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Ok, tentando fazer uma série de tirinhas com meus personagens e, quando possível, minhas opiniões^^

Acho que não é segredo para ninguém mais que eu esteja **tentando** escrever um livro há alguns(muitos? :P) anos, em cima de idéias que vieram de histórias em quadrinhos que fiz muito tempo atrás mas que nunca chegaram ao estágio "apto para consumo humano". Então... achei legal devolver alguns desses personagens para os quadrinhos, contando o que eles andaram aprontando um ano antes dos fatos do livro ^^

É o que tentarei fazer aqui :)


Transcrição:
Escola
"Volta às aulas =/"
"Por que tudo tem de ser assim?"
"tudo sempre igual e sempre chato, nada de diferente acontece..."
- Aiai... =/

[In English, click here]

O Papa renunciou hoje, mas a notícia do dia aqui é o retorno de Sansão. Primeiro por que renúncia papal já aconteceu antes, e retorno do Sansão é inédito na história universal. Segundo, por quê o bichano faz parte da família, tem carisma e estamos emocionalmente apegados a ele :)

O bicho saiu de casa por causa por causa de uma série de erros: quando mudamos de casa, o portão não estava pronto, haviam várias brechas. Sansão é sossegado (como todo persa é), mas recentemente estava marcando território e incomodando a todos. Talvez por que havia gata no cio na região, havia outro macho o azucrinando (um laranjão, de duas casas acima) e meu irmão trouxe a Jade na virada do ano, ambos não se bicam (e ela continua aqui).
Nessas, estavamos deixando os bichos no quintal até mais tarde da noite - uma ou duas da manhã, quando eu me deito, para evitar mais mijadeira marcação de território dentro de casa - e uma noite ele acabou dormindo no quintal, mas não saiu (portão bem fechado + gato medroso mesmo, Sansão é um apavorado). Só que, na segunda vez que isso aconteceu, meu pai diz ter ouvido briga de gatos no portão e ele não estava aqui na manhã seguinte, um sábado...


Sábado passado um vizinho nos chamou: "vem ver se é teu gato lá embaixo". E era ele, em cima da garagem de um vizinho cinco casas depois da nossa, mesmo quarteirão, rua abaixo:


Só que o bicho estava assustado, havia culto na igreja em frente, e ele ficou trocando de casas pulando de garagem em garagen, se afastando da gente, até sumir de vez em baixo de um telhado. Era noite, e mesmo entrando no quintal, não tínha como pega-lo.

Ao menos agora estávamos sabendo que ele estava vivo, bem, e perto :P Minha teoria é que ele brigou, ou saiu atrás de namorada, e quando se deu pro si, não sabia onde estava (ele NUNCA saiu de casa sozinho antes) e se escondeu em qualquer canto. Conversando com os moradores, os relatos davam a entender que ele andou dormindo numa churrasqueira, feito xixi num tênis, roubava ração de uma cadelinha (uma senhorinha de 9 anos, já meio cega e surda, por isso não percebeu o gatuno) e fazendo aparições aqui e ali. E esse povo não viu o cartaz que colocamos no portão, cinquenta metros rua acima ¬¬
Bom, era deixar para o dia seguinte: esperar a manhãzinha ou o fim da tarde, quando os gatos ficam mais ativos, e pegar ele.



E o dia seguinte aconteceu:


Mal deu para sair de casa. E sei lá se ele saiu do esconderijo, de medo.


E hoje foi como eu achava que seria: depois do dia inteiro olhando as casas da região de quando em quando, avisando os moradores dali, chegou a tarde e vi o safado, em cima das mesmas garagens. Aproveitei e chamei irmã e cunhado que estavam indo embora e fomos ao resgate, primeiro numa casa, depois outra, onde ele foi cercado pelos adultos (e na casa vizinha, as crianças gritando "Xanxão, xanxão" tiraram a idéia dele de fugir para lá XD) e agora está com a gente^^ (faz tempo que eu não via ele apavorado daquele jeito... XD)


Ele parece não estar machucado, exceto um arranhão nos bigodes. Tá bem magro, deve ter perdido meio quilo nessa aventura-spa. Está rouco, comeu um monte ao chegar e aposto que dormirá bastante hoje. A previsão é de um bom banho amanhã (não contem para ele) e visita ao veterinário (check up e marcar o desbolamento do indivíduo em questão) depois de amanhã (não contem isso também). Ele já se divertiu demais e já teve sua Grande Aventura.


Fazendo pose de divo cansado

E uma foto de Jade, a gatinha miúda do link de 2006 lá em cima

Parece que foi há mais de seis meses atrás, e foi mesmo! XD
Posso imaginar vocês, os leitores do blog, congelados em um determinado ponto do tempo/espaço (Berlim, às margens do Spree, na tarde do dia 28 de abril do ano passado), esperando eu continuar? 'Bigadu!
- Beleza povo, podem voltar a andar #estala_os_dedos

Europa 2012
Mushi na Europa - antes de tudo (I)Mushi na Europa - antes de tudo (II) e dali eu passei X)Mushi na Europa - Finalmente em Berlim, mas... vamos falar do metrô? -_-'Mushi na Europa - Berlin, AlexanderplatzMushi na Europa - IntervalinhoMushi na Europa - controladamente perdido.Mushi na Europa - até a Ilha dos Museus (e não entrar lá :P)
Japão 2011
sRViajo ou não viajo pro Japão?Prova do crimePreparação de viagemMushi de ponta cabeça - parte zeroMushi de ponta cabeça - parte umMushi de ponta cabeça - parte doisMushi de ponta cabeça - parte trêsMushi de ponta cabeça - parte quatroMushi de ponta cabeça - parte cincoMushi de ponta cabeça - parte cinco e meioSobre namorar japonesas no Japão...Mushi de ponta cabeça - parte seis


Bão, na caminhada segui pra norte, atravessei o rio e encontrei minha primeira lembrança de que lado do velho muro eu estava^^


"Es lebe die Soziale Revolution. Es lebe der Frieden der Völker"
("Viva a Revolução Social. Viva a paz das nações") - Uma placa colocada no Neuer Marstall, prédio que sobreviveu mais ou menos as agruras do século passado.

Camaradas, tio Marx diz "oi" o/

Contrastando com a imagem de luta da plaquinha acima, pouco mais adiante, antes de chegar na catedral de Berlim, há um terrenão enorme, liso. As pessoas crocodilando ao sol,




uns toplesses teutônicos aqui e ali.

Dada a fama dos donos da casa, quem diria?

Nota mental séria: civilização é você poder relaxar sem medo do próximo se aproveitar disso.


Na hora estava tão concentrado em explorar que nem estranhei um descampadão tão grande (nem de longe aquilo seria uma praça) no centro histórico de uma capital européia. Depois li aqui era o Palast der Republik, o parlamento da Alemanha Oriental. Com a reunificação da Alemanha foi votado o desmonte a demolição do prédio para reconstruírem outro prédio arrasado pela Segunda Guerra e posto abaixo pelo governo comunista: o Stadtschloss.


O palácio em 2005. Fonte: Denis Apel (Stardado)


(Se alguém quiser ver o prédio ser desmontado, visite aqui (demora pra acontecer, mas acontece :P))


Ao lado da praia do alemão, escavação revela os restos da muralha do Stadtschloss

Pessoalmente, acho que o descampadão pro povo relaxar seria mais vantagem x) Prédios barrocos tem de sobra por aí. Enfim...




Seguindo em frente e IGNORANDO A FODÁSTICA CATEDRAL À DIREITA (ignorando nessa postagem, não surtem :P)("Que catedral?" Aquela ali, cinco fotos acima), chegamos à Ilha dos Museus (Museumsinsel). Até pensei em dar uma de turista padrão, entrar, tirar fotos (quando permitido), mas o ingresso de DEZOITO EUROS para entrar no Pergamonmuseum (de longe o mais interessante, com arte clássica e talz) fez brotar o Patinhas em mim e me contentei em tirar fotos do lado de fora :3


O Altes Museum, visto do terreno do Palast der Republik


O Altes Museum e a Catedral de Berlim (já comentei que estas fotos em panorâmicas foram tiradas dias depois...


... quando o tempo virou e a acabou com a alegria do povo branco se bronzeando? XD)

Ah, estas fotos panorâmicas são do tipo "clique para ampliar". Se quiser, é claro X)


Seguindo numa rua à direita do AM, se vislumbra a Alte Nationalgalerie

Foi mais ou menos aí que eu estava andando e ouvi uma brasileira perguntando para a outra "que horas são" e respondi as horas eu mesmo, espantando as duas. Adoro jogar o jogo "falante inesperado de português" :P






Antes de chegar na Alte Nationalgalerie (esses nomes vão me dar tendinite), tem essa passagem coberta com colunas :). O lugar é muito bonito, assim como toda essa região :D


Por fim, a Alte Nationalgalerie e essa escultura esquisita que acabei de descobrir que se chama "Die Humpty-Dumpty-Maschine der totalen Zukunft"

Atenção: já encontramos Sansão! Agradeço a todos (muita gente!!) pelo apoio e a Deus por fazer as pessoas certas encontra-lo na hora certa. Cliquem aqui para ler :D


---> Para quem quiser compartilhar no facebook: clique aqui! <---
(agradeço à Petra por ter feito para mim :) )
Link curto para este post é
http://quadr.in/sansao

O gato da foto acima desapareceu esta noite =_= Persa, cinza, olhos amarelos, mancha branca na teste. Nunca saiu de casa, mas andava estressado por que estamos com outra gata em casa (e o dono dela junto, longa história) e acordamos sem ele.
Moramos na zona leste de São Paulo, em São Mateus.

Qualquer notícia, por favor, mandem mail para mushisan@yahoo.com ou comentem aí em baixo no blog ou mandem mensagem para o twitter @mushisan.

Como ele é persa e não castrado, tememos que tenha sido roubado e vendido para outra pessoa. Por outro lado ele é muito barulhento quando pego.

Mais fotos dele:







E gostaria de lembrar que perdemos Milla cerca de um ano atrás. Também a procuro, ainda =_=


(Twitter: Da série "monstros da pré-história" )

(Twitter: Visto contra a luz, o bicho azarado da vez )

...também conhecida como dionéia ou vênus papa-moscas


Maria e Klara foram conhecer minha nova companheira de quarto...

Ganhei uma sábado passado e desde então estou fuçando o que posso para cuidar da plantinha - isso é, minha irmã teve a doidura de dar uma planta para alguém que tem dificuldades de cuidar até de um feijãozinho no algodão úmido. Sendo assim, dei uma fuçada na rede e procurei links explicando o que é exatamente a planta e como cuidar, e a idéia desse post é deixar os links por aqui, para facilitar a vida de quem também procurar informações.

Dioneia - Wikipédia, a enciclopédia livre - sério, se você não fuça a wikipédia em primeiro lugar, você está fazendo algo de errado. Sim, tem erros, sim, a em inglês geralmente é melhor, mas é um excelente ponto de partida: há vários links em baixo (xura que nunca viu?) e a aba de "Discussão" às vezes tem informações boas.
De cara, o artigo foi contra duas instruções que minha recebeu da vendedora: "não deixar ao sol e dar pouca água". Acho que confundiram o vegetal com um gremlim.
"As Dionéias são plantas populares, apesar da sua reputação de ser 'difícil'. Muito dessa reputação se deve ao tratamento incorreto dado às plantas pelos vendedores (ou a manipulação por vários curiosos, que frequentemente ativam as armadilhas), o que resulta em uma planta doente já na ocasião da compra."
Plantas Carnívoras do Brasil e do Mundo - uma parede de texto que parece ter sido escrita na virada do século, mas até aí, as plantas não evoluem tão rápido assim para o texto ter perdido o valor. (tenho uma vontade de capar nego que desvaloriza um texto ou site por ter mais anos de existência que único dígido da pontuação de QI dele...)
"Quanto mais luz receber, mais saudável e avermelhada a planta será. O solo deve ser mantido constantemente úmido até encharcado, o ano todo. Esta espécie necessita de dormência fria de alguns meses no inverno, o que dificulta seu cultivo em regiões próximas ao Equador. Com a chegada da dormência, as novas folhas ficam bastante reduzidas em tamanho, e o crescimento pode parar por completo."
Carnívoras.org - um site mais prático, com várias fotos (aqui entendi visualmente por quê deixar a flor crescer prejudica a planta...), inclusive de algumas das variedades da planta. Bom lembrar que o site é português, então as dicas de clima e cuidados podem variar um teco para as bandas de cá.
"Para fechar a armadilha um dos sensores tem de ser tocado duas vezes dentro de um periodo de 20 segundos, isto faz da dionaea a unica planta que sabe contar :)"
• O site plantascarnivoras.com.br tem um manualzinho em pdf. Achei legal :)
"Em geral, a água de torneira não é uma boa ideia. Os sólidos dissolvidos (TDS) que estão na água da torneira - nomeadamente sódio, cálcio, sais alcalinos, cloro, enxofre e magnésio - são prejudiciais para a saúde de sua Dionaea."
• Por fim, há um fórum sobre carnívoras em geral - Fórum Carnívoras.com.br, onde já fiz algumas questões já ;)


Minha planta veio num vaso pequeno - depois foi transplantada - e algumas das armadilhas morreram. Pelo número de bocas, com certeza tem mais de uma dionéia aí... XD

Resumo: é uma planta pequena, que na natureza só existe numa região restrita da costa leste dos Estados Unidos.
Não come carne, só insetos. Gosta de água pura, sol, adubo a intoxica.
Não se recomenda ficar brincando com suas armadilhas (as "bocas"), já que ela gasta energia demais disparando elas - depois de três ou quatro vezes, a boca apodrece e nascem novas. Também não parece ser uma boa deixar a flor crescer - ela consome muito da planta - e estou para descobrir o que fazer com ela quando chegar no inverno. :P
Ah sim, não cantam e não se movem sozinhas.


Outro artigo: • Lição de Casa (1): "estória" vs "história"

Comprei ano passado, meio que curioso com a trama do jogo homônimo - Mickey versus Osvaldo, uma criação anterior de Disney que foi "esquecido e abandonado" pelo público (nos extras do livrinho você descobre que na vida real não foi bem assim, com problemas de direitos autorais e tal, mas o que se conta dentro da história serve bem melhor como background ficcional :P).
Outro fator que me fez comprar é que foi escrito por Peter David (um dos caras da Marvel que eu respeito muito pelo seu trabalho no Hulk e X-Factor, mas sei lá o que anda fazendo na vida atualmente), e pelo visto, o homem ganhou um dinheiro fácil, mas honesto: a primeira parte do livreto são histórias fechadas, bem disney, mas com aquele ar amalucado dos desenhos dos anos 20/30. As historinhas são simplezinhas, divertidas, bem saborosas nesse tempero retrô. A segunda parte eu achei nhé, destoa do restante no traço e no roteiro, que é bem corrido, confuso e não-cativante. Tá na cara que foi extremamente calcado no enredo do jogo, talvez menos por preguiça de David, talvez mais por falta de liberdade criativa.
Em tempo: muitos personagens que os americanos consideram "desaparecidos no tempo" nunca saíram do palco aqui e, nesse ponto de vista, é estranho vê-los contracenando com Osvaldo em Refugolância (a cidade dos personagens disney esquecidos) - João Bafo de Onça, Clarabela, Horácio...

Veredicto: a primeira parte da revista vale uma edição mais barata, em lombada canoa mesmo, e deixa com gostinho de quero mais. A segunda parte me fez desinteressar pelo jogo. Os extras valem um artigo da wikipedia, se já não existe.


Vou na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, uma das estações da minha feliz via crucis de todos os sábados.
- Moço, tem Avenida Paulista?
- Ali, naquela direção.
Vou na direção, procurando a estante.
- Não estou achando...
- Ali, saindo da loja...
- Eu to falando do quadrinho, não da avenida.
- Ah, desculpe =_=
- Tudo bem, ninguém merece trabalhar de sábado...
E comprei a lendária HQ que eu tinha ouvido falar muiNto tempo atrás, que contava a história da avenida mais famosa de São Paulo. Lendária por que nunca saiu em banca (e eu não sabia), era uma edição especial da revista Goodyear, de circulação res­trita, mas que pelo tema (era o centeário da avenida) e pelo autor, Luiz Gê (um dos grandes quadrinhistas do Brasil... e curiosamente essa foi sua últiama obra autoral) fora bastante divulgada nos jornais e revistas*.
E... valeu a espera. Primeiro por que o moleque de vinte anos atrás não capturaria muito desse quadrinho: parte simbólica, parte documental, o autor conta a história da avenida desde a fundação, expansão, lar dos ricos e novos ricos, depois virar centro financeiro e alvo da rapina da especulação imobiliária. E, por fim, virar ninho do próprio capitalismo predatório daqueles anos.
É triste e revoltante ver a beleza dos primeiros anos ser derrubada na calada da noite, por que as pessoas valorizam mais o dinheiro rápido, e outros tipos de escolhas equivocadas... e os governantes e habitantes bovinamente aceitarem isso. =/
(Não vou entrar em discussão aqui, amo São Paulo, mas a cidade é um monstro habitada por monstros que cometem pequenas monstruosidades cotidianas que consideram normais. "Eu posso!" fala mais alto do que "eu devo?")

Veredicto: recomendadíssima para quem conhece e gosta da cidade, não sei se tem o mesmo impacto para os aliens. Os que raramente lêem quadrinhos podem estranhar o "futuro" e alguns simbolismos perdidos, mas os textos e imagens são riquíssimos - frutos do talento, sensibilidade e da intensa pesquisa do autor =)

*Confesso que o moleque de vinte anos atrás foi capturado por essa imagem poderosa:


o prédio do Banespa, do centro velho, sendo movido para dentro da avenida Paulista

Sorte que o álbum não fala de imagens poderosas que dariam ficções marromenos.

...se não me acompanharam no twitter :P (isso é, em vez de mais uma foto com gatos, uma parede de texto pra variar)
1) Banco entrou e saiu de greve. Agora fico mais tarde no banco pagando horas devidas :P
2) Teve a Fantasticon, foi legal, fugi de casa por quase 3 dias, pena que o evento foi divido em dois finais de semana, dispersando o povo legal que vem de fora.
2½) E infelizmente, não teve touquinha de raposa este ano :(
3) Pela quarta vez, meu pai foi candidato a vereador (com o cabalístico número 13.000). Infelizmente não foi eleito, mas foi a melhor votação dele, 8024 votos :D
3½) ...que podiam ser 8025 se o próprio candidato não tivesse perdido o horário para votar nele mesmo ¬¬'
4) A reforma da minha casa, depois de treze longos meses está na reta final. Não aguentamos mais esta aqui, e some o stress da eleição (sim, é) com a ansiedade de voltarmos ao lar-doce-lar depois de MAIS de um ano fora =_=
5) Marissel picotou o pelo de Sansão de novo. =P
6) Nesse meio tempo dei uma acelerada no livro =) Mas agora travei de novo para planejar partes que estão vagas demais para a história andar ¬¬
7) Também fiz algumas tirinhas, preciso criar outras e decidir ONDE no site irei colocá-las
8) Viciei em Angry Birds. Quando sarei, migrei para Bad Piggies.
9) Achei Lollo a venda. Comprei pela nostalgia, mas não voltei no tempo. Se é que valia a pena voltar para a ditatura militar e sem internet.
10) e por último, na lista apenas, cheguei em casa sábado, liguei o PCzão e senti cheiro de queimado: a fonte estava ameaçando pegar fogo. Dois dias sem PC e prejuízo no bolso =_=

Vamos ver se agora, com a resolução do item 3, com a proximidade do item 4 e com o indesejado sossego do item 6, volto a blogar com mais regularidade e à rotina.

Nem me desculpo mais. É público e notório que me atraso nos projetos bloguísticos. E além =_=


Um resumo rápido do que andei lendo e comprando em papel. Mais pra frente, prometo fazer um comentário mais completo de alguns dos títulos^^

(Quem me conhece já desistiu de esperar em pé)

Lidos, de outubro para cá:
• Toda a série Percy Jackson, de Rich Riordan - apesar de eu estranhar de início a narração em primeira pessoa, de ter algumas excelentes idéias desperdiçadas, o saldo da série é positivo. Assim que tiver um respiro compro a série nova e faço um texto mais amplo sobre os livros aqui. Não necessariamente nessa ordem.
• os volumes restantes da coleção Sherlock Holmes - edição definitiva - ainda reclamo muito do efeito escadinha na minha estante, mas os contos e romances do detetive vitoriano são obrigatórios na minha opinião e a quantidade de notas e textos dando informações extras é algo que não se pode desdenhar.
O Senhor das Sombras e Enelock, do Leandro Reis - os dois volumes finais de uma trilogia nacional de fantasia^^ Leiam meus comentários sobre o primeiro volume aqui! Resenharei :)
Duna e O Messias de Duna, de Frank Herbert - desculpem as tietes, achei legal, mas não é essa coca-cola toda não. Mais um pra fila de resenhas^^ (Só adianto que esse segundo livro podia muito bem ser o quarto bloco de capítulos do primeiro...)
Sozinha no Mundo, de Marcos Rey - um clássico do meu século passado, vindo da saudosa coleção Vaga-Lume (mas o link que dei é da editora atual detentora dos livros do autor, a Global, não da Ática). Perseguições, personagens simpáticos, vilões, reviravoltas, deus ex machina. Foi um dos primeiros livros que li e a única coisa que envelheceu nele é a tenologia citada (fitas cassete, câmeras super 8...). Não é dos melhores infanto-juvenis de Marcos Rey ("O Mistério do Cinco Estrelas" e "Um Cadaver Ouve Rádio" dizem OI), mas não tenho o que falar mal do livro :)



Comprados, de outubro para cá:
O Baronato de Shoah, de José Roberto Vieira - coloquei release aqui, lembram? XD
Crônicas da Atlântida - O tabuleiro dos deuses, de Antonio Luiz M. C. Costa - livro que fiz um mapa, estou fazendo outro e o release está aqui :D
O Castelo das Águias, da Ana Lúcia Merege.
Imaginários 4 - coletâneas de contos de ficção e fantasia com uma porrada de gente x)
Deus Ex Machina - Antologia de contos steampunk
Dieselpunk - outra antologia com contos passados numa era imaginária X)
A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr. - "Os documentos secretos e a verdade sobre o maior assalto ao patrimônio público brasileiro. A fantástica viagem das fortunas tucanas até o paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. E a história de como o PT sabotou o PT na campanha de Dilma Rousseff". E também o livro bestseller que toda a imprensa conservadora (aka PiG) tentou fingir que não existia...
Fantasias Urbanas - histórias fantásticas passadas em cidades de todos os tempos :D
Caverna do Dragão - sim, sou um verme e comprei esse fanfic não-autorizado disfarçado de livro. Meu álibi é ter um site (comatoso) sobre a série. Alguém quer ler por mim? =_=' (e sim, me recuso a linkar um livro que é todo errado)


E desde os começos de julho estou entalado com Quincas Borba, do Machado de Assis. Preciso tomar vergonha na cara, mas não simpatizei com o personagem, trama... to tomando coragem pra retomar a leitura, nem que seja batendo com leite e colocando açúcar... =_=

Entra e Sai de Livros
2010: 02/0527/0512/0717/0821/0825/1022/1105/12
2011: 12/0213/0323/10
2012: 05/09

Se eu ir adiante com a idéia, "lição de casa" seriam posts onde eu indico links que apontam para um tema que me atiçou a curiosidade num dado momento. Algumas vezes vou dar dados extras ou comentários, mas a prioridade é dar os links :P


Toda vez que eu leio a palavra "estória", eu sinto paúra. Me ensinaram que é um anglicismo, uma adaptação de story, para diferenciar de história (story/estória seriam narrações inventadas e history/história seria a ciência que estuda os fatos passados). Uma besteira, já que os anglófonos nunca fizeram nada para diferenciar os significados de "ser" e "estar" comprimidos no verbo essencialíssimo "to be"...


Para dar um sabor ao problema, no meu Houaiss eletrônico consta a seguinte etimologia para o termo:



Jurava que o tal "conde de Sabugosa" fosse um erro do lexicógrafo português brasileiro, isso é, repeente ele pegou uma fala de algum livro do Monteiro Lobato e assumiu como estudo, ou algum estudioso fez o erro que o transmitiu adiante...

"oi, eu sou o visconde de Sabugosa"

...estas coisas acontecem ^^
Mas descobri que o título "Conde de Sabugosa" existiu e quem estava viajando na maionese era eu, não gente mais séria, estudiosa e responsável.


Enfim, vamos aos links sobre o assunto:
Estória ou História? Qual o correto? - Um texto bem simplezinho, mas que deve bastar para a maioria das pessoas.
"(...)Mas o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa recomenda simplesmente a grafia história, nos dois sentidos. E o dicionário de Caldas Aulete refere-se à forma estória como um brasileirismo(...)"

A história de "estória" - um texto muito completo, que mata o tema a pau.
"(...)os amáveis folcloristas que defendiam estória pensavam apenas em distinguir "a História do Brasil das Histórias da Carochinha". Do ponto de vista lingüístico, erraram por todos os lados.(...) ninguém vai confundir a história de um país com a história do bicho-papão. (...) Infelizmente, como nos piores pesadelos dos ecologistas, estória rompeu as cercas de segurança, saiu do pequeno rincão do Folclore e invadiu nossas vidas.(...)"

Resumo: "Estória" é uma invenção do século XX, importando conceito de outra língua usando uma interpretação errada do passado medieval da nossa e só foi difundida por ter sido usada por um grande escritor que tinha manias próprias na hora de escrever as palavras x). Evite usar.

7 de dezembro. Chega na minha caixa postal um e-mail assim:

"Tudo bem?

Queria muito seu contato telefônico, estou fazendo uma matéria para a Folha de S. Paulo sobre os maiores doadores da cidade e soube que você é quem mais dá gibis para a Henfil.

Aguardo retorno,
Danila Moura
Folha de S. Paulo
revista sãopaulo
[repórter]
"

0_0!! <- minha cara na hora que li isso.


Coleciono quadrinhos de heróis desde época em que os anos começavam com "1" e tanto a leitura das revistas quanto o hábito de coleciona-las - procurar antiguidades, organizar as revistas e conservar a coleção - fazem parte da minha formação como pessoa, para o bem e para o mal^^
Problema é que na medida que a coleção cresce, outras facetas da tua vida também crescem, e uma hora você constata que não dá para carregar tudo o que você tem, vai ter de aliviar peso para continuar indo para a frente.

(Sim, isso foi uma metáfora. Se você for burrão, vai achar que eu carrego todos meus bens na mochila. Se for um simplório, vai pensar apenas nos gastos com revistas...)

Separei minhas revistas em três grupos: as que tem valor sentimental (afinal, por quê vou me separar das boas histórias? Ou das nem tão boas mas que carregam boas lembranças associadas? XD), as que tem valor monetário (tem coisas aqui que valem algum dinheiro, só preciso aprender a encontrar seus compradors) e o que não é coisa nem outra :P

Por um tempo, tentei vender aqui no blog os dois últimos grupos de revistas (procurem por "Inutilia Truncat" na busca da geladeira), mas vender uma coleção é algo a passos l...e...n...t...o...s... demais para quem quer se livrar de coisas que a cada a dia se parecem mais com desperdício de espaço.

Daí, achei melhor doar várias revistas (e alguns livros) para a escola onde meu pai trabalha e muita coisa para a Gibiteca Henfil. Foram muitas viagens com sacolas cheias de "formatinhos" e algumas revistas em formato americano, coisas que se vende por menos que o preço de capa no Mercado Livre. Para quê segurar? Já as consumi, não me apeguei, melhor passar adiante, para a comunidade ^_^

E pelo jeito, eu chamei a atenção de alguém...


Claro que pode ser spam ou algum tipo de golpe. Mas rapidinho chequei o nome da repórter no expediente das revistas e, numa googleada, achei o twitter da repórter e mais algumas indicações de que ao menos existia alguém na Folha com esse nome. Respondi, depois recebi resposta, etc ("Queríamos conversar com você para saber se topa vir aqui até a Folha hoje ou amanhã. Vamos entrevistá-lo e fazer fotos. É uma matéria bem bacana, queremos incentivar que mais pessoas façam doações. Quanto ao deslocamento, não se preocupe, o motorista da Folha irá buscá-lo e o leva para sua casa." "Que horário seria a matéria, pq trabalho em horário bancário e moro no extremo leste da cidade, quase Angola x)" "Peço para o carro te busar nesse endereço às 19h? ocê pode trazer uns mangás para fotografarmos junto?")

Aceitei. Dia sete foi uma quarta, na sexta chovia horrores e eu esperava portão esperando um veículo do jornal (insira aqui causos de aparecerem mil taxis na tua rua só pra te enganar, quando eles normalmente nunca passam por ali). E, sim, atrasou :P

E vou ser sincero: não esperava muito dessa entrevista, geralmente juntam muita informação, colocam pouca e pela própria proposta do texto, tava na cara que eu seria apenas uma peça em um mosaico. Aceitei pela curiosidade em ver uma das sedes do PiG grande redação por dentro e principalmente pela quebra de rotina. Afinal, era de graça e com transporte me deixando na porta de casa, né? :D


A entrevista em si foi rápida, a repórter foi simpática, rápida (era fim do expediente de sexta, relevem) e pontual. Levei algumas revistas mais coloridas, tirei uma dúzia de fotos (dois fotógrafos que sofreram para me fazer ficar numa pose decente e manter o sorriso até clicarem) e logo estava a caminho de casa - como previ, gastei mais tempo na ida ou na volta que conversando e fotografando.


Enfim, alguns domingos depois, dia 18:


Se você tocar com o ponteiro do mouse, a imagem cresce.


(Bizarro, dôo mil gibis não queria mais, viro matéria de meia página da revista da Folha e herói da família por tabela o.o')



E eis minha cara mal-lavada na revista, carregando gibi dos X-Men (a edição encadernada que aparece aqui) e camiseta com personagem do wannabook - Agnes :)
Quem me conhece sabe que a matéria tem mil errinhos, mas nada que vá me deixar careca de preocupação ou raiva :P "mushi-san" não é nome de personagem algum (culpem o ICQ e algumas colegas pela criação e perpetuação do nick) e nunca colaborei com a biblioteca Viriato Corrêa - lá era a gibiteca Henfil nos seus primórdios, e eu frequentava lá para assistir animes e ver amigos.


A semana pós-cara-feia-estampada-na-revista foi legal, parentes comentando, levando a revista pros colegas verem. O ego em alta, mas dividido: seria mais legal ser reconhecido por mérito próprio (tenho site, desenho toscamente, tenho textos incompletos que nunca terminam)(desenhos também), não por ter tomado uma decisão que pra mim foi simples bom senso.
No fim, tudo foi uma experiência legal, mas aí, no fim daquela mesma semana, aconteceu algo ruim. =(


...por isso que este texto só está saindo agora.

Bora falar do dia 28? Depois de ser derrubado e derrotado pelo meu próprio organismo no dia anterior, nesse explorei o centro histórico da cidade o máximo que pude :D

Mas antes, duas notinhas:

1) Reforçando o que twittei, fui para Berlim, sozinho, paguei do meu bolso. Não tive ajuda de bicheiro nem fui com ministro do STF. Não entendeu? clique aqui^^
2) Em número de loiras, Berlim até que ganha com alguma margem, mas perde de longe para Tóquio no número de ruivas =P


"eu enloirarei você!", diz a senhora Merkel em um cartaz anunciando peça de teatro, foto tirada dentro do metrô - alguém consegue fazer uma tradução do texto, o google não ajudou XD

Voltando à programação normal... ano passado comprei dois guias de viagem "Eyewitness Travel" para ir ao Japão. São bem informativos, recheados de fotos, alguns mapas básicos, enfim, úteis e depois da viagem, ficam legais na estante :P Se você sabe o básico de inglês, recomendo de montão NÃO comprar a edição nacional editada pela Folha, que são mais caras (pelo preço nacional do guia do Japão comprei - aqui no Brasil - sua versão em inglês, mais o de Tóquio e sobrou troco...) e não tão atualizados quanto as edições gringas. #ficadica.


Mapa, guia, bandeira e uma joaninha que minha irmã me deu anos atrás

Esse ano comprei apenas o da Alemanha, e olhando para trás, acho que um guia só para Berlim seria mais que suficiente, mal saí da cidade :P (Com as incertezas espanholas, não planejei nada antes de pisar em terras teutônicas, já que tudo era possível, inclusive perder dinheiro gasto com as passagens...=/ )
Outra ferramenta de viagem extremamente útil foi um mapinha dobrável da cidade, simples e c'as linhas de metrô no verso. Encontrei numa das trilhões de lojas de souvenires da (avenida) Unter den Linden, por uma merreca de euros (1,95€).
Se o livro te sugeria o que visitar, o mapa te falava como chegar ^^

E foi assim que segui por Berlim^^


Como dei a entender no post passado, fiquei perto de Frankfurter Tor, uma estação à direita no mapa (procurem a linha U5, marrom, e sigam, uma hora cês acham :P), de lá, 90% dos meus trajetos iam para Alexanderplatz. Acharam? Beleuza.


metrô

Alexanderplatz eu só conhecia de nome por que nos antigamente, na TV Cultura daqui de São Paulo, houve uma mini-série com esse nome. Nunca vi, tampouco sabia que era baseada em um livro, só me lembro da chamada.


tram - atenção pro povo sentado na fonte à direita e a onipresente Torre de Televisão:P


muita gente XD e, camuflado no cenário, o Weltzeituhr


Aqui dá para ver direito o Weltzeituhr, a estação de trem atrás do prédio, logo abaixo da Torre de TV

O que encontrei lá foi uma das estações do metrô mais confusas que já entrei (é a intersecção de SEIS linhas) e parece ser o grande point da cidade para os berlinenses aproveitarem o tempo fazerem nada :P Toda cimentada, várias lojas (e um shopping logo ali), cortada por linhas de trams (tipo bondes :P), possui uma pracinha de alimentação ao ar livre e sempre povoada com gente parada, sentada, conversando, comendo e tomando sol.

(infelizmente não tirei fotos legais que retratassem bem essa atmosfera do lugar =_=')

Enfim, achei lá um excelente local para começar as andanças, dar uma descansada antes e depois das caminhadas e para comer salsicha no pão ^^


Sempre me perguntavam se eu queria catchup ou outra coisa. Até agora não sei se era maionese ou mostarda, mas não gosto de ambos mesmo :P

Isso, salsicha no pão, não cachorro-quente: espalhados pela praça (e noutros cantos da cidade), estão os vendedores, carregando todo o aparato literalmente nos ombros - salsichas, pão, ketchup, mostarda (acho...). Por módicos €1,35, você compra um... e é bom, pelo preço, viu? :P A salsicha é picante (e mais marrom cor de carne que o vermelho ruiva falsa que temos por aqui) e o pão é pequeno e cascudo. Pra mim, servia como meio almoço XD
...e foi o máximo de culinária alemã que comi :Þ


Os vendedores são literalmente ambulantes :P


Roubando cliente da concorrência!



E pra encerrar, na Alexanderplatz também fica o Weltzeituhr, um relógio mundial construído na era comunista (1969)^^ E óbvio que eu ia tirar foto para o lado que aponta para o Brasil :)


Bônus: fotos panorâmicas tiradas da Alexanderplatz nos meus últimos dias em Berlin. Ao contrário da primeira semana, que era de sol e céu limpo, Berlim ficou num humor paulista de céu cinzento e garoa, espantando turistas e nativos. Cliquem nas fotos para ampliar^^

Legenda parcial do que é o que aí, da esquerda para a direita:
• No lado esquerdo, de rosa, ao fundo, o Media Markt (e um bom shopping center no mesmo prédio)(logo atrás de uma entrada do metrô (azul, indicada com um "U", viram? XD).
• Mais para o centro, o Weltzeituhr, a estação de trem (e também, outra entrada do metrô), a Torre de TV.
• À direita, depois do segundo poste, dá para ver ao longe a praça de alimentação e a entrada da Saturn, outra loja de eletrônicos. :P

Foto tirada onde, em dias de sol, estaria apinhado de gente sentada :)
Esquerda: Torre de TV, Weltzeituhr, um tram XD
Centro: Saturn

Europa 2012
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Japão 2011
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Tá, tá, o mushicomics está em hiato por tempo indetermindado, com ameaças de cataclismas, destruição, dor e ranger de dentes... 0.0 E, independente de dramas, não vou deixo de dar apoio aos autores que ainda fazem algo:


http://fanzinevidasimperfeitas.blogspot.com.br/p/como-adquirir.html

Mary Cagnin terminou Vidas Imperfeitas (publicada quase integralmente no mushicomics, confiram aqui: http://quadr.in/vidasimperfeitas) e está vendendo todas os seis capítulos da história na forma de fanzine, mais marcadores de páginas :D

Histórias da Noite Carioca é daqueles trabalhos com uma trama simples, e até secundária: Lucas Mogine é um escritor de sucesso sofrendo de bloqueio criativo e certo dia, seu sua grande amor do passado pendência sentimental, Tita, ressurge em sua vida e nos capítulos seguintes somos levados a conhecer personagens da vida presente do escritor, suas ramificações no pretérito e descobrir que nem tudo é...
Bom, talvez os maiores méritos do livro também sejam seus defeitos: um dos primeiros livros de Eric Novello, às vezes o autor erra na mão no humor (o narrador-personagem (esqueci de falar q é em primeira pessoa) às vezes faz piada demais sobre os fatos) e nas sutilezas (algumas transições sobre a natureza de algumas coisas me pareceram tortas)(ou sou burro mesmo, não nego, tenho limites). Se eu conseguisse escrever no nível do Eric, diria que são defeitos de autor iniciante :P

Veredicto: gosteizin, mas às vezes me senti um trator com esteira e vinte toneladas de metal, graxa e barro marchando sobre uma estrada feita de mármore. Há muitas sutilezas que não peguei e acho que um leitor mais descompromissado não pegaria também.

site do autor: ericnovello.com.br
página do livro: ericnovello.com.br/livros/historias-da-noite-carioca/

Livros, pseudo-resenhas de
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