[18:14] *** Auto-response sent to *?Åyå-¢hån?*: banho eh bão
[18:14] *?Åyå-¢hån?*: canta a musica do ratinhu XD
[18:32] mushi-san: banho eh bom, banho eh bom
[18:42] *?Åyå-¢hån?*: XD!
[18:42] mushi-san: boa ideia, preciso pegar a mp3 ^^
[18:44] *?Åyå-¢hån?*: num vai acha O.o
[18:44] mushi-san: olha q eu acho
[18:45] *?Åyå-¢hån?*: si vc acha eu ti do um doce O.o
[18:45] mushi-san: ok, vou kerer sim
[18:45] mushi-san: acabei de acahr a letra
[18:48] mushi-san: vc tah me devendo doce, vc tah me devendo doce...
[18:49] *?Åyå-¢hån?*: vc acho a musica??O.o
[18:49] mushi-san: achei a musica
[18:50] mushi-san: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/sons/infantil/meupe.html
E se alguém quiser a letra....
http://www.tvcultura.com.br/compre/castelo/ratinho.htm
(e tem nada de café no bule nessa história. Mui menos DNA!)
Quizz do CAI, Pergunta número 104, (Sailor Moon):
Helios, o Pégasus, aparece em qual fase da história?
JAMAICA! JAMAICA! JAMAICA! JAMAICA! JAMAICA!Algumas coisitas que só ocorrem no meu ICQ:
[21:46] .+*^*+.Lasty+*^*+.: Vem cá , vc consegue me dizer pelo menos q língua é essa??
"ég gaf ykkur von sem varð að vonbrigðum.. þetta er ágætis byrjun"
(...)
[21:52] mushi-san: ég gaf ykkur von sem varð að vonbrigðum... þetta er ágætis byrjun ("i gave you hope, which became disappointment, this is an alright beginning") [é islândes, letra de música :P]
[21:53] .+*^*+.Lasty+*^*+.: o______________O
Dias depois:
[23:27] .+*^*+.Lasty+*^*+.: ahhh tá!
HUAUAUHAUHAUHA oww acftredita q escrevi algo em finlandên no meu info e eskeci o q é?o_O
[23:27] mushi-san: ahahahahahahahh
[23:28] .+*^*+.Lasty+*^*+.: heeheheheh isso ae;)
Aika multaa muistot
(...)
[23:29] mushi-san: "tudo eh nada"
Mal falo português, mas graças ao Google, virei um gênio poliglota :)
Tava lembrando agora que estava conversando sobre escrever, que tema escrever por trás de uma história. Algumas tem descaradamente uma temática por trás, mas ter um tema, uma discussão não me parece ser ingrediente essencial de uma boa história. Não me lembro de ter percebido nemhum "tema" por trás dO Senhor dos Anéis, por exemplo.
Na verdade, depois de ler SdA, duas coisas me vieram à mente:
1 - O livro é legal!!
2 - Sam é gay.
Em seguida eu li O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde:
3 - Correção, Sam é macho!!
Sonho do dia: ser perseguido por um vampiro-zumbi bêbado, daqueles meio esverdeados, alguns tufos ralos de cabelo e que não em força pra ficar de pé, quanto mais subir uma escada. Só que no sonho, quanto mais rápido subia os degraus (e carregando algo/alguém no colo), mais rápido o disinfeliz se arrastava degrau a degrau... Eu lembro que tinha outros monstros em cenas diferentes do sonho, mas só ficou isso na memória.
Moral da história: meu inconsciente é tão péssimo roteirista quanto o consciente. ¬¬
Sei lá como posto isso no blog:
http://www.uol.com.br/radiosetvs/noticias/ult698u5201.shl
...com ou sem rojões? :P
Obviamente não conheci o ser humano citado no link acima, então não tenho condição nenhuma de julgá-lo como tal. Mas como personagem da História, foi umas das mais nefastas das eminências pardas desse país.
Animes que ando vendo:
Onegai Teacher é surpreendente. Não, não é um clássico, nem muito menos inovador. Mas OT me surpreendeu por ser um anime bem diferente do "garotinho tapado que se vê cercado de lindas garotas castas e, ao mesmo tempo, ninfomaníacas", tão comum em animes como Love Hina, Tenchi Muyo, El Hazard e outros.
Confesso que comecei a assistir o desenho com os dois pés atrás, mas depois comecei a gostar da história. As personagens femininas não estão ali apenas para caírem de paixão pelo protagonista, e os personagens masculinos não são seres unidimensionais que só estão ali para servir de antagonistas baratos, ou de "gancho humorístico". Aliás, cada personagem alí é bem tratado, e suas histórias pessoais trazem algum valor à trama central, ao invés de centrar tudo apenas na estranha relação entre o "garoto que desmaia por qualquer besteira" e a "professora alienígena". Como já disse, algo BEM DIFERENTE do gênero em que Onegai se baseia. Com exceção, talvez, dos fan services, mas nada é perfeito mesmo....
O que também ajuda bastante é o número de episódios, apenas 12. Isso evita e muito os "excessos enrolativos" que estamos acostumados a ver em animes com 20, 24, 26 episódios. Ponto positivo.
.Hack é MUITO FODA! A começar pela abertura, partindo pros character designs, e depois pra trama, tudo nesse anime é muito bom!
Partindo da premissa de que toda a aventura se passa dentro de um mundo virtual de RPG, a série não poupa esforços em brincar com o universo de fãs desse estilo de jogo. Pessoas que se tornam famosas dentro daquele mundo, pessoas procurando por um grupo, e até mesmo o já famoso esquema "Vamos ficar aqui um tempão só matando inimigos para subir de nível" estão presentes, fazendo com que eu ficasse volta e meia pensando "Ei, eu já vi isso na vida real!".
Bom, muito bom. Estranho que eu não tenha visto muitos cosplays da série no AnimeFriends, já que todos os personagens são "cosplayáveis"... Bom, talvez até tenha ido alguém, mas eu não devo ter reparado... =P
Quadrilha
Carlos Drummond de Andrade
"João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história. "
E o GraveHeart, ao invés de tentar virar o jogo, ficou em casa no final de semana, baixando anime da net
Sempre acontece algo que não me deixa ir no Tanabata. Esse ano, não foi diferente. Sei lá, parece até birra divina. =P
Ontem fui ver Hulk:
Bons atores, boa história, boas cenas de ação, CG bom (deve um pouco, mas tá bom). AMEI as transições entre as cenas que me lembraram muito o truque de "virada de página", puro quadrinhos. Por sinal, há muito da linguagem das HQs transportadas para a tela. Escolheram os vilões certos (a galeria de vilões do Hulk é tosca. O Super-Homem é outro com esse defeito).
Mas é um filme de Ang Lee. E assim como O Tigre e o Dragão (ambos tem suas semelhanças, digo de passagem), tem tudo pra ser perfeito, mas em algum canto nas estruturas do filme, algo desanda.
Continuando com a tradição "vamos criar polêmica", aqui vai um texto do meu amigo Faramir, bom demais para naõ ser dividido com mais pessoas.
Ah sim, e naõ deixem de visitar: Great_Scott!!
_________________________________________________________________
Quanto mais passa o tempo, mais realista "Os Deuses devem estar loucos" fica a meus olhos. É impressionante.
É também impressionante como, mesmo dentro de um nicho desprezado pela maioria, as pessoas conseguem dar um jeito de criar novos grupos antagônicos. Os quadrinhos são desprezados por seguidores de outras formas de arte "mais dígnas e relevantes", e ainda assim, dentro do grupo "Criadores de HQ", temos dezenas de sub grupos que brigam pra caramba... e esquecem-se do propósito original. Veja acima.
Igualmente impressionante é a ausência de gente levando as HQs a sério. Estou cansado de gente que trabalha com HQ mas faz questão de deixar claro para todo mundo que não é uma "pessoa de quadrinhos", e sim uma pessoa "normal", apesar de trabalhar com HQs. Pessoa "normal" aí é alguém "cool" pelos padrões aceitos pela maioria da sociedade, ou seja: Tem muita gente que, apesar de dedicar-se as HQs, faz questão de frisar que o importante mesmo é "sair e se divertir e ficar e catar mulher blah blah blah", que "não fica o tempo todo fazendo isso", que "tem uma vida", e outras baboseiras do tipo. Como se fosse certo que fazendo uma coisa necessariamente não se está fazendo as outras. Como se as pessoas "normais", a maioria comum, ligasse para o que o cara que faz HQs está fazendo, ou mesmo se ele existe.
O resultado disso é gente que trabalha com HQs, mas acaba lendo pouco, estudando pouco. Gente que JAMAIS irá perder tempo caçando artigos sobre os Quadrinhos, lendo teorias sobre o potencial da página e a estrutura dos quadrinhos e da narrativa gráfica. Afinal, isso é coisa de nerd, e essa gente não é nerd. Gente que faz questão de apontar para a banca e dizer orgulhoso que "não compra nada do que tem aí", porque tem lugares mais importantes para colocar sua grana (como a balada ou sei lá o que.). Gente que faz questão de deixar bem claro para todos que é culto porque leu esse, esse e esse autor de "livros de verdade", enquanto evita citar as HQs. Enfim - esnobes, que tentam esnobar os outros do meio se aproximando da tal visão de uma "pessoa normal". (Quem lê só quadrinhos e nunca lê mais nada, cria quadrinhos ruins. Quem não lê quase nenhuma HQ, e nem estuda nem convive com HQ, pode cair na mesma do mesmo jeito.)
E o resultado disso esta aí para todo mundo ver, oras. Histórias ruins, simplórias, banais, infantis até; Modismo atrás de modismo, de gente que "cresce" mas não evolui; Histórias bobas que, ironicamente, acabam interessando só aos "nerds" adolescentes que compram qualquer coisa, e nunca ao povo "normal", onde está o novo público do qual tanto precisa o mercado. O povo normal não lê a revista, não conhece o criador, e no final está pouco se lixando para esse profissional que, sutilmente, despreza sua profissão para parecer "normal" aos olhos dos "normais" que não estão nem olhando para ele.
E assim, temos os criadores de HQ que não são nerds, para sua própria felicidade e satisfação. Alguns vão continuar fazendo o que sempre fizeram, não criando nada e indo a lugar algum; outros vão seguir atrás de uma moda iniciada por desenhos animados infantis de sucesso até que a fonte seque. E todos estão falando, com suas histórias e seu desprezo, única e exclusivamente para quem já está no nicho. Um comportamente mediocre vindo da visão limitada de quem não leva sua profissão a sério, é simples assim.
E eu não quero saber se essas pessoas são felizes ou não - tudo que me importa é o deserviço que prestam ao meio das HQs.
E os quadrinhos não evoluem, e cada vez menos gente se importa.
Se alguém pensa que o Alan Moore escreveu "DO INFERNO" na sexta de manhã e em outros intervalos de vinte minutos de sua "vida normal", está redondamente enganado. Arte requer tempo, requer sacrifício, requer dedicação. É claro que nem todo mundo quer produzir arte.
Já ouviu falar de "vida de artista"? Nela você não precisa deixar de sair e se divertir e ser cool. (Quem disse isso?) Mas precisa defender o que você faz. Precisa se dedicar ao que faz, apoiar seu meio.
Quem viver para sempre sob a sombra do estereótipo adolescente do nerd, vai ser sempre "nerd". E sempre adolescente.
Noite estranha. Sonhei que voltei pra faculdade, mas tinha um que de Love Hina na história. Digo, ao menos encontrei uma Motoko que gostava de música.
Uma coisa comum a meus sonhos com escola duns anos pra cá, é que toda vez que eu chego, tem prova, e eu não sei a matéria por fazerem anos que não vou numa. Desde 98, se descontar o curso de mangá que fiz em 2001 e não retornei também, que não entro numa sala de aula. Estava pensando em estudar esse ano pra fazer vestibular, mas não corri atrás de apostilas com matéria (alguém tem apostilas da época do cursinho aí?), e ainda não sei o que fazer. Não vi um curso que me interesse, que gostaria de depender o resto da minha vida. Mas ser bancário também não faz parte da minha realização vocacional. Não mesmo...
Pra encerrar a noite estranha, dois dos cachorros do quintal vizinho - um prédio em construção - mataram o terceiro >_<
