Results matching “isto é”

http://www.google.com/talk/ - Camilla avisou da existência primeiro, Dudu me convidou via gmail, instalei e vocês me acham lá em mushisan[arromba]gmail[ponto]com[sem br].

Tá meio cru ainda, sem frescura, levinho. Seria perfeito se tivesse um histórico decente :)

Para variar entre os programas do google, é beta. Será que vai deixar de ser beta algum dia? :P


Fotolog: Infelizmente desfocada, mas não queria perder essa cara de coitado de Bóris no colo de minha mãe :)

Tem mais Bóris a partir daqui: http://flickr.com/photos/mushisan/37317468/
Tem histórias em quadrinhos todo dia aqui: http://www.mushi-san.com/
Tem meu blog aqui: http://blog.mushi-san.com/

Acabei de postar a décima segunda e última página desta história no mushicomics. Para quem quiser ler desde o começo, a capa da história está aqui, e vai clicando nas imagens para ir avançando automaticamente^^

(e o autor - não, não sou eu, o Faliwar é o culpado - com certeza gostaria de críticas, sugestões e comentários, tanto nas próprias páginas da histórias quanto no "tópico oficial" da história no fórum)

Eu até que devia tomar coragem, dar mais voltas pela cidade e fotografar a metrópole.... XD

Problema que minha câmera (não tão nova) tem cara de câmera, não é um objeto não identificado que nem o palm.
Umas duas ou três semanas atrás, decidi tirar fotos da Biblioteca Municipal - referência para uma história - e o jumento aqui não notou a quantidade de trombadinhas em torno até fazer o obturador da câmera funcionar e ver que tinha vários moleques chegando em mim o.o. Um deles, uns 10~12 anos chegou até a mim com a mão escondida no seu casaco grande como que se quisesse falar algo comigo, e rapidinho fiz o raciocionio:

menino de rua + mao escondida sobre casaco = arma escondida (ou pseudo-arma) = assalto.

... saí correndo, sendo seguido por ele, e acabei me escondendo nas Casas Bahia que era o Mappin.

Anta anta anta anta anta anta -_-'

--------------------

E vi a foto tirada na Biblioteca: dá pra ver claramente o menino chegando nela com a mão escondida.

Em sessão na terça-feira, o deputado Reginaldo Germano (PP-BA) aproveitou uma homenagem à Igreja Universal do Reino de Deus para pedir ao presidente Lula que devolva o dinheiro apreendido pela Polícia Federal, no mês passado, com João Batista Ramos, expulso do PFL.
Exaltado, Germano comparou a apreensão dos R$ 10,2 mi ao episódio bíblico em que o rei dos filisteus "se apoderou da Arca da Aliança, tesouro de Deus".
-Todos os senhores sabem bem da história: houve a praga das hemorróidas, que foi terrível para o povo filisteu-, disse.
Germano fez a associação:
-Desde o dia em que o governo do presidente Lula mandou apreender o dízimo da igreja parece que a praga, a maldição, caiu de tal forma em seu governo que só há escândalos.
E finalizou com um recado:
-Presidente, libere o dinheiro antes que algo pior aconteça.

(roubado da Folha do dia 13)


Flickr: Acho que quem tirou fotos na região do Pátio do Colégio já deve ter visto ele por lá :)

Nova votação das melhores histórias no mushicomics, desta vez entre as histórias concluídas entre junho e julho deste ano:

Corações Psicodélicos por Cad

New Wave Girls por Axia Stowe

Windflower (parte 3) por Eriyca Yeh

Principia (parte 1) por Aurell Tenshi


VOTEM :) (e leiam antes de votar, claro ¬¬')


Fotolog: E lá vou eu de novo pedir votos pras histórias do meu site, mas.... poxa, tem várias histórias boas entre as candidatas dessa leva, merecem ser conhecidas :) Fora isso, o visual do site está em mudança e está cada vez mais féxion :P

visitem o mushicomics, site de quadrinhos online: www.mushi-san.com

e votem entre os candidatos deste mês:

- Corações Psicodélicos por Cad
- New Wave Girls por Axia Stowe
- Windflower (parte 3) por Eriyca Yeh
- Principia (parte 1) por Aurell Tenshi

Papel amassado e jogado fora pela gerente sem querer também!!

Explicando: história não continuada minha no fórum do mushicomics^^

Acabei de por uma pesquisinha básica no mushicomics. Só de curiosidade mesmo, enquanto a nova votação de melhor história não começa. =)

Esse é um post que escrevi pra Panela muuuito tempo atrás. Achei ele esses dias e vou colocar aqui pra fechar o dia... (modéstia à parte o texto é muito bacana, recomendo)


Palavras de Gandalf, o mago, enquanto explicava para o Pippin a história das palantíri:

"Perigosos para todos nós são os instrumentos de uma arte mais profunda que a possuída por nós mesmos."

Hoje eu peguei de volta o Senhor dos Anéis, que tava emprestado pra uma ex-colega de trabalho, e a primeira coisa que fiz quando sentei no circular foi, claro, abrir o livro numa página aleatória e começar a ler. Essa foi a primeira frase que me apareceu.

Isso me fez pensar que isso se aplica muito bem hoje em dia. Por exemplo, os computadores. Quantas pessoas podem realmente dizer que "possuem a arte" dos computadores, isto é, que realmente compreendem como eles funcionam? Sendo ridiculamente otimista, quantas pessoas podemos dizer que sequer fazem *alguma* idéia de como funciona um computador?

Me lembrei então de alguns casos bizarros que só ocorrem em suporte, como os clássicos "meu micro não funciona!!" (aí você vai lá, liga o micro na tomada e é chamado de gênio), ou "será que fazer sexo virtual transmite AIDS?".

Coisas como os computadores e a Internet facilitam tanto o acesso à informação, mas *tanto*, que praticamente qualquer pessoa com um acesso mínimo a esses recursos pode ter acesso à informação que quiser (mais um efeito de se aglomerar 6 bilhões de pessoas numa pedra de 6400 km de raio...). Na maioria dos casos, essa pessoa não tem base suficiente pra discernir corretamente a informação que recebe, e acaba tendo uma interpretação errada sobre a coisa. Aí é que vem: de que maneira isso pode ser perigoso?

Não sei qual a resposta pra essa pergunta; sinceramente, não acho que alguém tenha, simplesmente porque ninguém pode conhecer tudo. Por isso, sempre vão haver interpretações erradas, informações mal-divulgadas, enfim, o erro vai se disseminar. Einstein já disse uma vez que "o mais incompreensível a respeito do Universo é que tenhamos a capacidade de ter alguma compreensão a respeito dele". Eu nunca achei essa frase tão verdadeira, já que, de fato, cada ramo do conhecimento tem um conjunto muito pequeno de pessoas que realmente podem dizer que compreendem. O que significa que, fazendo frente a esse pequeno grupo, está o resto da população do mundo, com suas interpretações simplistas e mundanas a respeito dos fatos.

Bem, Paul Feyerabend já disse que, na medida que uma teoria explica a maneira como o mundo funciona de maneira satisfatória, essa teoria é válida. Eu não sou particularmente fã dessa idéia, mas ela tem um mérito: ela faz o mundo parecer real e factível para a maioria das pessoas; aquelas que, segundo Galileu, "a quem Deus dispensou de buscar a verdade". E, de fato, para essas pessoas, a sua "teoria" explica o mundo e para elas isso é suficiente.

Para os poucos a quem isso não basta, resta o longo e árduo caminho da busca da verdade através da ciência. O fato é que, quanto mais alguém se aprofunda num campo do conhecimento, menos certezas essa pessoa tem, e mais perguntas ela se vê obrigada a fazer. "Tudo que sei é que nada sei", já dizia Sócrates. Bem, pelo menos na Fïsica é assim.

Então, por quê diabos alguém troca uma vida de certezas pelo "caminho da dúvida"?

A única resposta que me vem à mente é que, para alguém que escolhe esse caminho, não há vida de certezas: elas são encaradas como mentiras, uma vez que escondem a verdadeira natureza das coisas. É uma premissa arrogante, pra não falar idealista e até mesmo ingênua, mas um caminho de dúvidas é um caminho de questões a serem respondidas, e há mais sentido em buscar as respostas do que em aceitar passivamente as coisas como elas *parecem* ser.

Retomando a frase do Gandalf, então, eu me pergunto: de que maneira tais instrumentos podem ser perigosos, então?

Bem, eles podem ser perigosos porque explicam o mundo de uma certa maneira; essa explicação nem sempre está "ao alcance de todos", porque requer conhecimento prévio a respeito de outras coisas, e/ou uma mudança conceitual altamente significativa. Pessoas que vêem o mundo de uma maneira mais simples (mundana?), quando confrontadas com uma nova maneira de ver as coisas, enfrentam uma barreira que é sempre difícil de se transpor - mudar a maneira de se ver as coisas é uma mudança radical.

Falando de maneira menos FFLCHenta e mais realista, acho que de certo modo isso se aplica a coisas como auto-medicação. Quem realmente conhece as substâncias existentes num remédio? Quem pode garantir que aquela aspirinazinha inofensiva que a pessoa tomou pra parar a dor de cabeça não vai causar um revertério?

Gandalf usa essa frase num contexto bem diferente, mas acho que o caso é o mesmo, de qualquer maneira. Saruman tentou tomar uma aspirina e teve um revertério.

Entrem no mushicomics e votem nas melhores histórias do site concluídas até maio!!

Os candidatos são:
- Closer por Rogério Hanata.
- Carona e Destino, de Petra Leão, Daniel Lima e Victor R. Fernandes
- Raquel (parte 1), por mushi-san.
- WindFlower (parte 1), de Erika Yeh.
- Blue Angel, por Jet Fidelis.
- WindFlower (parte 2), de Erika Yeh.

(e peço a todos que votem nas histórias pela qualidade dos trabalhos e não pela amizade com os autores :P)


Fotolog: Entrem no mushicomics - www.mushi-san.com e votem nas melhores histórias do site concluídas até maio!!

Os candidatos são:
- Closer por Rogério Hanata.
- Carona e Destino, de Petra Leão, Daniel Lima e Victor R. Fernandes
- Raquel (parte 1), por mushi-san.
- WindFlower (parte 1), de Erika Yeh.
- Blue Angel, por Jet Fidelis.
- WindFlower (parte 2), de Erika Yeh.

(e peço a todos que votem nas histórias pela qualidade dos trabalhos e não pela amizade com os autores :P)

Página nova de Uran no ar, penúltima da história :) Está bem melhor que a anterior, não é minha melhor página feita até hoje, mas está bem melhor :)

Terça que vem concluo :)

História nova do Mushicomics, leiam :)

(visitem, divulguem, comentem também =p)

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