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Segunda participei de uma gravação de uma reportagem da Band que entrevistou meu professor e ex-chefe a respeito do longa metragem do Asterix em que participei como escrav... er, intervaladora no primeiro semestre do ano.

Segunda vez que faço algo assim. E sempre como figurante: fico no fundo desenhando, fingindo que estou fazendo meu trabalho. E me recuso a dar entrevistas. E o reporter entrevistou a garota mais bonita, afinal ele não é bobo.

Passou ontem no jornal da Band. Alguém viu? Eu não. Estava na aula.

Engraçado o repórter me perguntando "o que vc vai fazer qdo ficar famosa, Cris? Vai ter q dar entrevista." ... passou pela minha cabeça: "mas quem disse que vou ficar famosa?" mas o que respondi foi "serei uma daquelas artistas reclusas, esquisitonas..."

Fama. É tão importante?

Morta, eu? Não, vocês não tem tanta sorte.

Apesar da minha ausência, andei arranjando algum tempo pra voltar a ler. Comecei meu encadernado de Preacher ontem (yay), e estou me preparando para a chegada de Harry Potter e O Enigma do Príncipe (tradução misteriosa para "Half-Blood Prince. Desconfio que dentro disse teve-se medo de se usar a palavra "mestiço" por medo de possíveis interpretações politicamente incorretas).

Sim, e eu li Asterix e o Dia em que o Céu Caiu Sobre Suas Cabeças. Em menos de meia hora. O que já de cara não é bom sinal, visto que os álbuns antigos tinham conteúdo pra segurar pelo menos por uma hora e meia.


Francamente, achei o álbum deprimente, e a idéia de Uderzo do que é maneira "apropriada" de fechar a série é lamentável. A verdade é que Asterix morreu há muito tempo, provavelmente junto com o Goscinny, e o Uderzo é que naõ teve capacidade de perceber. Aliás, o Uderzo nunca deveria ter se arriscado a escrever um par de linhas na vida dele. É óbvio que a praia dele é desenho, e ele nunca deveria ter saído de lá.

A trama de "O Dia..." começa de forma totalmente súbita, falando sobre alienígenas que descem sobre a vila de Asterix, conclamando-os a lutar ao lado deles contra outros alienígenas. E o que se desenrola a partir daí é uma história despropositada, sem conteúdo ou sentido, e um texto fraco e com piadas infantilóides que não passam de sombra da inteligência com que a série se fez famosa um dia.

A parte que mais me decepciona é a da "crítica". Sim, porque o álbum tem um subtexto supostamente crítico em relação aos quadrinhos -- os alienígenas são caricaturas de personagens ao estilo cartoon, comics e mangá. E não haveria nenhum problema nisso... não fosse o Uderzo colocar os persoangens a la Disney como os bonzinhos, os de comics como descerebrados e os de mangá como os vilões.

Quando Asterix surgiu, em meados dos anos 70, senão me engano, houve um bom motivo pra isso. Em um momento em que os jovens franceses se rendiam à americanização, Goscinny buscou em Vercingetórix, o último chefe gaulês a se render a César, a idéia de criar esses personagens que vivem em uma vila cercada de romanos, mas repleta do espírito francês que "ainda resiste ao invasor".

Acho verdadeirmente uma pena que essa bela idéia, concretizada de forma brilhante por décadas, tenha que se fechar com uma homenagem justamente a um americano que, mais que ninguém, representa o poder estrangeiro dentro do universo cartoon -- enquanto se faz chacota de outros estilos, como se não tivessem tantas qualidades ou defeitos quanto ao homenageado.

A verdade é que no fim, Asterix se rendeu ao invasor. E se há algo de bom nisso, é que finalmente Asterix vai descansar em paz -- ou pelo menos, assim espero.

"Brigando para vencer o sono e a preguiça"

"Namorar engorda. Definitivamente"

"Mushicomics quebrou a barreira das 1000 visitas/mês em setembro, das 1200 em outubro *-* Mas acho que em novembro vai estar perto das 1100"

"Escanear enche"

"Lutando para achar algo diferente para falar na geladeira"

"Veja está indo ao fundo do poço do ridículo"

"Li Os Karas, Tokyo Babilon e agora é a vez de História Sem Fim. Tá ruim achar os livros que quero do Marcos Rey na Coleção Vaga-Lume"

"Orkut aparentemente barrou o Flood Tudo. Demoraram."

É bem melhor contar uma história só quando você conhece o final.

Pois bem: há um mês meu pai passou mal e foi parar no hospital. Princípio de infarte... o que se seguiu foram semanas de preocupação, noites sem sono, e dias no papel de acompanhante no hospital. Duas angioplastias depois e semanas depois, agora tudo está bem... e posso finalmente voltar para a minha vida.

Mas não consigo me libertar da sensação de que aindo vivo em Alerta Amarelo. Não há ameaça séria imediata, mas sinto que, de repente, BAM: Surgem as luzes vermelhas piscando e a sirene gritando "ARRUUUUUGA!! ARRUUUUUGA!!" (sabe como é!).

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Vocês provavelmente já viram o caso da cartunista japonesa que plagiou em sua HQ páginas de outra HQ, aquele de basquete chamada Slam Dunk.

"Plagiou" aqui, porém, limita-se aos desenhos: Ela copiou poses e enquadramentos e painéis inteiros da outra HQ, coisa mais do que manjada no ocidente, onde temos verdadeiros profissionais dessa técnica, como Rob Liefeld.

A coisa pegou mal, é claro... e a reação da editora e do público é algo que nos faz pensar: A editora CANCELOU a série, e RECOLHEU DAS LOJAS *TODO* o catálogo da artista. Ela foi ELIMINADA como autora pela editora, e lendo mais sobre isso por aí, ela dificilmente voltará à ser respeitada. A não ser, é claro, que cometa hare-krishna.

("É HARAKIRI, mãe!!" - Os Goonies)

Seria isso meio extremo? Eu acho que sim. Recolher do mercado os outros trabalhos, mesmo as outras edições da mesma série, é um crime; Eliminar a obra por causa de erros e posições imorais do autor é monstruoso, e se fossemos seguir isso no ocidente, teriamos queimado a obra de DW Griffith (Um dos pilares da linguagem cinematográfica no começo do século, dirigiu o racista "O Nascimento de uma Nação") e jogado fora os filmes do Roman Polanski também (que fugiu do país para escapar de uma acusação de abuso sexual de uma menor). (Só me surgem agora exemplos no cinema, desculpem! - mas e se provassem que Alan Moore é nazista? Vamos jogar Watchmen no lixo?)

Longe de comparar o valor artístico da tal HQ com as obras citadas no meu exemplo (Não conheço, mas pelo que li deve ter tanto valor quanto Tuff Turff ou Youngblood), mas a questão é bem importante... já que, além do que acabo de dizer, faz pensar sobre as expectaivas que o Japão e nós do ocidente temos em cima de uma desenhista de HQs -- essa atitude mostra como o artista foi visto como ARTISTA, não importa o que tenha feito, e tratado como se plagiasse uma pintura famosa, por exemplo -- enquanto por aqui, por mais que a coisa esteja bem melhor hoje em dia para os Quadrinhos, é comum encarar um desenhista -- principalmente um desenhista comercial - como um técnico especializado, embora com seus fãs e etc, fazendo um caso desses ser algo sem muita repercussão.

Por outro lado, a atitude da editora e o apoio do público a essa atitude demonstram uma visão oposta com relação ao TRABALHO EM SI... do artista espera-se muito? Pode ser... mas o trabalho não vale nada se o ARTISTA pisar na bola. Hein? Se é assim, temos mais um caso do artista comercial japonês como um "IDOL", como dizem... uma celebridade vazia, cuja validade pode não se basear inteiramente na qualidade de sua obra, e mais em fatores como seu empenho, o fato de ter "chegado lá", ou o fato de ele vender bastante, ou vender regularmente há muito tempo, ou até sua personalidade. Eu não sei. Precisaria saber mais sobre a artista para afirmar qualquer coisa. Mas é triste! E me lembra o nosso mercado, em alguns pontos.

O que vocês acham?
(Quando a mulher morrer, eu posto aqui de novo. <: ( )

Acabei de postar uma HQ em sentido oriental no MushiComics.

Torço o nariz para esta escolha de narrar uma história em quadrinhos - quando a língua nativa do autor se lê da esquerda para a direita. Além de eu achar isso algo no mínimo tosco, é um recurso desnecessário que dificulta o acesso ao público em geral.

No fórum: http://www.mushi-san.com/comunidade/viewtopic.php?t=249

Uma grande festa para o Asterix aconteceu esta semana em Bruxelas. A razão da comemoração foi o batismo de dois aviões com o nome do gaulês bigodudo e o lançamento de uma moeda comemorativa de Euro com a efígie do personagem.

Mais importante que isso, no entanto, foi a presença de seu artista e co-criador Albert Uderzo, que aproveitou a ocasião para fazer algumas revelações sobre o próximo - e possivelmente último - álbum de Asterix e sua turma.

A história em quadrinhos será publicada simultaneamente em 27 países no dia 14 de outubro e ganhou o apocalíptico título de O Céu cai sobre suas cabeças (o maior medo dos irredutíveis gauleses!).

A tiragem inicial será de incríveis OITO MILHÕES de exemplares (dos quais, cerca de três milhões serão em francês e outros três em alemão).

O título e todo o segredo em torno do álbum parecem sugerir que este pode ser o último da série. A primeira imagem da capa, uma homenagem à ilustração da primeira HQ do personagem, reforça essa idéia. Aos 78 anos, Uderzo deve estar pensando no futuro do personagem e num encerramento para a longeva série, já que ele vetou a continuidade dos quadrinhos que criou ao lado de René Goscinny após sua morte. Será? Respostas aqui mesmo no Omelete, em breve.


Roubado descaradamente do Omelete.


Flickr: Mais uma foto do mar de nuvens, visto de cima ^^

História nova no MushiComics, por Juliana, Rafael e Chrysippo :)


Fotolog: Olá! Mais ma tira dos dos cinco concorrentes deste mês à melhor história do mushicomics (www.mushicomics.com):

Esta é Play 2, de Himu. Se quiser ler a tira sem propaganda, o link é: http://www.mushi-san.com/archives/003700.html

Outros concorrentes:
- Wonderlands (Izumi) - http://www.mushi-san.com/archives/003652.html
- Chamada (Pigu) - http://www.mushi-san.com/archives/003538.html
- Segredo (Pigu) - http://www.mushi-san.com/archives/003553.html
- Seu Desejo é uma ordem (Faliwar) - http://www.mushi-san.com/archives/004939.html

Para votar, entrem em http://www.mushi-san.com, e vão lá em baixo da página que tem a 'cédula de votação' ^^

Fotolog: Como disse ontem: "E já que meu estoque de fotos legais está minguando, vou dar um tempo a elas" e por esta semana aqui no flog 'propaganda' dos cinco concorrentes deste mês à melhor história do mushicomics (www.mushicomics.com)

Hoje é a vez de "Chamada", da série Rejection Chronicles, de Pigu ^^ - Se quiser ler a tira sem propaganda, o link é: http://www.mushi-san.com/archives/003538.html

Outros concorrentes:
- Wonderlands (Izumi) - http://www.mushi-san.com/archives/003652.html
- Play 2 (Himu) - http://www.mushi-san.com/archives/003700.html
- Segredo (Pigu) - http://www.mushi-san.com/archives/003553.html
- Seu Desejo é uma ordem (Faliwar) - http://www.mushi-san.com/archives/004939.html

Para votar, entrem em http://www.mushi-san.com, e vão lá em baixo da página que tem a 'cédula de votação' ^^

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Sessão de fotos de sobrinho no flickr: http://flickr.com/photos/mushisan/40776177/
Blog ao cubo: http://blog.mushi-san.com/

Hoje no Mushicomics, ultima página de Closer, de Rogério Hanata ^^

Para ler a história desde o começo, cliquem aqui!


Fotolog: Como é tradição, todo começo de mês seleciono algumas histórias do meu site para o público escolher qual é a melhor :) E nessa tradição, eu vou fazendo propaganda em flog, deviantart, blog e tudo mais XD

E já que meu estoque de fotos legais está minguando, vou dar um tempo a elas e por esta semana aqui no flog 'propaganda' dos cinco concorrentes, histórias de uma página só:

Hoje é a vez de Wonderlands, do Izumi ( http://fotolog.net/wonderlands ).
Se quiser ler a tira sem propaganda, o link é esse: http://www.mushi-san.com/archives/003652.html

Outros concorrentes:
- Chamada (Pigu) - http://www.mushi-san.com/archives/003538.html
- Play 2 (Himu) - http://www.mushi-san.com/archives/003700.html
- Segredo (Pigu) - http://www.mushi-san.com/archives/003553.html
- Seu Desejo é uma ordem (Faliwar) - http://www.mushi-san.com/archives/004939.html

Para votar, entrem em http://www.mushi-san.com, e vão lá em baixo da página que tem a 'cédula de votação' ^^

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No fickr hoje tem fotos da minha irmã e cunhado: http://flickr.com/photos/mushisan/40395448/
Meu blog com mais um monte de gente: http://blog.mushi-san.com/

Sou violeiro caminhando só, por uma estrada caminhando só
Sou uma estrada procurando só levar o povo pra cidade só
Parece um cordão sem ponta, pelo chão desenrolado
Rasgando tudo que encontra, a terra de lado a lado
Estrada de Sul a Norte, eu que passo, penso e peço
Notícias de toda sorte, de dias que eu não alcanço
De noites que eu desconheço, de amor, de vida e de morte
Eu que já corri o mundo cavalgando a terra nua
Tenho o peito mais profundo e a visão maior que a sua
Muitas coisas tenho visto nos lugares onde eu passo
Mas cantando agora insisto neste aviso que ora faço
Não existe um só compasso pra contar o que eu assisto
Trago comigo uma viola só, para dizer uma palavra só
Para cantar o meu caminho só, porque sozinho vou à pé e pó
Guarde sempre na lembrança que esta estrada não é sua
Sua vista pouco alcança, mas a terra continua
Segue em frente, violeiro, que eu lhe dou a garantia
De que alguém passou primeiro na procura da alegria
Pois quem anda noite e dia sempre encontra um companheiro
Minha estrada, meu caminho, me responda de repente
Se eu aqui não vou sozinho, quem vai lá na minha frente?
Tanta gente, tão ligeira, que eu até perdi a conta
Mas lhe afirmo, violeiro, fora a dor que a dor não conta
Fora a morte quando encontra, vai na frente um povo inteiro
Sou uma estrada procurando só levar o povo pra cidade só
Se meu destino é ter um rumo só, choro em meu pranto é pau, é pedra, é pó
Se esse rumo assim foi feito, sem aprumo e sem destino
Saio fora desse leito, desafio e desafino
Mudo a sorte do meu canto, mudo o Norte dessa estrada
Em meu povo não há santo, não há força, não há forte
Não há morte, não há nada que me faça sofrer tanto
Vai, violeiro, me leva pra outro lugar
Eu também quero um dia poder levar
Toda gente que virá
Caminhando, procurando
Na certeza de encontrar

(Nara Leão e Sidney Miller)


*TRIIIMM*

- Good Evening.

- Good Evening.

- Can I talk with miss Petra Leão, please?

- It´s me. Who´s talking?

- Hello, Petra. It´s Frank Miller here.

- !

- So, how you doing? Writing many things, I guess.

- . . .

- Great things, I hope.

- . . .

- Soube de algumas coisas que você tem feito e andei me interessando. Como vai esse projeto das Vipers e as outras histórias?*

- . . .

- Petra?

- . . .

- Alô?


*Tuc*


...E, no sonho, eu desligava na cara do Frank Miller porque não sabia o que responder... ú___ù()

(Ou porque naõ conseguia bem acreditar que era ele. o que, pensando bem, até que não é uma atitude idiota.)


*Dessa parte pra frente ele falava em português mesmo. Muito estranho.

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