisas no blog :P)

Bom, e onde ficam estes lugares?

(odeio textos pro blog que prometem ser simples e de repente estou tentando ler em grego² e caçando localidades no Google Earth antes de digitar a primeira palavra)

Sim, claro, fiz o tal do mapinha, já mostro.
Mas, antes, talvez seja bom resumir a passagem inteira, já que só destaquei os primeiros versículos da cena: Jesus e trupe saem de Cafarnaum³ (segundo Mateus. Lucas e Marcos não deixam tão claro), entram num barco e atravessam o mar (ou lago...). Lá encontram um(s) cara(s) endemoniado(s), Jesus expulsa os demônios, os deixando possuir uma manada de porcos, que se jogam no mar e morrem. Assim, o(s) carinha(s) é curado da possessão, mas os nativos dessa região começada com "G" ficam apavorados e pedem pra Jesus ir embora, com apóstolos e tudo o mais. Fim.
Dito isso, o mapa:


clique pra ver maior - notem que o norte não está para cima

...e digo uma coisa: os porcos endemoniados de Marcos e Lucas correram pra diabo uns 10 quilômetros para se afogarem. Ou 50, dependendo da fonte :P

O texto ficou tão chique que tem até nota de rodapé:
¹: vou falar isso noutro texto, mas Mateus duplica os personagens das passagens pelo menos três vezes :P
²: por causa das primeiras versões do meu código, que roubou várias letras gregas, até que consigo ler alguma coisa, mas nada de entender. É tudo grego pra mim.
³: Cafarnaum ficava a casa de Jesus, de Pedro, trocentas passagens aconteceram ali e nos arredores. Até amaldiçoada a cidade foi, mas poucas pessoas se lembram dessa cidade :P

Sobre esses posts(Natal)Marcos 1Marcos 1, de novoMarcos 3

• Visão: pouco pior que um homem e Visão: eu também serei salvo pelo amor (de Tom King e Gabriel Walta) - Sabe aquela história q todo mundo elogia, que a crítica faz textões dissecando a superioridade do autor e que os fãs estão quase considerando algo a ser defendido de qualquer crítica, mas que você não curte?
Taí um caso.
Talvez por eu esperar mais depois de tanto hype - se cada vez mais começo a desconfiar de elogios da crítica, porque muitos elogios vem com jabá pra destacar alguém que já vem com alguma inércia. (deletando a teoria da conspiração porque quero guardar energias para as teorias da conspiração na política) - talvez porque a proposta de uma família de robôs tentando viver uma vida normal nos subúrbios da Gringolândia é algo com tanto potencial de história e metáforas.
Mas o que temos nesses dois álbuns que coletam as doze edições da revista Vision é uma história morna, com alguns easter eggs pros nerds e catadores de piolho se divertirem e procurarem referências ocultas (Grant Morrison ficaria orgulhoso), movidos por um dos clichês mais bosta que existem: a personagem novata que é colocada ao lado do personagem estabelecido e que faz merda.
# Veredicto: vai ficar na estante pra uma releitura futura, ou ao menos até eu ler Senhor Milagre, do mesmo autor. Daí decido se fica.
# Bom: o conceito da série, as interações dos robôs com os seres humanos "normais" e os pequenos absurdos do estilo de vida que tentam emular.
# Mau: a inclusão de outros super-heróis a certa altura da trama só aumenta o desgaste do roteiro. E, no fim das contas, o Visão não consegue se comportar nem como robô, nem como ser humano.
140 páginas (cada) • R$40,00 (cada) • 2018 • veja no site da editoraveja no site da editora

Pra quem não conhece, o Visão é um andróide ("sintozóide") que participa/participou dos Vingadores em diversas formações desde poucos anos depois o início do grupo, cuja personalidade era baseada nos padrões cerebrais de outro super-herói, o Magnum. Eventualmente ele tem um relacionamento com a também vingadora e mutante Feiticeira Escarlate, chegando a se casar e terem filhos - sim, isso soa absurdo, mas o poder da Feiticeira é fazer as coisas mais improváveis acontecerem ;)
Eventualmente alguns roteiristas decidiram apagar a memória dele, considerar os filhos dele uma fraude, terminar o casamento, e outros clichês do novelão Marvel, mas dessa fase do personagem não posso falar muito porque coincidiu com falta de grana pra comprar gibi e meio que perdi o vínculo com o gênero super-heróis: as vezes que peguei uma revista mais recente pra ler, não reconheci nelas os personagens com que me formei na leitura.

Ragnarök 2: O Senhor dos Mortos (de Walter Simonson) - uma continuação muito digna do primeiro volume, mas com menos brilho e fôlego do autor.
#Veredicto: Fecha digniamente o arco iniciado no primeiro volume. Quando sair o terceiro volume (está sendo produzido, é isso? *-*), compro com um sorriso de orelha a orelha :P
#Bom: roteiro competente, arte de uma lenda viva e cores estonteantes, mais a inércia do primeiro volume (e do eco longínquo do trabalho do Simonson na Marvel). Tem até a reciclagem que fez o Loki quase perder a cabeça décadas atrás :P
#Mau: o maridão da elfa negra é uma companhia muito menor de aventuras que sua cônjuge. Os vilões não empolgam tanto, inclusive um que aparece do nada e dura duas? páginas lá pelo final do volume.
164 páginas • R$79,90 • 2018 • veja no site da editora

Capitão Feio: Identidade (de Magno Costa e Marcelo Costa) - Capitão Feio deve ser o maior (super-)vilão dos gibis da Mônica - tanto que está na capa do primeira revista do Cebolinha* - e é justo que ganhe uma Graphic MSP só para ele. Cheia de ação, superpoderes e com monstros gigantes, "Identidade" é uma história de origem bem desenhada e bem escrita, num tom bem mais sério que nos gibizinhos, com um arco de desenvolvimento bem redondinho, fechando com uma pequena revelação no final (ia falar "pós-créditos", mas não tem créditos antes)(e melhor por aspas na "revelação", porque quem lê gibis já sabe o que se "revela" ali)
# Veredicto: não é uma das obras primas do selo, mas tira nota pra passar de ano. Compre sem medo ^^
# Bom: competência na arte, diagramação e no roteiro. Os autores fizeram a lição de casa e tudo funciona.
# Mau: leitura bem rapidinha e um tanto superficial comparando com outras Graphic MSP. O personagem mais desenvolvido, obviamente, é o Capitão Feio, mas mesmo com mais detalhes na vida e aprofundamento na personalidade dele, ele não tá muito longe da bidimensionalidade.
100 páginas • R$ 26,90 • 2017 • revista no site da editora

* apesar de aparecer na capa da primeira revista do Cebolinha, essa edição não tem história com o Capitão Feio :P


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

(The Living Laser)
Arthur Parks era um pesquisador que trabalhava arduamente no desenvolvimento do raio laser como arma ofensiva. Elaborando o menor instrumento laser já construído até a época, Parks adaptou dois projetores de raios em seus pulsos e confeccionou um uniforme. Abalado pelo rompimento com sua namorada, ele assumiu o nome de Laser Vivo e tentou empregar suas armas para se vingar do noivo de sua ex-amada. Arthur, porém, começou a gostar da Vespa (veja Vespa) e, numa tentativa de impressiona-la, devastou algumas áreas de Nova Iorque com seu raio letal. Vendo-se forçado a enfrentar os Vingadores, Parks raptou a Vespa e fugiu do país. A equipe de super-heróis conseguiu localiza-lo em Costa Verde, uma minúscula nação fictícia sul-americana cujas guerrilhas estavam sendo auxiliadas pelo vilão. Os Vingadores frustraram os planos do Laser, resgataram a jovem heroína e levaram o criminoso para a América. Condenado pelos danos que havia causado em Nova Iorque, Arthur não passou muito tempo na prisão. Ajudado pelo Mandarim, conseguiu fugir e dar inicio a uma carreira criminosa como ajudante do próprio Mandarim, de Batroc, da Legião Lunar e outros (veja Mandarim, Batroc e Legião Lunar) Separando-se dos vilões, ele se fechou em seu laboratório por um ano, e desenvolveu uma forma de adaptar os aparelhos lasers em seu próprio corpo. Criado por Stan Lee em 1966, o vilão defrontou-se algumas vezes com os Vingadores e acabou derrotado em todas elas. No momento, não se tem notícias de suas atividades.


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(Kull, The Conqueror)
Kull era um jovem bárbaro, nascido na Atlântida antes desta ter sido encoberta pelas águas do mar. Abandonado pelos pais na floresta e criado pelos tigres, o menino viveu entre os animais até o dia em que foi encontrado pela tribo do mar. Convivendo com os selvagens, ele atingiu a idade de se tomar um guerreiro, e o velho feiticeiro da tribo declarou que o espírito do tigre seria seu símbolo e seu protetor. Dias depois, quando Kull e alguns companheiros chegavam de viagem à aldeia, o jovem atlante avistou uma multidão se preparando para queimar uma jovem. Revoltado ao saber que a nativa seria sacrificada por haver fugido com um pirata, e vendo que seria impossível salva-la, ele a matou antes que o fogo encontrasse seu corpo e a envolvesse num sofrimento insuportável. Considerado um traidor, todos se voltaram contra o rapaz, que mergulhou no mar e fugiu, sendo encontrado por piratas lemurianos. Escravizado pelos saqueadores, ele os serviu como remador, até que a caravela onde se encontrava ancorou próxima ao reino da Valúsia. Fugindo da embarcação, ele foi capturado pelos valusianos e forçado a lutar na arena. Não demorou muito e, graças a sua força e coragem, Kull acabou se tornando um soldado, depois oficial, até atingir o posto de comandante da Legião Negra, a tropa de elite do rei, Instigado por alguns nobres a assassinar o soberano para que um certo barão Kaanub assumisse o poder, Kull matou o monarca e decidiu ele mesmo usar a coroa real. Criado por Robert E. Howard, o mesmo criador de Conan, o Bárbaro (veja Conan, o Bárbaro), hoje Kull é um rei odiado por grande parte de seus súditos, que o consideram um selvagem, indigno de governar um povo tão civilizado.


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(Karma)
Xian Coy Mahn é uma mutante vietnamita cujos poderes se manifestaram durante a infância. Ainda não se sabe se suas habilidades são resultado de influências pré-natais ou agentes mutagênicos químico-biológicos a que ela foi exposta durante a Guerra do Vietnã. Aos cinco anos de idade, Xian viu um soldado vietcongue ameaçar seu irmão mais velho, Tran. Impulsivamente, ela se apoderou da mente do soldado e impediu-o de matar o jovem. Tran, percebendo que também tinha a capacidade de se apoderar do corpo de outras pessoas, forçou o vietcongue a se matar. Enquanto seu irmão se mostrava feliz pelo uso de sua habilidade recém-descoberta, Xian se viu bastante preocupada. Quando o Vietnã do Sul foi derrotado, Nguyen, o tio de ambos, ajudou Tran a escapar, pois o jovem havia prometido usar seus poderes para o benefício dos dois, depois da guerra. Xian e o restante da família foram deixados para trás. Desesperada para fugir daquele lugar, ela usou suas capacidades para entrar, com seus parentes, em um barco de fugitivos. O barco, por sua vez, foi atacado por piratas e os pais da menina acabaram mortos. Quando finalmente chegou à América com seu irmão e irmã menores, a jovem reencontrou o tio e Tran, que já gozavam de uma vida bastante próspera através de meios criminosos. Recusando-se a trabalhar com os dois, Xian levou as crianças para a igreja do padre Michael, um religioso que sua família havia conhecido no Vietnã. Com a ajuda do sacerdote, a jovem conseguiu emprego e um apartamento, podendo, então, matricular seus irmãos numa escola. Ela já sentia que tinha tudo sob controle quando seu tio raptou as crianças numa tentativa de obriga-la a trabalhar com ele. Desesperada, a menina localizou e possuiu o corpo do Homem-Aranha - "um criminoso" sobre quem ela havia lido no jornal Clarim Diário com o propósito de reaver os irmãos. Seus esforços para salvar as crianças comoveram o Aranha e o Quarteto Fantástico, que se uniram para ajudá-la contra os poderes de Tran. No clímax do confronto, Xian foi forçada a matar seu irmão, absorvendo a essência vital dele para seu próprio corpo. Criada por Chris Claremont em 1980, desde aquele fatídico dia não se tem mais notícias do paradeiro da vietnamita.


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(Jarella)
Depois de enfrentar o terrível Psyklop, o Incrível Hulk foi reduzido a um tamanho subatômico e transportado para o mundo de Kai, cujos habitantes possuem pele verde como ele. Lá chegando, depois de defender a capital do reino de uma grave ameaça, o monstro foi acolhido como herói e conquistou o coração de Jarella, a bela rainha do planeta. Através da ciência e magia do povo kai, a inteligência de Bruce Banner se manifestou no corpo do Hulk. Com isso, o amargurado cientista começou a desfrutar de dias de grande felicidade, em meio a uma raça que o venerava e uma mulher que o amava - apesar de ter sido obrigado a combater Lorde Visis, um nobre de Kai que pretendia destruir Jarella. Contudo, não demorou muito para que os momentos de paz chegas sem ao fim: Psyklop conseguiu devolver Hulk ao tamanho normal e este voltou a possuir um cérebro primitivo. O segundo encontro do gigante verde com Jarella se deu após Bruce Banner ter sido curado de sua maldição pelo dr. Peter Carbeau, que utilizou um processo alimentado por energia solar. Jarella, que ansiava rever seu amado, conseguiu, com o poder de seus conselheiros, alcançar nosso tamanho. O crescimento de Jarella e a cura do Hulk, dois processos quase simultâneos, deram inicio a uma reação em cadeia no interior do Sol - reação que poderia fazê-lo explodir como uma supernova. Para impedir o acontecimento fatal, Jarella teve que retornar ao seu mundo e Banner foi obrigado a novamente transformar-se no Hulk para salvar a jovem de um enviado de Lorde Visis, cuja missão era matá-la. O monstro esmeralda voltou ao planeta de sua amada tempos depois, ingerindo o soro de encolhimento de Hank Pym, potencializado pelo Figurador (veja Jaqueta Amarela e Figurador). Chegando a Kai, ele recuperou a inteligência de Banner e soube que Jarella havia sido raptada por Visis. Com muito esforço, o gigante conseguiu salvar sua amada e derrotar o vilão. Contudo, o efeito do soro terminou e ele voltou a seu tamanho normal. O último encontro entre Hulk e a rainha verde se deu quando, depois de ser encolhido para penetrar no cérebro do Major Talbot e tira-lo de seu estado catatônico, o monstro verde - que estava usando um capacete que lhe concedia a mente de Banner, projetado pelo Dr. Samson - perdeu completamente o controle. Para salvar Talbot, Samson reduziu o gigante a um tamanho subatômico e este voltou ao planeta Kai. Quando Samson reverteu o processo de encolhimento e o Hulk retomou sua forma normal, Jarella, que estava abraçada a seu amado, também foi ampliada, impedida de retornar a seu mundo, pois, a lâmina de microscópio de onde ambos emergiram foi quebrada sem querer pelo Hulk, a soberana foi vítima do ataque de um vilão e acabou soterrada ao tentar salvar uma criança de ser esmagada por uma parede de tijolos. Submetida a uma cirurgia de urgência, Jarella não resistiu e morreu na mesa de operação. Criada por Harlam Ellison em 1971, até hoje o gigante verde não aceita a morte da única mulher que o amou, tanto como Banner como na forma do Incrível Hulk.


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E não é que a final foi melhor que a encomenda?^^'

Um post (não tão) rápido com coisinhas, mais minhas que da copa propriamente dita, que quero-preciso deixar por aqui. Foi um mês e um dia com o blog praticamente parado só fazendo gifs animados de Klara e Maria, depois montagens das oitavas em diante, fora os palpites que interessavam a ninguém, mas phoda-se, eu tava me divertindo fazendo isso.

Sim seria legal se mais pessoas se divertissem, mas ao menos uma joaninha tem de se divertir com o que ela faz, né? :P

Enfim...

Coisinha 1:
Klara and Maria: Pillow Wars (world cup 2018)


Atualização da copa anterior, agora com mais 38 meninas :D

Curioso que ainda não usei essa Maria, feita por engano em 2014:

...e em 2018 apareceu outra "órfã";

Coisinha 2: Mushi in the World Cup: 2018

Clique pra ver grandão e descrição do mushizão [3]:



E pra quem quer ver a versão 2014:



...e a versão 2010:

Coisinha 3:
Já é a terceira copa que acompanho de forma "mais bonitinha" no blog e alguns jogos já aconteceram duas vezes. E seria legal eu começar a frisar isso quando acontecesse. Só que as tabelas de jogos na internet (wikipedia, inclusive) são carregadas demais de informações desnecessárias, então decidi fazer resumos em txt das últimas três copas, para o meu eu do futuro fazer uso.
201020142018
Deixo aqui por ser mais fácil de achar quando precisar, e talvez seja até útil para outras pessoas :) Quem sabe num futuro distante eu faça mais copas, retroativamente?^^

E é só :)

...de volta à programação normal, espero fazer melhor daqui 4 anos e muitos meses :P

Pois é, a estes meses foram agitados e acabei não fazendo as "ruas de maio" em maio. Aí deixei para junho e quando percebi, vi que tinha FIQ, Odisséia e Copa do Mundo... e acabei não fazendo as "ruas de junho" também.
Então decidi colocar a casa em ordem fazendo três meses de uma vez.

Desculpem aí :P

As ruas de...
janeirofevereiromarçoabril
Maio
Praça Primeiro de Maio (Ermelino Matarazzo), São Paulo/SP - 03806-080
Rua Dois de Maio (Sampaio), Rio de Janeiro/RJ - 20961-160
Rua Dia Três de Maio (Cidade Nova Heliópolis), São Paulo/SP - 04235-010
Rua Quatro de Maio (Alpes), Belo Horizonte/MG - 30451-720
Rua Cinco de Maio (Vila Esperança), São Paulo/SP - 03651-030
Rua Seis de Maio (Eldorado), São Paulo/SP - 04476-265
Rua Sete de Maio (Centro), Tatuí/SP - 18270-010
Rua Oito de Maio (Piratininga), Osasco/SP - 06233-045
Rua Nove de Maio (Coqueiros), Belo Horizonte/MG - 30881-110
Rua Dez de Maio (Vila Amélia), São Paulo/SP - 02615-100
Rua Onze de Maio (Sítio Paecara (Vicente de Carvalho)), Guarujá/SP - 11463-150
Rua Doze de Maio (Vila Galvão), Guarulhos/SP - 07056-120
Rua Treze de Maio (Bela Vista), São Paulo/SP - 01327-000
Rua 14 de Maio (Vl Esperança) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09783-700
Rua 15 de Maio (Novo Parque) (Vila Industrial), São Bernardo do Campo/SP - 09761-233
Viela 16 de Maio (Vila União), Guarulhos/SP - 07145-660
Estrada 17 de Maio (Assentamento II), Sumaré/SP - 13176-515
Rua Dezoito de Maio (Conjunto Residencial Paes de Barros), Guarulhos/SP - 07182-180
Rua Dezenove de Maio (Vila Esperança), São Paulo/SP - 03648-080
Rua Vinte de Maio (Jardim Paraíso), Guarulhos/SP - 07143-338
Viela Vinte e Um de Maio (Vila Zat), São Paulo/SP - 02977-305
Rua Vinte e Dois de Maio (Vila Passos), Lorena/SP - 12605-320
Avenida Vinte e Três de Maio - de 2501 ao fim - lado ímpar (Vila Mariana), São Paulo/SP - 04008-090
Rua Vinte e Quatro de Maio - lado ímpar (República), São Paulo/SP - 01041-001
Rua Vinte e Cinco de Maio (Vila Constança), São Paulo/SP - 02257-020
Rua Vinte e Seis de Maio (Vl S Pedro) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09784-265
Rua Vinte e Sete de Maio (Ipiranga), Nova Iguaçu/RJ - 26293-360
Rua Vinte e Oito de Maio (Vila Nova Cumbica), Guarulhos/SP - 07230-027
Rua Vinte e Nove de Maio (Vila Três Marias), Avaré/SP - 18708-120
Rua Trinta de Maio (Penha), Rio de Janeiro/RJ - 21020-240
Rua Trinta e Um de Maio (Centro), Itapecerica da Serra/SP - 06850-841

Curioso que a rua "quatro de maio" tem 3 em Belo Horizonte. E também achei diversas ruas "Flor de Maio" pelo país...
Junho
Rua Primeiro de Junho (Chácara Gaivotas), São Paulo/SP - 04849-307
Rua Dois de Junho (Enseada), Guarujá/SP - 11440-100
Rua Três de Junho (Fortaleza), Blumenau/SC - 89055-010
Travessa 4 de Junho (Pq S Bernardo) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09765-495
Rua Cinco de Junho (Cidade Universitária), Campinas/SP - 13083-877
Rua Seis de Junho (Chácara Mafalda), São Paulo/SP - 03373-033
Rua Sete de Junho (União de Vila Nova), São Paulo/SP - 08072-075
Rua Oito de Junho (Vila Mogilar), Mogi das Cruzes/SP - 08773-610
Rua Nove de Junho (Vila Anchieta), São José do Rio Preto/SP - 15050-210
Rua 10 de Junho (Pq São Bernardo) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09765-350
Avenida Onze de Junho (Vila Clementino), São Paulo/SP - 04041-000
Rua Doze de Junho (Jardim do Triunfo), Guarulhos/SP - 07175-330
Rua Treze de Junho (Bonança), Osasco/SP - 06266-414
Rua Quatorze de Junho (C Hab CDHU) (Jardim Santo André), Santo André/SP - 09132-340
Rua Quinze de Junho (Veloso), Osasco/SP - 06144-360
Rua Dezesseis de Junho (Tupã), Contagem/MG - 32060-180
Travessa Dezessete de Junho (Camorim), Angra dos Reis/RJ - 23912-530
Praça Dezoito de Junho (Jardim Armênia), Mogi das Cruzes/SP - 08780-560
Avenida Dezenove de Junho (Parque Industrial Coronel Quito Junqueira), Ribeirão Preto/SP - 14075-340
Rua 20 de junho (Praia do Meio (Ens Brito)), Palhoça/SC - 88139-243
Rua Vinte e um de Junho (Porto do Carro), Cabo Frio/RJ - 28921-146
Rua Vinte e dois de Junho (Jardim Angélica), Carapicuíba/SP - 06365-575
Rua Vinte e Três de Junho (Vl Vitória) (Dos Casa), São Bernardo do Campo/SP - 09846-040
Rua Vinte e Quatro de Junho (Ayrosa), Osasco/SP - 06280-045
Rua Vinte e Cinco de Junho (Jardim Ernesto Kuhl), Limeira/SP - 13481-828
Rua Vinte e Seis de Junho (Vl Conquista) (Conceição), Osasco/SP - 06145-010
Viela Vinte e Sete de Junho (Vila Zat), São Paulo/SP - 02977-300
Travessa Vinte e Oito de Junho (Santana), Barretos/SP - 14781-373
Rua Vinte e Nove de Junho (Vl S Pedro) (Montanhão), São Bernardo do Campo/SP - 09784-415
Praça Trinta de Junho (Jardim Camargo Novo), São Paulo/SP - 08131-010

...e, apesar de não existir no calendário:
Travessa Trinta e Um de Junho (Camorim), Angra dos Reis/RJ - 23912-495

Julho
Rua Primeiro de Julho (Conjunto Residencial Vinte e Dois de Abril), Jacareí/SP - 12331-110
Rua Dois de Julho (Ipiranga), São Paulo/SP - 04215-000
Avenida Três de Julho (Conjunto Residencial Vinte e Dois de Abril), Jacareí/SP - 12331-140
Rua Quatro de Julho (Vila Nova Galvão), São Paulo/SP - 02280-345
Rua Cinco de Julho (Vila Nair), São Paulo/SP - 04281-000
Rua Seis de Julho (Guaratiba), Rio de Janeiro/RJ - 23020-135
Rua Sete de Julho (Vila Socorro), São Paulo/SP - 04760-070
Travessa Oito de Julho (Vila Missionária), São Paulo/SP - 04430-095
Avenida Nove de Julho (Bela Vista), São Paulo/SP - 01312-000
Rua Dez de Julho (Cidade Ademar), São Paulo/SP - 04404-000
Rua Onze de Julho (Vila Passarelli), Andradina/SP - 16900-074
Rua Doze de Julho (Jardim Amaury), Assis/SP - 19816-265
Rua Treze de Julho (Jardim Presidente Dutra), Guarulhos/SP - 07173-000
Rua Quatorze de Julho (Bela Vista), São Paulo/SP - 01324-040
Rua Quinze de Julho (Jardim das Cerejeiras), São José dos Campos/SP - 12225-530
Rua 16 de Julho (Centro (Tupi)), Piracicaba/SP - 13428-415
Avenida Dezessete de Julho (Aterrado), Volta Redonda/RJ - 27213-200
Rua Dezoito de Julho (Moinho Velho), Embu das Artes/SP - 06805-315
Rua Dezenove de Julho (Jardim São José (Zona Norte)), São Paulo/SP - 02971-040
Rua Vinte de Julho (Vila Amélia), São Paulo/SP - 02615-070
Rua Vinte e Um de Julho (Vl Getúlio Cabral) (Santa Lúcia), Duque de Caxias/RJ - 25275-736
Rua Vinte e Dois de Julho (Vila Cidade Jardim), Limeira/SP - 13480-275
Rua Vinte e Três de Julho (Canhema), Diadema/SP - 09941-610
Rua Vinte e Quatro de Julho (Cidade Jardim Cumbica), Guarulhos/SP - 07180-013
Rua Vinte e Cinco de Julho (Jardim Santa Cruz (Sacomã)), São Paulo/SP - 04182-050
Rua Vinte e Seis de Julho (Jardim Mirante de Sumaré), Hortolândia/SP - 13186-205
Rua Vinte e Sete de Julho (Vl Vitória) (Santa Terezinha (Jordanésia)), Cajamar/SP - 07786-005
Rua Vinte e Oito de Julho (Jardim das Camélias), São Paulo/SP - 08050-405
Rua 29 de Julho (Vila Helena) (Jardim São Martinho), São Paulo/SP - 08081-511
Rua Trinta de Julho (Parque da Amizade (Nova Veneza)), Sumaré/SP - 13177-370
Travessa Trinta e Um de Julho (Chácara Mafalda), São Paulo/SP - 03373-037

Data (e feriado *-*) estadual, tem 146 CEPs "nove de julho" no estado de São Paulo. Lembrando que tem ruas com mais de um CEP....

Estatísticas!
Dos 213 dias iniciais, só 72 (33,8%) tem ruas na minha cidade. No total da Grande São Paulo, são 131 ruas, melhorando a porcentagem para 61,5% :P As cidades da GSP que mais colaboram na contagem são: São Bernardo do Campo (17 ruas - tem um bairro "Montanhão" cheio das data, mano...), Guarulhos (13), Osasco e Santo André (8 cada), Diadema (4), Cotia e Mogi das Cruzes (2 cada). Com uma cada temos Poá, Cajamar, Carapicuíba, Embu das Artes e Itapecerica da Serra.

(sim, estes posts são chatos, mas to aproveitando o intervalo da copa pra por em dia: me propus e quero ir até o fim :P)

(The Invaders)
Os Invasores eram uma equipe de campeões super-humanos que se organizaram para combater a ameaça nazista durante a Segunda Guerra Mundial. O grupo foi formado logo depois que os japoneses atacaram Pearl Harbor, quando Capitão América, Tocha Humana original e Príncipe Submarino detiveram o ataque de um submarino alemão. O Primeiro-Ministro Winston Churchill, presente no local, congratulou o poderoso trio e pediu para que eles permanecessem juntos para defender a Inglaterra e Europa, até que os Estados Unidos entrassem completamente na guerra. Os Invasores lutaram contra Hitler nos anos que se seguiram e foram de grande importância para que os Aliados conseguissem a vitória. Durante o conflito mundial, a superequipe possuía uma espécie de ramificação chamada Comando Jovem. A origem do Comando se deu quando o nazista conhecido como Agente Eixo, sofrendo de esquizofrenia, raptou o cirurgião Sam Sabuki na esperança de ser curado pelas habilidades do médico. Na ocasião, ele também levou Bucky Barnes e Toro consigo, este último ferido. O vilão forçou Sabuki a colocar sua filha, Gwenny Lou, e um rapaz chamado David Mitchell, em um aparelho que mataria a ambos se o agente morresse na cirurgia. Com a intervenção de Toro e Bucky, o aparelho que mantinha os cativos se desgovernou, e, como resultado, Gwenny e David desenvolveram poderes sobre-humanos. Com isso, os quatro jovens campeões decidiram unir suas forças contra Hitler e combater a espionagem, instalados na América sob o nome de Comando Jovem. Toro e Bucky, fazendo parte dos Invasores, obtiveram a permissão do supergrupo para montar essa divisão. A principio, os Invasores eram compostos por Capitão América, Tocha Humana, Príncipe Submarino, Bucky e Toro. Mais tarde ingressaram na equipe Union Jack, Spitfire, Tufão e Miss América. O Comando Jovem era formado por Bucky, Toro, Gwenny Lou (também chamada de Golden Girl) e David Mitchell, que assumiu o nome de Peão Humano. Os Invasores foram criação de Roy Thomas no ano de 1975.


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