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Mas pelo visto, o ritmo de atualização será o mesmo do meu site de carrinhos :P

(sim, eu comecei MAIS UM projeto =_=)

Para quem não sabe, toki pona é uma língua inventada com cerca de 120 palavras. Clique na imagem abaixo para saber mais, e/ou nas poucas lições que traduzi. ^^


1) Introdução
2) Pronúncia

Spaceballs (1987) - mais conhecido como "S.O.S. - Tem um louco solto no espaço" (leiam isso com a voz do narrador dos comerciais da Globo) nas sessões da tarde da vida é daqueles filmes que NÃO VI na infância ou adolescência por que eu tinha aula ou achava mais interessante caçar desenhos animados nos outros canais :p
Numa longa temporada aqui em casa, minha alienígena preferida <3 me fez estrear o Netflix (para mim, não para ela) com essa pérola oitentista. É uma boa paródia de Star Wars e outros filmes da época, com uma dose saudável de quebra da quarta parede, humor bobo e que faz mais sentido para quem assistiu os filmes citados nas piadas. Sim, vocês conhecem esse tipo de filme :)
A história? Ah, preciso falar da história? "Princesa rebelde (hihi) foge de casamento arranjando, encontra mercenário (futuro presidente dos Estados Unidos) e lutam contra vilão causando muitas confusões". Tá bom assim?
E que a Salsicha esteja com vocês!!
Veredicto: Não ri hororres, mas me diverti no nível "Sessão da Tarde" :P
Bom: Esse será o enredo de Star Wars XI!!
Mau: Talvez eu, talvez o filme tenha envelhecido :P

Aventuras de Alice no Subterrâneo (de Lewis Carroll): Gosto de Alice, mas não entendo como ela ficou pop <-- um dia desenvolvo isso, quero falar doutras cousas agora. Esqueçam isso, pulem a linha, parágrafo:

Uma vez usaram a expressão "o livro como objeto", no sentido de que livro não é só texto (pode até ser, os e-readers que o digam), mas também sua forma física, o corpo em celulose da alma literária que reside ali. Um acabamento caprichado, um efeito especial adequado (pop-ups!), elementos mais lúdicos dentro da embalagem... isso pode atrair o leitor e/ou manter a obra na biblioteca por muito mais tempo.
É meio que o caso desse livro para mim: a capa marrom é "feia", não chama a atenção - tanto que só o comprei por saber do que se trata: "Alice no Subterrâneo" é o texto da primeira versão de Alice, manuscrita por Lewis Carroll para presentear a própria menina homônima da personagem que tanto o encantou. Leitores dessa versão incentivaram Carroll a publica-la anos depois (com acréscimos) sob o nome de Alice no País das Maravilhas^^ - mas ao abrir, descobri que era quase um fac-símile do livrinho que foi presente: as tradutoras e editores fizeram uma fonte parecida com a letra de mão de Lewis Carroll, capricharam na tradução, mantiveram as ilustrações originais do próprio, inseriram um livreto com textos explicativos. Tá lindo!! :3
Sobre o texto? É praticamente o mesmo da edição mais famosa, mas sem o chá da Lebre e Março e do Chapeleiro Louco, ou o Gato Cheshire e a cena na casa da Duquesa.
Veredicto: Preciso reler a obra "derivada", mas me deu a impressão que no Subterrâneo a história da menina Alice flui melhor que nas Maravilhas...
Bom: Acabamento físico impecável :3
Mau: ... apesar disso, ele não se destaca na estante, convenhamos =P E pelo conteúdo, e preço, talvez seja apenas um livro "para fãs".

P.S.: Se tiver curiosidade em ler, saber inglês e não puder comprar, o livro completo está aqui: http://www.gutenberg.org/ebooks/19002


outras resenhas:
Rio; Detona Ralph (2016) • Ser Pai de Menina é...; Ghilan (2016)

Se for pra brincar de dar subtítulo pra estes posts (como fiz antes, "retomando", "insistindo"), o da vez seria "vencendo" :P

Últimas leituras e antes:
Dupla Fantasia Heróica (volumes 1 à 3), com contos do Christopher Kastensmidt (um dia aprendo a escrever esse sobrenome sem consultar o Google), Roberto Causo e Simone Saueressig - três livretinhos que, apesar do título com apelo comercial nulo da coleção, valem a pena. Principalmente pelos contos do Christopher e o da Simone (que foi minha "parceira" no já saudoso Quotidianos). Apesar de parada há alguns anos, espero que surga em breve um quarto, quinto, enésimo volumes para a coleção :)
Armada, de Ernest Cline - devorei em CINCO dias o.o Apesar de vários clichês e aceitar passivamente o militarismo, é o livro que eu gostaria de ter escrito aos quinze anos: naves espaciais, invasão alienígena, um plano secreto em execução há décadas. E entupido de referências nerd, especialmente dos anos 80!
A Ilha dos Ossos, da Ana Lúcia Merege - outro livro devorado, bem mais ágil que O Castelo das Águias: uma perseguição rica em descrições e batalhas por piratas por Athelgard, um mundo de espada e magia. Só peca no final, em que um dos protagonistas ganha algo que não sentiu falta, nem desejou durante o livro inteiro ^^



Últimas compras e antes:
O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry - ok, eu já li esse livro antes, o que essa edição tem de especial? É pop-up, e dos mais lindos *-* Lindamente comprado com meu vale-cultura, queria dizer que livro não é só texto, também é objeto :P
Ouro, Fogo & Megabytes; Prata, Terra & Lua Cheia e Ferro, Água & Escuridão, de Felipe Castilho - a série também conhecida como "Legado Folclórico". Ainda falta sair o quarto volume, "Aço, Vento & Sacrifício", e não sei se aguardo para ler tudo de uma vez, ou leio antes... bom, com meu ritmo de leitura, capaz de ler tudo bem depois =_='
Malleus Maleficarum - o Martelo das Feiticeiras, de Heinrich Kraemer e James Sprenger - manual medieval de caça às bruxas :P É um documento interessantíssimo da época, mas que temo ter um texto sacal de se ler. Até um tempo atrás, as edições nacionais desse livro eram vendidas em sebos à preços abusivos e pelo jeito o selo Rosa dos Tempos decidiu lançar uma edição nova :)


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

Uma história ficcional:

Uma história real:

¯\_㋡_/¯

"Retomando", "insistindo", será que eu faço dessa seção do blog uma série, tipo Divergente, Insurgente, Diferente, Deprimente, Adstringente....?

Mas até que peguei velocidade na leitura nesse mês que passou, viu?


Últimas leituras e antes:
Rani e o Sino da Divisão, do Jim Anotsu - comprado na última bienal de Sampa, lido com gosto ano passado. Infanto-juvenil nacional com xamãs, vampiros, o diabo e outros seres sobrenaturais que eu recomendão. Tem uma resenha de verdade aqui, mas to me prometendo uma resenha ainda nessa encarnação.
Exorcismos, Amores e Uma Dose de Blues, do Eric Novello - outro livro com seres sobrenaturais (mas tirem as crianças da sala*, tem uma cena de sexo a três!), num ambiente urbano com magos exorcistas, lobisomens, num mundo alternativo onde os reflexos podem esconder portais para realidades ainda mais psicodélicas. Recomendo, mas ainda reclamo do fim :P
A Droga da Amizade, de Pedro Bandeira - sabe o prequel desnecessário que explica coisas soltas numa série, sabe o final tosco que não devia passar de um fanfic. Sabe quando você decide mexer em algo que estava bem quieto? Então. Fora que a capa (e a encadernação, com papel mole demais) deixa tudo mais medonho.
O Centésimo em Roma e As Mil Mortes de César, do Max Mallmann - Muito humor com muita pesquisa histórica, os dois livros com o centurião Desiderius Dolens durante os anos seguintes à morte de Nero estão entre os que recomendo (apesar que o segundo livro sofre de excesso de referência). No aguardo de um terceiro volume para a série :)
Terra de Histórias - O Feitiço do Desejo, Terra de Histórias - O Retorno da Feiticeira e Terra de Histórias - o Alerta dos Irmãos Grimm, de Chris Colfer - como disse antes, confesso que comprei pelas capinhas bonitas e não me arrependi, daqui a pouco falo mais, essa parte do texto já ficou grande :P


Últimas compras e antes:
Anna e a Trilha Secreta, da Ana Lúcia Merege - pelo jeito, um livro mais leve e passado antes dO Castelo das Águias. Lerei em breve, assim que terminar A Ilha dos Ossos (que até aqui está bem melhor que o "Castelo das Águias")
Lagoena, da Laísa Couto - outro livro que o mushi comprou por que achou a capa bonitinha. ^^''''
• ...os dois últimos livros da série "Terra de Histórias" citados logo assim foram compras recentes :P A série é infanto-juvenil, tem 'n' defeitos (dá pra sentir no tato o método de escrita do autor: faz uma lista de fatos capítulo a capítulo, depois força os personagens a seguir essa lista), personagens desperdiçados, plots repetitivos (não tanta repetição quanto Uma Nova Esperança/O Despertar da Força, nem tão divertido quanto), mas me vi devorando as páginas, me divertindo! Aguardo o quarto volume X)

* Aí você descobre que as crianças não estão na sala, mas vendo cenas de sexo na internet de modalidades que você sequer imaginava que existia.


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

E quem falou que só palpito sobre gibis? :P No carnaval viajei com a namorada e assistimos juntinhos duas animações que já tinha comprado DVD há eras mas estava enrolando para assistir (poxa, se compro algo, é para ela estar a disposição de consumi-la quando quiser, né? Não tem por que correr, já basta a vida lá fora.)

Rio (2011): o filme me conquistou pelo trailler...

...afinal, acho que é o mais próximo do Rio de Janeiro real que vi em animação, e a trilha com "mas que nada" (música mais conhecida por Sérgio Mendes, mas seu primeiro cantor for Jorge Ben (antes de virar Benjor))* terminou por me encantar.
Sinceramente, o filme me divertiu: as imagens são lindas (tanto pelas cores das aves, quanto pelas locações (e dessa vez banquei o chato, vivia dizendo "eu fui ali" "também fui ali" "ali também" para a santa e paciente namorada que nunca foi ao Carioquistão - pretendemos corrigir depois das Olimpíadas)), a história está corretamente contada, os personagens são legais. Nada especialmente cativante, faltou no enredo o contraste, a força, que abundou no visual.
Ah sim, ignorando várias licenças poéticas tomadas pelo roteiro, nunca, mas NUNQUINHA MESMO, marcariam um jogo da seleção contra a Argentina nas vésperas do Carnaval XD E tem uma gracinha com fio dental que me dá dó dos gringos, eles nunca pegarão sem alguém que entregue a referência :P
* sim, acabei de aprender isso na wikipédia :P
Veredicto: vale um sofá a dois dividindo a pipoca :)
Bom: O buldogue XD O vislumbre de um casal com criança adotada. A paisagem! As cores!!
Mau: Tinha todo um potencial em ser mais, o contraste entre o gélido Minessota (cuja capital se chama Saint Paul... São Paulo. Signficativo, né?) e o causticante Rio de Janeiro, por exemplo, dava bem mais caldo. E devia ter menos música em estilo... gringo :P

(Devo fazer as "resenhas" que mais falam das minhas impressões subjetivas do que realmente acontece nas cenas...)

(É, eu sei que você que me lê agora já deve ter assistido essas animações faz tempo, boa parte das pessoas assistem tudo antes de mim - ainda não vi boa parte dos longas Disney de, hmmmmm.... Pequena Sereia pra cá.)

Detona Ralph (2013): Lembro que tinha visto o trailler em que apareceram referências à outros videogames e tal. Acheu legal, as referêcias até fizeram coceguinhas na minha curiosidade, mas só a ponto de levar o filme para casa, não de tira-lo da embalagem.


E sei lá por que demorei tanto pra ver, viu? Nos divertimos, muito mais que com Rio: a história não fica só na comédia rasa, tem aventura e emoção, até os personagens secundários estão carismáticos e tem função, o enredo não fica se apoiando em referências (elas existem, claro, com direito a código konami e mentos com coca-cola), o objetivo inicial ("ganhar uma medalha pra provar que é bom") se transforma em algo maior ("ajudar e salvar uma nova amiga"). A parte gráfica está bem elaborada, não é tãão exuberante, mas funúncia :P
Gostei muito, mas depois me incomodou um pouco que a relação Ralph/Vanellope me lembrava um tanto Sulley/Boo (de Monstros S/A) - tanto pelas proporções, quanto pela atitude "paternal" do grandão" em relação à "pequenininha" - , mas além da garota aqui ser mais velha (o visual dela lembra o infantil, mas o sarcasmo dela me fez aumentar mentalmente a idade dela e lembrar que existem personagens "SD" :P), a outra mulher do desenho, a sargento Calhoun, faz um contraponto interessante à ela, com (infinitamente) menos fofura e mais romance.
Veredicto: agora quero uma boneca da Vanellope!!
Bom: As regras do universo em que os personagens vivem são explicadas sutilmente: "turbo" é citado várias vezes nos diálogos antes de ter a definitiva explicação. Aqui e ali se fala que personagem que morre fora do seu jogo não se regenera, e bugs não saem dos seus jogos... e você se lembra disso quando isso pode custar a vida de personagens.
Mau: Tantos cenários legais para mostrar, e só três joguinhos? :P
Extra: Vanellope é chamada de um glitch, um personagem que não devia existir no jogo, etc... acho que foi inspirado nesse Pokemón "inexistente" ^^


outras resenhas:
Ser Pai de Menina é...; Ghilan (2016)• O Inescrito: Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes ; Magias e Barbaridades (2016) • Coraline (2009)

Para ler as páginas anteriores de Raquel, cliquem na imagem à direita --->

Para quem chegou agora, Raquel é uma história antiga que teve várias versões, a primeira foi em fanzine, que é essa que estou escaneando, "remasterizando" e postando aos poucos no site. Mas aviso desde já, o fanzine só teve duas edições e mais algumas páginas de rascunho, portanto, a história termina incompleta :P Para quem quiser ler as páginas anteriores...

1) cliquem aqui para ler o primeiro fanzine completo: http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_rz1.php
2) e aqui para ler o segundo, que é de onde a página em anexo veio :) http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_rz2.php (se vocês clicarem nas páginas, lerão toneladas de explicações e blablá sobre cada uma delas)

Em tempo: tenho uma prima chamada Raquel, mas a personagem nasceu bem antes dela :P Estas páginas devem estar fazendo o vigésimo aniversário esse ano ou no próximo.

Transcrição:
pulgas
O que você viu??
"Boa pergunta..."
Vi... eu vi... outra barata!
~~~~~~eek!

Making of:

Obviamente, nós seres humanos somos seres vivos (apesar de achar que alguns por aí parecem mais mortos-vivos), mas poucos notam que o que criamos parece tem vida própria também: artes, histórias, modas, idiomas... tudo isso muda, evolui, espalha-se, morre, etc como se fossem seres vivos cujo habitat principal é a cabeça da gente.
E, como tudo que é vivo, é imprevisível em algum grau. Quem, mesmo os criadores dos comerciais abaixo, diriam que eles se tornariam parte das expressões idiomáticas da língua, sendo citados e falados décadas depois da sua exibição (e da extinção dos produtos!)?


Cigarro Vila Rica, 1976

Essa marca ainda existe? Enfim, foi esse comercial, estrelado pelo jogador Gérson, que diz no final "Gosto de levar vantagem em tudo, certo?". A frase se transmutou na pouco ética "lei de Gérson", que tem até artigo na wikipédia X)


Tostines, anos 80

Sabe quando você não sabe qual é o fator gerador e qual a consequência? Os livros são caros por que poucas pessoas compram (e tiragens reduzidas são mais caras) ou poucas pessoas compram livros por que são caros? É esse o efeito tostines.


Vodka Orloff, 1984

Ok, o efeito orloff é meio obscuro comparado com os dois acima, mas volta e meia ressurge no noticiário econômico e político: o slogam "eu sou você amanhã" geralmente se refere à Argentina, isso é, qualquer coisa que acontece lá hoje corre risco de acontecer aqui depois de algum tempo.
Portanto, olho nas mudanças de rumos políticos lá =_=

Ser Pai de Menina é… (de Marcelo Amaral): Sabe o livro que vende exatamente o que está na capa? Marcelo Amaral é escritor (já li três dos livros dele, só falta eu vencer a preguiça de comentar por aqui), que ao saber que seria pai de uma filha, foi fazendo cartuns, da gestação até hoje, com mais de um aninho e meio, sobre as diversas situações que passa :) São ilustrações de um pai babão, feliz. É tudo fofo, é tudo divertido, mesmo quando a situação é ruim XD
Livrinho ideal para dar de presente para casais apaixonados pela filhota recém-nascida ou encomendada. Eu mesmo dei de presente pra minha irmã :P
Veredicto: Fofo!
Bom: Nem tudo são flores e mesmo assim Marcelo Amaral mostra de forma divertida XD
Mau: Podia ter mais páginas, acho que só, é leitura rápida demais :P E é para um tipo específico de leitor. Amargurados da vida, pessimistas, caçadores de ação, etc vão ter nojinho de tocar num livro cuja maior maldade é citação de cocô de bebê :P
Site oficial: http://www.paladinopirata.com.br/ser-pai-de-menina-e/ • 76 páginas • R$ 20,00

P.S.: mais uma edição autografada na coleção pra invejar oceis :P

Ghilan (de Mariá Raposa Branca): Esse gibizinho peguei lá na FIQ, e sei lá por que dois centauros-criança me chamaram a atenção (talvez porque meus personagens atuais sejam crianças, muitos são aliens em idade escolar :P) a ponto de me fazer tirar o escorpião do bolso e comprar a revista (essa foi uma das minhas poucas compras no evento, desculpem) (por outro lado, namorada quase teve de carregar as dela de carriola). Como de praxe, procurei a autora para autografar, mas ela foi dar uma voltinha no evento e não a encontrei. Faz parte :/
A história é simples: crianças(-centauros, as ghilan do título - a palavra é o plural de ghoul, monstros da mitologia árabe) (jogadores de RPG vão reconhecer o termo XD) vão além dos seus limites, encontram seres perigosos (nós, seres (nem sempre) humanos) e tem uma pequena aventura. É uma história fechada, bonitinha no enredo, na arte e no acabamento gráfico, com galeria de ilustradores convidados no fim :)
Veredicto: se você achar a venda, pegue, vale uma chance :D
Bom: Tá redondinho, uma leitura rápida e descompromissada.
Mau: Cadê mais? Por que mal acho formas de contato com a autora no volume? DDD:
Site oficial: https://www.facebook.com/ghilanhq/ • 40 páginas • R$ 15,00


outras resenhas:
O Inescrito: Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes ; Magias e Barbaridades (2016) • Um Brasileiro Chamado Zé Carioca; O Inescrito: Apocalipse vol. 2: A Jornada; Como eu realmente... #2 (2016) • Beeswax (2000)

Achava mesmo que essa mini-historinha boba com os personagens da Adriana - visitem o site dela: http://bramevlad.blogspot.com.br/ - acabaria nessa página, mas achei melhor esticar mais uma :P

O que andei fazendo estes dias? (Não que alguém tenha perguntado, mas gosto de colocar aqui)
1) Dei "oi" para 2016, que foi "previsto" num clipe brega dos anos 80 - e no final de um anime superestimado.
2) Dei "tchau" para 2016, por que segundo um famoso filme, ele acaba mês que vem!!
3) E depois de escrever esses textos, soube que o vilão de Blade Runner nasceu semana passada. Só que cansei do tema e deu pregui de escrever a respeito :P
4) Fiz muitas "resenhas" de vários quadrinhos:
• "Um Brasileiro Chamado Zé Carioca", "O Inescrito: Apocalipse vol. 2: A Jornada" e "Como eu realmente... #2" - http://www.mushi-san.com/geladeira/2016/01/resenhas-rapida-6.php
• "O Inescrito: Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes" e "Magias e Barbaridades" - http://www.mushi-san.com/geladeira/2016/01/resenhas-rapida-7.php
5) Também comecei a postar as tirinhas em ingles em outro serviço, o Tapastic: http://tapastic.com/series/mushiisms

E para quem está chegando agora, o arquivo completo das minhas tirinhas está aqui: http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_index.php.

Transcrição:
Quem são vocês e o que fazem aqui? ò_ó
Licença, senhor Cenoura, não quero ficar aqui e virar comida de vampiro. Tchau o/
Klara, me espera!!
EI!!
Achei a passagem!
Depressa! Eles tão vindo!

Making of:

Da última vez que fiz um e/s de livros, escrevi:

Nem me desculpo mais. É público e notório que me atraso nos projetos bloguísticos. E além =_=

...e completei:
Um resumo rápido do que andei lendo e comprando em papel. Mais pra frente, prometo fazer um comentário mais completo de alguns dos títulos^^

(Quem me conhece já desistiu de esperar em pé)

Isso tudo continua válido, ok? :P


Algumas das últimas leituras (é tentador fazer uma retrospectiva de 2012 pra cá, mas duvido que eu consiga me lembrar):
Palladinum – Pesadelo Perpétuo, A Máquina Antibullying e A S.U.P.E.R. Gincana, do Marcelo Amaral - O primeiro é uma aventura estilo Caverna do Dragão, apesar de ser um tanto longo (464 páginas, dava para dividir em 2 ou 3 volumes, imho), achei positivo. Os outros dois são "prequels" com a mesma turma, mas mais voltado ao mercado de paradidáticos (creio eu), menos épicos, mas com uma diversão mais leve :)
O Castelo das Águias, da Ana Lúcia Merege - terminei de ler hoje: aventura com romance, mas sem grandes picos de emoção. Acho que faço uma resenha "de verdade" em breve ^^ Nota: esse foi um dos livros comprados no último "entra e sai de livros", o que enfatiza minha lerdeza vergonhosa em ler =_=
O Escultor, do Scott McLoud - tá, não é um livro, as os critérios são meus e faço o que quiser aqui no blog, okz? Até por que é um tijolo de 496 páginas (e de gramatura alta), passa por livro fácil à primeira vista :P Dou um recomendão aqui, tem uma coisa ou outra que se estica demais (tipo o dom do protagonista em se ferrar serialmente e a estética dos quadros é prática, usada de forma inteligente, mas cansa às vezes), mas a execução é excelente e as questões levantadas sobre a vida e a morte, me fizeram valer o livro. (como disse o próprio autor em outro livro, histórias tem de ser escritas para humanos, e ele fez o que disse, ao contrário de muita gente por aí)



Algumas das últimas compras (a.k.a. "compro mais rápido do que leio, muito", e fico feliz que não estou sozinho)
Pequenos Deuses e Lordes e Damas, do saudoso Terry Pratchett - fiquei chateadíssimo com anúncio da doença e, poucos anos depois, morte do autor. Discworld é uma das melhores séries de humor que já li e estava no limbo desde que a editora anterior faliu, foi comprada por outra maior, mas não se mexeu em relação à série. Agora, em casa nova, vão publicar todos os livros do ponto que pararam e republicar os primeiros assim que a editora anterior perder os direitos de publicação.
O Maravilhoso Mágico de Oz, A Maravilhosa Terra de Oz e Ozma de Oz, de L. Frank Baum - muuuuu~~~uuuito tempo atrás procurei pelo Mágico de Oz na Wikipédia e descobri que 1) não era um só livro, mas uma série com mais de 50 volumes, escritos por diversos autores 2) do Baum, foram "apenas" catorze livros 3) ...e todos eles estão em domínio público. E desde então me perguntava SE ESTÃO EM DOMÍNIO PÚBLICO, POR QUE NÃO PUBLICARAM AINDA NO BRASIL???? Até que um dia a Vermelho Marinho sentiu minhas vibrações mentais, lançou os três primeiros volumes, já vi que a capa do quarto livro está pronta faz um tempinho e quero todos os outros dez volumes enfeitando minha estante - aguardando sua vez de serem lidos - para ONTEM!!
S, de J.J. Abrams e Doug Dorst - confesso que comprei esse livro por causa de tanto detalhezinho, de tanto frufru, de tanta coisinha que tem dentro. Sei lá quando vou ler, mas espero que seja um brinquedo legal ao menos.
O Baronato de Shoah – A Máquina do Mundo, José Roberto Vieira - o primeiro livro da série também está na última edição dessa série de posts, mas não foi lido ainda (mas li um dos betas originais, tá? :P), mas decidi correr atrás da continuação antes que suma de vez das prateleiras.
Armada, de Ernest Cline: foi recomendação do twitter, com comparações à O Último Guerreiro das Estrelas. Irresistível pra mim, espero ler ainda esse década ano x)
Terra de Histórias - O Feitiço do Desejo, de Chris Colfer: confesso que a capinha de contos de fada me fez comprar, comecei a ler hoje, espero que em breve conte o tamanho da decepção, ou não.
Lobo de Rua, da Jana P. Bianchi - compreida autora no Evento Irradiativo, com recomendações enfáticas da namorada, que tinha lido em ebook. E claro, minha edição é otografada :)


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


clique na imagem para visitar e ler o conto - comentários sempre são bem vindos :D

Comentário da arte, com possíveis spoilers: Última imagem da sequência, e acho que meu último do Quotidianos (vou fazer um recenseamento, mas acho que é isso) (fora uma arte inédita pra um conto inédito da Saueressig (moça, você me perdoa se não sei ler e escrever teu sobrenome?^^) que vou cobrar o Rober até a próxima encarnação. Ou não): o sangue toma toda a cena, a chave prateada ("até encontrar a chave prateada", em código) é citada no texto assim como a porta brilhante ("o calor iluminado do seu quarto colorido", em código no seu rodapé) representada pela área superiluminada , branca :)

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

Brincadeiras à parte, o Quotidianos encerrou seus trabalhos em dezembro, e vou postar aqui o que postei para os autores do projeto (o Rober mandou um e-mail agradecendo à todos, geral respondeu e eu entrei no bonde :) )

Rober

Obrigado por um projeto tão fantástico, e mais obrigado ainda por ter sido chamado de surpresa pro projeto, mesmo que no fim do segundo tempo :) O Quotidianos foi algo genial, necessário e certamente marcou a todos nós e um porrilhão de leitores. Torço por seu sucesso, e se tiver um Quotidianos 2, a Missão, me chame X)

(uma versão compilada em epub/pdf no mesmo esquema do Universo Desconstruído talvez fosse uma boa)(mas sugerir sem por a mão na massa é fácil :P)

Quero também agradecer a meus parceiros no Quotidianos, Simone Saueressig e A.Z. Cordenonsi - era sempre um agradável desafio ilustrar as idéias de vocês, espero ter cumprido ao menos em parte as espectativas ^^

E a todos todos vocês, obrigado por insistirem em escrever e desenhar nesse mundo cinzento. 'Bora fazer mais coisas, 'bora brilhar! :)

A parte chata é que o site sairá do ar em breve (por que, meu Deus, por que?), então sugiro irem JÁ para o Quotidianos, conhecerem e relerem tudo ;)

O Inescrito: Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes (de Mike Carey e Peter Gross): na última vez que falei de Inescrito, fiz numa notinha posterior: "Na verdade não é o volume final, tem mais uma graphic novel lá fora, contando sobre o passado de Tommy. Portanto, tecnicamente, a trama já acabou :P"
E eis que surgiu na banca a tal graphic novel, com capa dura e tudo mais, contando duas histórias paralelas: a história do pai de Tom, Wilson Tayler, desde que começou a escrever "Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes", o livro que viraria o primeiro de uma série de best-sellers, passando pela gravidez encomendada do filho homônimo... até a consolidação de seu sucesso e seus planos. Paralelo a isso, temos uma espécie de versão quadrinizada de "Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes", que é obviamente um Harry Potter genérico ^^ É essa a parte a mais legal do gibi, em que me diverti sinceramente mesmo sabendo que tinha praticamente nada de novo ali :P E é legal comparar o trio de garotos com as crias da Rowling, as semelhanças, as inversões de traços de suas matrizes.... x)
Já sobre a parte no "mundo real": além da trama original de Inescrito ter conseguido anular meu interesse para mim faz tempo, a história apresentada aqui não acrescenta nada de novo - é tipo a biografia do Ozzymandias (escrita pelo competentíssimo do Len Wein) frente ao que se sabe do personagem lendo Watchmen: é uma história que só organiza o que sabíamos dos fatos que passaram de forma solta, acrescentando emendas que não alteram nada o material publicado antes.

Veredicto: Só tem sentido se você já leu todos os volumes anteriores. Ou leia apenas a quadrinização de Tommy Taylor x)
Bom: O Harry Potter genérico!! :P
Mau: A capa dura desnecessária, além da transição entre as partes ser meio abrupta, jogado. Escritores melhores fariam de forma mais elegante.
• 160 páginas • R$28,90

Magias & Barbaridades volume 1: O Tomo de Edmund e Magias & Barbaridades volume 2: O Caminho da Guerreira (de Fabio Ciccone): Antes de mais nada, bom lembrar que M&B já foi uma das histórias publicadas no praticamente falecido MushiComics (nunca vou dar certeza que meu site acabou, projetos tem a mania de ressusitar ou retornar com roupagem nova sem aviso). No caso, é uma série de tirinhas onde Remmil ("um mago arrogante e incompetente") e Oc ("um bárbaro fã de Shakespeare")(as anotações entre aspas e parênteses estou copiando da quarta capa, são definições mais exatas do que eu conseguiria fazer :P) se juntam à Idana ("uma amazona renegada e um tanto atrapalhada") para descobrir o seu passado e viver diversas aventuras nos volumes da série.
Não tem muito o que falar além disso, o humor da série é leve, às vezes convida o leitor pensar. O site original das tirinhas não existe mais, era bem completinho e organizado, mas foi substituído por uma página naquela rede social que abaixa o QI da sua vida social em 10 pontos, o que é uma pena.

Veredicto: bom pra passar o tempo :) O formato de tiras seriadas é uma forma complicadinha de se contar histórias e o Fábio domina a técnica melhor que eu, por exemplo :P
Bom: O melhor de tudo é o Fabio ter voltado à produção - e com editora! - depois de um loo~~~oongo hiato em M&B. Ah sim, os volumes tem artes e histórias inéditas.
Mau: Coisice minha: eu acho as capas pouco atrativas, especialmente a anterior naquele tom de laranja/marrom. Mas mais grave para mim são as introduções: ok, a série é pioneira, mas enfatizam tanto isso no texto que dá a impressão que o único mérito de Magias & Barbaridades é o pioneirismo. E isso não é justo, muito menos convence o leitor a comprar.
Site oficial: https://www.facebook.com/magiasebarbaridades • 64 e 72 páginas (respectivamente) • R$26,00 (cada)

P.S.: outra edição autografada na coleção pra invejar as inimigas :P


outras resenhas:
Um Brasileiro Chamado Zé Carioca; O Inescrito: Apocalipse vol. 2: A Jornada; Como eu realmente... #2 (2016) • Combo Rangers: Somos Humanos e História e Glória da Dinastia Pato (2015) • Sandman - Prelúdios e Noturnos (2005) • Sandman: Os Caçadores de Sonhos (2001) • Filhos de Galagah (2010) • Bram & Vlad (2014)

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


clique na imagem para visitar e ler o conto - comentários sempre são bem vindos :D

Comentário da arte, com possíveis spoilers: Uma gravata borboleta pra representar o garçon, outro arlequim (o mesmo entre as partes II e III, agora espelhado e com cores invertidas) (apesar de ter tanta fotoxopagem aqui que duvido que se veja qualquer cor original...), mais gosmas, sangue e pelos das imagens anteriores...
O que gostei mesmo de ter feito aqui foi o sanduíche: tanto o pão quanto o presunto+queijo foram feitos no computador, e sobrepostos... como um sanduíche X)

E o texto em código foi escrito na cor de presunto, talvez pra atrair o rato vitoriano do rodapé: "é melhor que sei fazer, meu chapa" e "rato"

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


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Comentário da arte, com possíveis spoilers: O sangue nas margens e o sumiço das grades da primeira ilutração continuam, mas aqui o verde domina, culpa de um dos personagens do título :P Também tem aqui pelos e gosma escurecida x)

(isso de fazer artes em conjunto é prático, mas não tem muito o que acrescentar depois de duas descrições :P Elas dividem muita coisa em comum^^)

Ah, sim: em código temos "o arlequim começou a esquentar"

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

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