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"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


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Comentário da arte, com possíveis spoilers: Dessa vez recebi os quatro capítulos faltantes e assumi de vez que a arte deles seriam partes de um todo: além do efeito final ficar muito mais rico, seria mais fácil e rápido fazer uma artezona do que quatro artezinhas.
Além de conseguir esticar a mão da arte anterior e o casarão extremamente fotoxopado do fundo, aqui fiz a caixa misteriosa que o personagem encontra, com uma estampa em losângulo que lembra as roupas de arlequins. Os mais atentos verão o próprio arlequim na margem direita (e na esquerda da próxima parte).
E há uma desavergonhada insinuação de sangue no alto e baixo da figura :P
Em código, o trecho "Era uma caixa colorida de um antigo brinquedo" e a legenda "caixa do arlequim" ^^

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


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Comentário da arte, com possíveis spoilers: Como o autor prometeu a uma história em cinco partes, decidi que a ilustração também seria em cinco partes... só que no momento só tinha recebido a primeira parcela do texto, então a fiz meio sem saber o que viria depois, se ia realmente ser uma ilustração quando tudo fosse somado XD
Além do personagem da história, com conflitos (tempestuosos :P) por dentro, usei a óbvia metáfora de gaiola de ouro nas grades da casa de seus pais. O texto em código (queria fazer mais ilustrações pros outros pra encher de textos em código nos cantos XDD) são um trecho do conto "o que prendeu o fôlego do garoto foi..." no alto e o nome completo do personagem sobre os ombros dele :P

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

Não, não morri e nem parei com as tirinhas. Só que, pra variar, travei na história que estava contando e decidi ir focar em outras coisas em vez de ficar empacado esperando idéias caírem do céu X)
Da última tirinha postada até agora eu....
1) dei um mundo pra namorada ;)
2) viajei pra zoropa com ela (Amsterdã, Paris, Londres, Bruxelas, Amsterdã de novo)(to devendo fotos no blog, eu sei, mas enquanto não posto vejam algumas das fotos de quando fui lá em 2012)(e tem mais algumas se você escavar meu instagram)
2½) Por sinal, namorada perdeu o ursinho dela, o Mãe de Pano, em Bruxelas, se conhecerem alguém de lá para ajudar nas buscas, nos ajudem!....=x)
3) lançamos o Sine Qua Non #5 e fomos pra FIQ :)
4) decidi ressussitar meu site de Caverna do Dragão (pois é...) e de resenhas.
5) falei mal do meu emprego pra variar :P
...além de fazer o que a gente tem de fazer na vida x)

Pra quem está chegando agora, eu estava contando uma história com os pais de Klara participando de um Leilão, mas decidi dar uma rápida pausa. Essa história vai ser retomada (o roteiro tá pronto, juro!) assim que acabar esse interludiozinho com as meninas (bateu falta de desenha-las ^^).
E.... arquivo completo das minhas tirinhas está aqui: http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_index.php.

Transcrição:
• Samira: mãe de Maria. Fazendo bico de babá
Princesa Maria, olhe....
dragão
Oh, não...
• "Princesa" Maria: 8 anos (14/07). Gosta de princesas e da Joana Aninha. Não dá problemas
O D-dragão de Bijouterias acordou!
Corra, temos de fugir dele!
• "Princesa" Klara: 8 anos (18/04). Não perde uma reprise de Super-M. Já foi impedida de se jogar do guarda-roupas vestindo uma capa
Se ele nos capturar, nos transformará em manequins!!! O.O
C-credo!
Ele tá chegando perto!!
O que faremos?
Fugir por entre os mundos até voltarmos pra casa da tua mãe
T-tá

Making of:

Terminei o texto ontem sobre as "previsões" para 2016, 2015, 2013 com imensa lista mental de outras HQs, animes etc que poderia ter abordado também, talvez dilatando um pouco o tema, certamente inflando demais o post, que no fim das contas ficou de bom tamanho.

Só que, na hora do almoço, me lembraram disso:


"segundo minhas fontes, o mundo acaba em 14/02/2016"

Segundo essa fonte fidedigna vinda do segundo filme dos Caça Fantasmas (1989), o mundo acaba já no próximo dia gringo dos namorados....

Pois é, a gente acha que passou por uma data do fim do mundo e logo em seguida surge outra.


Em 1991 a DC Comics previu que em 2001 todos os maiores super-heróis teriam sido traidos e mortos pelo Monarca, que se torna o déspota absoluto do mundo em 2030. Como todos sabemos, algo aconteceu em nossa realidade em 2001 e já passamos da metade do caminho pra esse encontro marcado com um governo absolutista... =_=

E na Marvel, onze anos no futuro, ele participou de uma guerra, foi mortalmente ferido, mantido em coma por cinco anos, quando reconstruíram seu corpo de forma biônica. Robocop? Não, Deathlock, personagem de 1974 que vive nos apocalípticos anos 1990. (Na verdade, só o primeiro Deathlock é de 1974, houveram várias versões, sempre empurrando o futuro distópico pra frente a medida que se aproxima do presente :P)


(e pensar que os futuros mais legais das duas maiores editoras gringas se passam em 2099 e no ano 3000) (e minhas distopias literárias preferidas acontecem em 1984 (ano e nome do livro de George Orwell, escrito em 1948) e 2540 ("Admirável Mundo Novo", Aldous Huxley, 1931) (e não é uma distopia, mas a Máquina do Tempo de H. G. Wells sai do ano de 1895 até o ano 802701. E, do mesmo Wells, a Guerra dos Mundos (1895-97) acontece poucos anos no futuro (um site diz que em 1902, mas queria saber de onde eles tiraram essa data....))


Por sinal, acho que vale saber: o Robocop original (1987) não tem ano especificado, mas fãs teorizam que acontecerá por volta de 2044. Já o primeiro Exterminador do Futuro (1984) virá ao passado diretamente de 2029 (e o dia em que a guerra nuclear final acontece varia muito, de 1995 até o ano que vem). E Blade Runner (1982) já tá logo ali, 2019 x)


Ia falar de um monte de animes, (por exemplo Macross (1982), situada em 2009; Gunbuster (1989), que acontece entre 2021 e 2048 e 14048; Patlabor, de 1988, que se passa em 1997 - todas as séries com robôs gigantes)...

...mas quero falar logo do famosão Akira: o mangá (que é infinitamente superior ao superestimado anime) foi escrito em 1982. Nele, a cidade de Tokyo é destruída no final desse ano mesmo (o.o!!) e reconstruída sob o nome de Neo-Tokyo. A história se se passa em 2019, nesse meio tempo aconteceu a Terceira Guerra Mundial e agora estamos às vésperas das Olimpíadas que acontecerão na cidade em 2020.

Agora, me digam onde acontecerão as Olimpíadas de 2020 na vida real? D:

Pois é....

Só que, quando publicaram a história no ocidente, mudaram as datas: Tokyo é destruída em 1992 e a história é colocada pra 2030, às vésperas das Olimpíadas que acontecerão naquele mesmo ano E SÓ QUERIA DIZER QUE AMERICANO É BURRO PORQUÊ ATÉ EU SEI QUE OLIMPÍADAS ACONTECEM EM ANO BISSEXTO E 2030 NÃO É. VAI SER ANO DE COPA DO MUNDO, NÃO DE JOGOS OLÍMPICOS, CATZO. Ò_Ó


A maioria destes futuros parecem ruins, né? Mas o que me mete medo mesmo é tentar descobrir por que em 2062, nos Jetsons (exibidos pela primeira vez 100 anos antes) todos vivem em cidades lá no alto e raramente acontece de irem pra superfície da Terra.


Às vezes é bom nem saber....


Bônus, de 1986:


♪♫"Que entre dois mil e um e dois mil e dez/Já era a Terra numa guerra final"♪♫

Esse não é um post de ano novo: só estou escrevendo por que vi uns twitts aleatórios na rede e bateu vontade^^

Volta e meia tenho de me esforçar para me lembrar: "estamos no futuro, é nada do que prometeram (pro bem e pro mal), mas, uau, estamos no futuro!". Passamos o ano 2000, passamos por 2012 e o mundo não acabou ainda. Talvez tenha um meteorito mirando na gente, talvez algum dedo esteja se coçando para apertar o botão que libere o conteúdo dos silos, talvez quatro cavaleiros estejam terminando de dar comida e lustrar os quatro cavalos.

Talvez o mundo acabou, o mundo acaba constantemente aos poucos, o antigo dando lugar ao recente. Às vezes, o contrário.


(nota não relacionada: passei tempão procurando essa charge
na internet até descobrir que ela está aqui no blog desde 2009...
)


Enfim, um dos motivos do texto é que ontem na internet ressuscitaram esse clipe aqui, de 1987:


Vá até 0:59 e verá o ano :P O cantor é Rick Springfield, que nem me lembrava que um dia existiu.


O outro motivo pra esse texto e pra se lembrar de 2016 da ficção também foi lembrado na minha timeline na altura da virada de 2015 pra cá: segundo o anime Evangelion o mundo acaba na virada do ano (ao menos segundo esse site aqui: http://evangelion.wikia.com/wiki/Timeline).
Na minha opinião isenta de humildade, Eva é um anime extremamente superestimado (que inegavelmente mudou a indústria dos animes blablabla, mas a grosso modo Chris Claremont já fazia psicologismo de botequim de melhor qualidade vinte anos antes. E com bem menos frames!), mas confesso que me amarro na música de abertura do anime e na tocada no fim do mundo X)


legendas em vietnamita pra parecer mais culto, como todo fã cabeça de qualquer coisa


Já se falou demais de 21/10/2015 em De Volta Para o Futuro e não vou acrescentar mais nada à pilha, não agora. Exceto que ainda quero muito uma Pepsi Perfect pra coleção ;_;

...mas poucos se lembram que o futurista (e obscuro) Homem de Ferro de 2020 (tá chegando, galera!) teve uma história que dá um tico do background do personagem.
O gibi é de 1986, mas passa em 29 anos no futuro: 2015.

Ele volta no tempo, troca porrada com o Homem-Aranha e no finalzinho é jogado de volta à sua época.


Spoiler: muita gente morre.

(Pros nerds saudosos, essa obscuridade saiu aqui em Grandes Heróis Marvel #32)


Falando em Marvel e sendo atrasado como sempre, é sempre bom lembrar que em 32 anos no futuro todos os mutantes serão presos e exterminados, pessoas com gene mutante recessivo estarão proibidas de terem filhos e a humanidade regredirá tecnologicamente por causa da ditadura dos Sentinelas.




Isso é, o futuro de 2013 :P


Pois é, Dias de um Futuro Esquecido, a história que foi vagamente transformada em filme (põe vagamente nisso) é de 1981^^

O que eu quero dizer com esse texto? Nada, só que até estou esperando o cometa que iria destruir a Terra em 1994 e até agora não passou:


Furão!

Um Brasileiro Chamado Zé Carioca (de Ivan Saindenberg e Renato Canini): mais um dos encadernados abrilianos com histórias clássicas da Disney, mas esse tem sabor especial, com roteiros de Ivan Saindenberg (1940-2009) e arte de Renato Canini (1936-2013), que redefiniram e expandiram o personagem "brasileiro" da franquia: ele ficou mais malandro, mais folgado, além de ganhar primos de vários estados XD (Zé Paulista, Zé Jandaia, Zé Pampeiro, Zé Queijinho...).
As primeiras histórias do encadernado são meio desengonçadas, como são todos os primeiros trabalhos do universo, mas assim que autores, personagens e leitor entendem as regras do jogo, você tem o melhor das HQs descompromissadas dos anos 70 :) - Sim, descompromissadas, a Ditadura estava no ar*, a censura estava animadíssima e estamos falando de um personagem vindo de uma empresa conservadora licenciado para uma editora conservadora x)

Veredicto: Recomendo pelo valor histórico, para aprender a pular etapas no roteiro sem medo (volta e meia a dupla faz umas transições meio abruptas, mas funciona!) e por que é divertido. O volume tem 44 das 93 histórias da dupla, espero que lancem o resto ^^
Bom: Além do material compilado, o tratamento de luxo dado.
Mau: Não curti o traço do Canini, e era ainda pior nas primeiras histórias. Mas melhorou, ou me acostumei com o tempo. Saindenberg também pode decepcionar quem espera um Carl Barks nacional :P
• 356 páginas • R$49,90

* roubei o termo do Raphael Fernandes, de uma história que nem li ainda :P

O Inescrito: Apocalipse vol. 2: A Jornada (de Mike Carey, Peter Gross e Chris Chuckry): Estou citando apenas o título desse último volume nessa "resenha", mas esse texto a partir é sobre série inteira, não apenas esse volume final**, ok?
Tom Taylor é filho do desaparecido escrito Wilson Taylor, escritor da famosa série Tommy Taylor, um genérico de Harry Potter. Todos acreditam que Tom (o filho) foi a inspiração de Tommy (o personagem), até o próprio acredita nisso, até que em uma entrevista coletiva uma das repórteres dão a entender que talvez ele SEJA o personagem. Talvez a ficção seja mais que ficção. E por aí vai.
A partir disso, O Inescrito foi uma título que brincou muito com metalinguagem, com o poder das histórias interferirem no mundo real. Afinal, nós não somos histórias, nossos valores não são fundamentados em contos, parábolas e fábulas? Só que - ao menos pra mim - a história dá aquém do que promete, a trama se perde a ponto de você não se importar mais com os personagens, é mais uma daquelas séries que você segue comprando pra terminar. Mas não pretendo me desfazer e vender minha coleção, pretendo Um Dia dar uma revisada nas idéias da série (e me iludo, pq não vou ter tempo disso em vida, é tanta coisa pra ler....)

Veredicto: Leia emprestado, não espere muito e me conte o que você achou.
Bom: O melhor fanfic de Fábulas está dentro dessa série, melhor até do que a série regular de Fábulas :PP E gosto muito das capas Yuko Shimizu. E claro, tem porções de idéias que já disse que quero rever, hmpf.
Mau: A trama se perde, o vilão, os vilões não tem carisma. Talvez se eu relesse tudo de uma vez a coisa melhore....
• 178 páginas • R$22,90

** Na verdade não é o volume final, tem mais uma graphic novel lá fora, contando sobre o passado de Tommy. Portanto, tecnicamente, a trama já acabou :P

P.S.: o começo da série tem uma resenha do Bruno Schlatter em seu blog Rodapé do Horizonte. Além de ser bem melhor escrita do que a minha (a ponto de me convencer a experimentar a série), todo o blog fala de HQs, Literatura, RPG com competência infinitamente superior a esse n00b aqui.


Como eu realmente... #2 (de Fernanda Nia): No episódio de hoje, aprendemos em O Despertar da Força que repetir uma fórmula consagrada pode ser a mais certeira das escolhas. Como é uma compilação de tiras online e não uma revolução quadrinística, é esse o caso ;) Então, pra poupar digitação, releia a resenha do primeiro volume, minhas opiniões não mudaram muito =p
Ah, além do material do site, o livro tem tiras inéditas e até uma HQ completa :)

Veredicto: Visite o site, compre o livro, dá até pra emprestar pras pessoas normais :P
Bom: O humor leve da Fernanda Nia, além da arte estilizada e bonita, exata pro que ela quer expressar :)
Mau: Talvez algumas das referências mais próximas da cultura da autora e dos frequentadores do site podem soar estranhas pras supracitadas "pessoas normais". Tive sorte de minha mãe ainda não ter me perguntado o que é uma fangirl x)
Site oficial: http://www.comoeurealmente.com/ • 80 páginas • R$29,90

P.S.: assim como a anterior, minha edição é autografada pela autora e a de vocês, não :PP


outras resenhas:


Combo Rangers: Somos Humanos e História e Glória da Dinastia Pato (2015) • Nível Zero #1 e Fashion Beast (2014) • O melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks #1 (2004) • Sandman: Os Caçadores de Sonhos (2001) • Como eu realmente... #1 (2014)

Combo Rangers: Somos Humanos (de Fábio Yabu e Michel Borges): Confesso que sou daqueles que participou do catarse pro retorno da série mais pelos personagens do que pelo autor. "Mais" não, bem mais. Recebi em casa a primeira edição com um rabisco personalizado do criador, a segunda veio em formato digital, mas fiz questão de comprar versão física pra ler (um contra-senso, já que a série dos ComboRangers nasceu digital), e agora tá lá, lida e bonitinha com o restante da coleção na estante.

Mas, sei lá, acho que eu preferia os ComboRangers quando criador e série não se levavam a sério.
...Enfim, essa resenha deve estar entre as menos resenha da história: não sei o que dizer dessa edição, só espero que a última não demore tanto quanto essa.

Veredicto: Dá pra se divertir lendo, dá pra emprestar pro guri sem medo.
Mas, pra mim, faltou algo.
Bom: Tá bonitinha, tanto no texto, quanto na arte.
Mau: a sensação de que TUDO que foi bom anos atrás devia continuar no passado, bora criar coisas novas boas.
Site oficial: (acho) http://mangasjbc.com.br/combo-rangers-somos-humanos • 132 páginas • R$39,90


Muita amergura numa resenha, viu? Talvez eu tenha envelhecido, mas como considero a tal da "regra dos quinze anos" ("se você assistiu qualquer coisa antes dos quinze anos E GOSTOU, é provável que esta mesma coisa, se re-assista, caia muito de nível, pois antes dos 15 anos ninguém tem capacidade de discernir coisa nenhuma e seus gostos são tão bizarros e escrotos quanto a maioria das coisas que você amou") uma babaquice sem tamanho, não vou aceitar essa teoria como automaticamente válida :P

...até porque fiz quinze anos muinto tempo antes da criação dos ComboRangers. Klara foi criada por volta dos meus 15 :PPP


História e Glória da Dinastia Pato: a editora a Abril anda relançando histórias clássicas (e algumas coisas sem lógica) da Disney em encadernados de luxo. No começo nem dei bola, só peguei a reedição da obrigatoríssima Saga do Tio Patinhas, aí arrisquei outros títulos da série e tive boas surpresas. E outras nem tanto, como a própria História e Glória da Dinastia Pato, de quem eu esperava mais, menos que um Carl Barks ou Don Rosa, mas mais do que o hamburguesinho mensalmente vendido nas revistas disney.

Veredicto: Há que ache graça ver as mesmas histórias de sempre com os personagens de sempre transferidas pra outras épocas.
Bom: a encadernação, esse volume vai ficar LINDÃO na estante. E acho que vale um elogio à arte/diagramação de Andrea Freccero, na adesão mais recente ao conjunto de histórias.
Mau: o gibi não é exatamente ruim, eu que me decepcionei. Mas bem que a Abril podia ter mantido o tamanho dos livros dessa série, cada leva anunciada é fisicamente menor que a anterior...
• 450 páginas • R$ 59,90

outras resenhas:
Nível Zero #1 e Fashion BeastValente - para o que der e vier, Bram & Vlad, Como eu realmente... e São JorgeComboRangers #0 (2001) • ComboRangers #1 (2001) • O melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks #1 (2004) • O melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks #28 (2007)

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


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Comentário da arte, com possíveis spoilers: Sendo um ser avesso à academias (além de eventos sociais - já contei que fugi da festa dos aniversariantes do mês da senzala, sendo que sou um dos aniversariantes do mês?), tive de pesquisar o que é pilates, e nas imagens vi que usa tapete e às vezes uma bola. Catadas as referências, fiz no bryce um tapete confortável sobre um mar de lava, sustentando uma bola ilustrada por uma das cenas do Inferno de Dante, na visão de Gustave Doré.
E claro, tem a piadinha que não resisti e pus nas margens, em língua portuguesa e no meu código: "como diz o credo: 'padeceu sob Pôncio Pilates'" :P

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Assim: eu já tinha feito a arte do conto "A Sessão" (falo dele daqui algumas semanas), quando morre o ator Christopher Lee e o A.Z. surge na caixa postal:

"A arte está ótima, Mas posso fazer uma proposta sacana?
Morreu o seu Lee. E me veio uma imagem
do Dracula, Dooku, Scaramanga e Saruman jogando um
poquerzinho. Estou escrevendo agora. Sei que poderia ser
para daqui a duas semanas, mas uma homenagem dessas
seria do carilho, se me perdoarem o trocadalho.
"

E fiz, correndo, literalmente entreguei aos 50 minutos do segundo tempo (isso é, estourado o prazo de manhã, quando costumava mandar artes no máximo de madrugada. Não foi minha arte mais criativa pro Quotidianos (já usei naipes de cartas antes, lalala), mas o conto me pedia esse elemento e o prazo ficava me olhando feio XD Tentei fazer cada carta representar um dos personagens do texto, só o Saruman que eu devia ter bolado um jeito de encaixar uma mão branca, mas acabei esmagando o palantir no naipe mesmo... :/
Para quem não captou, os personagens e respectivas cartas:
♦ - o conde Dooku/Dookan. O brilho em torno da carta e das letras são a cor do seu sabre de luz :P
♣ - como falei, faltou a mão branca de Saruman nessa carta, e o palantir está "esmagado" no naipe.
♠ - nunca vi o filme do cara da pistola de ouro do zero zero sete, mas o ouro tá bem representado aí, né?
♥ - o maior vampirão tem sangue na carta toda, vazando até pra dentro do naipe :)

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Então, sem spoilers. Ou tentei não gera-los: em vez de uma interpretação do roteiro enredo de forma abstrata ou do resultado final (como já fiz antes), peguei elementos que tem lá (porcos, meninas, garrafa) e remontei de forma diferente X) Acho que é um dos resultados que me deixou mais feliz nessa participação :)

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Comentário da arte, com possíveis spoilers:
Dessa vez foi diferente: o André Zanki (acabei de revelar pra vocês o significado da sigla "A.Z.") teve problemas familiares e não pode entregar um conto a tempo, então me ofereci de última hora fazer texto e arte.... bom, o conto ficou aquém do que eu esperava dele: queria ter brincado mais, muito mais com a palavra "eu", com a idéia de egoísmo/egocentrismo, com o prefixo "eu-" (ευ, que geralmente significa "bom", "belo", "nobre", o que não impede de batizar idéias perigosas tipo "eugenia"), até o nome dos demônios do texto estão nesse jogo: atashi (あたし) e ore (俺, おれ) são, a grosso modo, as versões feminina e masculina do pronome da primeira pessoa do singular :P

Enfim, o recado que queria dar no texto é que isso de fazer valer só o "meu" ("em dinheiro, de preferência"), especialmente quando estamos "em alta", na nossa melhor forma, esquecendo do coletivo, dos mais fracos e de que eventualmente vamos tropeçar, adoecer, envelhecer vai nos ferrar, simples assim.

Ah, em tempo:
no lado direito está escrito 私, watashi (わたし), a versão formal de atashi/ore :)

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é o da esquerda, ok?

Comprei essa calculadora gigante pra ele anos atrás num camelõ, pra sacanear - afinal, sessenta anos, ele precisa de telas e botões grandes, né? - e o homem adorou XD Ele a usa constantemente e é útil pra mostrar de longe o resultado para outros x)

Do lado direito, a iTábua, meu ipad 2 que comprei no Japão... e to devendo a histórinha da compra dele. Mas não agora, ele está aqui só pra efeitos de comparação de tamanho (e ainda uso minha colorização de New Mutants Special #1 como papel de parede)

P.S.: a foto é de 2012 e o número no visor era o da candidatura dele à vereador naquele ano ;)



Raquel ela está por aí, mas menos do que gostaria.
Até certo tempo atrás estava escaneando e postando no site das tirinhas as hqs antigas dela, mas preciso retomar esse trabalho. ~> http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_rz1.php
Uma idéia é eventualmente recomeça-la de novo em quadrinhos e/ou converter a história em livro^^

E cliquem na imagem para ver a pergunta no ask.fm e aproveitem para fazer qualquer pergunta lá. Ao menos uma vez por mês escolho alguma pra responder :PP

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Comentário da arte, com possíveis spoilers:
Não é das minhas melhores artes - até namorada, alguém que consegue achar algo bonito até em mim (!!) - reclamou. Mas a estrutura do conto me lembrou ouroboros, o símbolo que é uma serpente mordendo o próprio rabo ^^ (inclusive a imagem usada é um decalque dessa aqui, que emoldurava um de nossos imperadores :P )
A arma adicionada é auto-explicativa pra quem leu, e os escritos no meu (eternamente em mutação) código pessoal significam, do alto pra cima, sentido horário: "futuro" (cortado com um "x" vermelho), "passado", "tempo", "'só mais um trabalho'" e "presente".

(curioso notar que essa versão do código, de abril/maio, já está distinta da que uso hoje em dia XD)

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E de lá pra cá, já fiz mais de meia dúzia de imagens nessa parceria, só tava enrolando mesmo para posta-las por aqui x)


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Já leram o conto? Se leu, vai perceber que a ilustração resume a situação da história, como se fosse uma história em quadrinhos: as primeiras três barras são o tempo avançando e situação ficando ruim (o ponteiro do relógio avança, a cor vai ficando preta....), aí aparece um relógio de bolso (mal-estilizado, mea culpa) e corta o tempo ruim (que cai desintegrando-se), voltando o relógio, dando oportunidade pras coisas irem melhor dessa vez.

Ao fundo, textura de estrelas que catei no google, mudei as cores e dei uma distorcida para se assemelhar a uma ampulheta, e não deixar o fundo tão monótono ^^

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