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2017 está cheio de pontos negativos, e não ter atualizado essa seção é um deles. Faz tempo que não atualizo o E/S que quando eu fiz da última vez eu era praticamente outra pessoa :P

Mas vamos que vamos, a meta é manter uma frequência aqui e depois dobrar a meta, como diria minha saudosa ex.

Últimas Leituras:
O Baronato de Shoah – A Máquina do Mundo, José Roberto Vieira - mundo legal, dá um puta cenário de RPG. Mas não curti a história e personagens, o que é uma pena :| O Zero é um cara legal e eu sou uma pessoa bem chata nos meu gostos - tanto que as pessoas não gostam do que eu gosto, geralmente. Portanto....
Lugar Nenhum, Neil Gaiman - gostei. Personagens e mundo interessantes, mas dá para sentir no livro o "peso" de ter sido escrito originalmente como roteiro para uma mini-série para a televisão.
A Fonte Âmbar, Ana Lúcia Merege - demorei tanto pra atualizar aqui que até já fiz resenha desse livro (junto com os outros dois volumes da série)
Os Feiticeiros da Luz, Greice Martinelli - outro livro nacional de gente boníssima que não curti tanto - mas por causa da demografia: bruxos, ok, profecias e inimigos foda, ok, romances, flertes e cenas calientes, ñããããããõ, não faz meu paladar :P (P.S.: to devendo mandar meus comentários pra autora...)

Últimas Compras & Leituras:
(demorei tanto que tem livro que chegou e já foi consumido :P)
Terra de Histórias - Além dos Reinos, Chris Colfer - definitivamente foi o livro mais fraco da série até agora. Vilão sem carisma, personagens desperdiçados, uma cena ou outra legal. Talvez o livro esteja amaldiçoado por ter vindo de uma livraria que fechou :|
Em busca de WondLa; Um herói para WondLA; A Batalha por WondLa, Tony DiTerlizzi - confesso que comprei a série por causa do autor, um excelente desenhista de animais fantásticos (os jogadores de Advanced Dungeons and Dragons devem conhece-lo do velho Manual dos Monstros), e me surpreendi positivamente: a história é morna em alguns pontos, mas os personagens são cativantes e o mundo de Orbona é um dos lugares mais fantásticos que já li.
Assim se formou a Bíblia, Diego Arenhoevel - eu tenho vários fracos, um deles é formação do texto bíblico. Livro bastante didático sobre a formação do Antigo Testamento, escrito lá pelos anos 70 (comprei num sebo, inclusive). A primeira vez que eu o li, explodiu minha cabeça =)




Últimas Algumas das Últimas Compras:
O Lado Sombrio dos Contos de Fada, Karin Hueck - outro fraco meu são contos de fada. Vamos ver se vale =]
A História de Kullervo, Tolkien - depois da última compra, decidi caçar os livros que faltam da bibliografia do autor dO Senhor dos Anéis. Depois disso, só vai faltar ler :P
A Bela e a Adormecida, Neil Gaiman e Chris Riddell - Gaiman, contos de fada, diversidade. Não tem como dar errado, assim espero :PP
A História de Sua Vida e outros contos, Ted Chiang - cara, A CHEGADA É O FILME MAIS FODA DE 2016. Simples assim, tanto desde que vi virou parâmetro para outros filmes, por exemplo: "olha, O Último Jedi é legal, não um A Chegada, mas diverte". E nesse livro tem diversos contos do autor, inclusive o que inspirou a película.
O Médico e o Monstro; A Ilha do Tesouro, R. L. Stevenson - daquela lista de "clássicos que já deveria ter lido faz tempo" (na verdade já li o Médico e o Monstro, não gostei na época). Mas nem sabia que ambos os livros eram do mesmo autor :P


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

(Spider-Man)
Peter Parker ficou órfão aos seis anos de idade, quando seus pais morreram em um acidente de avião. O jovem foi então viver com seus tios, Ben e May Parker, em Nova Iorque. Peter era muito inteligente e não tardou a se tornar o primeiro aluno de Ciências no Colégio Midtown. Devido a sua timidez e extremo interesse nos estudos, o rapaz era freqüentemente evitado pelos seus colegas de classe. Certo dia, quando compareceu a uma demonstração sobre radiatividade, uma pequena aranha foi atingida pela descarga de um reator atômico e ficou extremamente contaminada. O inseto caiu na mão de Parker, perfurou sua pele com as presas e morreu. Com a mão doendo, o rapaz abandonou o local. No caminho de casa, ele foi atacado por um bando de desordeiros. Jogando os membros da gangue a distância com pouco esforço, o jovem ficou surpreso com sua repentina demonstração de força. Fugindo, ele atravessou a rua na frente de um carro e, segundos antes de ser atropelado, conseguiu dar um salto de dez metros, prendendo-se a parede de um prédio. Nesse momento, Parker percebeu que, além de força e agilidade, também havia adquirido a capacidade de grudar em paredes com a ponta dos dedos. Passando próximo a um concurso de lutas, onde estava sendo oferecido um prêmio a quem ficasse três minutos no ringue com um lutador profissional, Peter decidiu testar seus poderes recentemente obtidos. Mascarando seu rosto para evitar embaraços caso fosse derrotado, o rapaz conseguiu vencer seu adversário sem a menor dificuldade. Um caçador de talentos avistou-o e ofereceu-lhe a oportunidade de participar de um show de variedades. Peter, sob o cognome de Homem-Aranha, aceitou o convite e decidiu aproveitar a chance para se promover e iniciar uma carreira artística. Nas noites seguintes, ele utilizou equipamentos de sua escola para desenvolver um fluido que imitasse teia de aranha, bem como um dispositivo capaz de lançar esse fluido de seus punhos. Dessa forma, utilizando um uniforme e máscara para ocultar sua identidade, ele apareceu como Homem-Aranha na televisão e foi suo cesso imediato. Logo depois do show, um criminoso perseguido por um guarda passou pelo rapaz, que não fez nada para detê-lo. Repreendido pelo policial, Parker respondeu que era um artista e que perseguir malfeitores era trabalho da polícia. Alguns dias depois, ao voltar para casa, Peter soube que seu tio havia sido morto por um criminoso, e que o facínora estava encurralado em um armazém das proximidades pela força policial. Cego pelo desejo de vingança, correu para o local e, sob a identidade do Aranha, capturou o criminoso. Ao ver o rosto do homem que matara seu tio, Parker teve um choque: era o mesmo assaltante que ele havia se recusado a deter dias atrás. Cheio de remorso, percebeu que o poder traz responsabilidades e jurou, daquele momento em diante, combater o crime sob todos os aspectos. Com o tio morto, o rapaz e sua tia não tinham mais nenhuma fonte de renda. Parker tentou continuar sua carreira artística, mas foi incapaz, graças a uma campanha contra o Homem-Aranha lançada por J. Jonah Jameson, o influente proprietário do jornal O Clarim Diário (veja J. Jonah Jameson). Sua única saída foi combater o crime e ganhar a vida vendendo fotos de si mesmo em ação, como Aranha, para o Clarim. Embora Jameson tenha feito de tudo para jogar o povo contra o herói aracnídeo, este sempre conseguiu se desvencilhar das acusações com seus feitos em prol da lei e da ordem. Criado por Stan Lee em 1963, hoje o Aranha é, sem a menor sombra de dúvida, um dos personagens de quadrinhos mais conhecido em todo o mundo.


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Pixação e cartazes na Paulista com Consolação que disseram muito:






06mai17 - vagabundo é quem não lutⒶ! / amar e mudar as coisa :{ / fora temer / ano passado eu morri mas esse ano eu não morro :{ / diretas já / fora Temer volta Belchior :{

Ela estava aí antes da greve de 28 de abril (e da morte do cantor Belchior :/) e refuta o "quem faz greve é vagabundo" que você sempre ouve de quem é mais beneficiado pelas greves =_=

Deixa eu repetir o básico aqui: greve é praticamente o único recurso que trabalhadores tem contra abusos de seus patrões. Tem distorções e pessoas que se aproveitam? Tem e sempre terá, mas qual é a alternativa? Fazer nada e deixar acontecer? Se não existir pressão contra, o lado mais forte perde as inibições e monta em cima - como estamos vendo, por sinal.

O que ando vendo muito, e faz tempo, é a mesquinharia crescer: gente ganhando 100 reclamando porque a pessoa que fez a mesma coisa que ele ganha 105, ou pessoas que ganham 10000 indignadas com quem tem nada ganhar 100 de auxílio, mas ninguém estranhando gente com malas com milhões em dinheiro. Muito do "ruim" que definiu 2017 para mim foi fruto dessa mesquinharia: presidentes subiram ao poder porque tem pouco (e acha que tem alguma coisa...) teve medo de quem tem quase nada e nessa fúria acabaram fazendo o jogo de quem tem demais.
E a ficha de muitos desses ainda não caiu.

Outra coisa que vejo é muito pensamento escravocrata disseminado entre quem trabalha: faça seu senhor feliz, vigie o outro escravo colega teu (em vez de criticar o patrão) e fique feliz quando o outro for castigado por tentar conseguir um pouco a mais de direitos - afinal, escravo não tem direitos.


Uma coisa que diria "inexplicável" mas é apenas uma estratégia equivocada das lideranças de esquerda: cadê outras greves? Elas não deviam ter acontecido antes? >=(((

(Hercules)
Reconhecendo a necessidade de ter um filho, poderoso o bastante para defender os deuses do Olimpo contra futuros perigos que havia previsto, Zeus seduziu a mortal Alcmena disfarçado como seu marido, o rei Amphitryon de Troezen. Graças ao encantamento de Zeus, Hércules nasceu com uma força verdadeiramente incrível. Ao atingir a idade adulta, o príncipe tornou-se muito famoso por seus doze trabalhos, realizados, em parte, para provar a Zeus que era merecedor de possuir o dom da imortalidade. Ao realizar as tarefas, semideus provocou a ira de três imortais que continuam sendo seus inimigos até hoje. São eles: Ares, o deus da guerra; Plutão, senhor do submundo olimpiano; e Typhon, o humanóide imortal, filho do monstrengo Typhoeus. Hércules já lutou contra Thor, numa batalha entre Asgard e Olimpo, combate do qual ninguém saiu vitorioso ou derrotado, graças a interferência de Odin e Zeus. Na Terra, o semideus grego já lutou ao lado de inúmeros super heróis, e esteve filiado ao supergrupo chamado Os Campeões (veja Campeões) até a dissolução do mesmo. Embora Hércules seja personagem da mitologia, o responsável pela sua introdução nos quadrinhos foi Roy Thomas, em 1965.


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Página 7
Raquel: "...que venha o primeiro fantasma!"
Mário: Olá, vocês são Raquel Cortez, Jamil Pedro e Rodrigo Mello?
Mário: Meu nome é Mário, da universidade O.M.N.I. e vim busca-los.
Mário: entrem!
Raquel: "buuuuuu"
Página 8
Raquel: "Ninguém soltou um pio durante o trajeto..."
Raquel: "e, em nenhum momento...
Raquel: "...o funcionário da Universidade tirou aquele sorriso esquisito da cara..."

A história até agora: Raquel está em um ônibus, relembrando a misteriosa carta que a leva até a cidadezinha de Gádira, onde fica a misteriosa "Universidade O.M.N.I."
Chegando lá, ela pensa "me sinto nas portas de um trem fantasma", ela pensa antes de descer do ônibus....

Para quem chegou agora: Raquel é uma história em quadrinhos, escrita por mim e desenhada pelo Miguel Jacob. É o "remake" de uma história que já fiz mais de uma vez, mas dessa vez pretendo que seja a definitiva :)

O texto a seguir veio da minha última newsletter e achei melhor colocar aqui também:


Bom, enquanto Raquel está indo conhecer para sua futura universidade, está rodando por aí no mundo real uma proposta medonha de cobrar mensalidade nas universidades públicas. Pior é que esse governo federal tem uma proposta medonha atrás da outra num ritmo tão grande que já estamos ficando anestesiados e não ligamos mais, ainda mais com os meios de comunicação dizendo "amém".
Mas acho bom a gente sair da letargia e ir correr atrás do contrapontos ao que enfiam goela abaixo na gente e repassar para as pessoas.
"Ah, mas eu não faço universidade pública e nem conheço ninguém que faça", ok, sorte tua, mas não é porque você não vai perder direitos que não devia ser importar com isso. Outras pessoas vão perder direitos, muitas pessoas vão perder direitos, uma parcela enorme da sociedade vai perder direitos só com a cobrança de mensalidade, isso deveria incomodar qualquer um que se ache digno de dizer que é gente.

Fora que perda de direitos, assim como doenças terminais, vem sempre assim: pelas bordas, com sintomas que achamos bobos demais pra gente ir pro médico...

Enfim, deixa eu por links para não transformar aqui em textão, ficando a critério de cada um clicar nos links e ler (e, quiçá, repassar), ou não :P


1) O professor Cleber Haubrics, do IFRJ, explica sobre por que a universidade pública deve ser gratuita:

"Mais de 90% dos estudantes das Universidades Federais não poderiam pagar mensalidades caso a universidade deixasse de ser gratuita"


2) Quem apoia a cobrança de matrículas geralmente invoca um relatório do Banco Mundial, que não é exatamente a entidade mais isenta do mundo. Aqui tem um fio de tweets dando contraponto, com tabelas e links para mais estudos (pra quem gosta de ler mais que eu ainda)(como se fosse difícil isso....)
"Relevantes críticas ao recente relatório do banco mundial tem surgido desde a sua divulgação. Uma delas vem de dois economistas da UFBA, profundos conhecedores da realidade das universidades públicas"


3) Dona namorada, aquela maluca que me namora e ainda por cima encara doutorado (tá na reta final, a fase em que surtar se torna um modo de vida), colocou a opinião dela, baseada na convivência dela com o meio universitário. Cliquem aqui e vão lendo ^^
"Logo não teremos profissionais de qualidade formados no Brasil, eu acho. Vamos voltar pro século passado, em que os ricos mandavam seus filhos pra "Europa" pra estudar. Mas a gente quer massa de trabalho, não precisa ter boa formação, né?? Precisa saber fazer"

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Página 5
Raquel: Fora isso, não achei um átomo a mais de informação sobre.
Raquel: (que sono, não dormi nada...)
Raquel: assim mesmo, a doida aqui decidiu sair da cidade e ir conhecer a tal universidade:
Raquel: afinal, segundo a carta, a tal O.M.N.I. me oferecia uma viagem gratuita para conhecer suas dependências,
Raquel: sem nenhum compromisso da minha parte,
Raquel: mais alimentação e estadia *de graça* por dois dias e...
Raquel: bom, é de graça, né?
Raquel: Na pior das hipóteses, passo um fim de semana sem ouvir meu irmão me chamando de inútil...
Raquel: Na melhor das hipóteses, mudo de cidade e de rotina, dou uma arejada na minha vida :)
Página 6
Raquel: Espero não me arrepender
Raquel: Me sinto nas portas de um trem fantasma...
Raquel: "Lasciate ogni speranza, voi ch'intrate"

A história até agora: Raquel está em um ônibus, relembrando que quase passou em todos os vestibulares que fez e da carta da misteriosa "Universidade O.M.N.I.", que a chamou....

Para quem chegou agora: Raquel é uma história em quadrinhos, escrita por mim e desenhada pelo Miguel Jacob. É o "remake" de uma história que já fiz mais de uma vez, mas dessa vez pretendo que seja a definitiva :)

Confesso que tava com preguiça e meia de fazer esse texto =p Não que eu não queira ou não goste de fazer, mas simplesmente bateu preguição, quem nunca? Fui à praia com namorada e amigos no último feriado, e como foram dias nublados e de chuva, mais descansamos e descarregamos da aceleração maluca da cidade (exageradamente, doentiamente) grande do que aproveitar o mar e a praia.

Daí minha inércia preguiçosa ^^

Por outro lado estou com planinhos e planinhos em relação às minhas histórias para o "ano que vem" (entre aspas, já que pode ser já-já que aconteçam, mas é mais provável que seja em 2018 mesmo, o ano novo já tá ali virando a esquina) (incrível que 2017 esteja no fim, esse ano pareceu ser uns três somados de tão arrastado), e já estou me pilhando com Raquel e com as tirinhas, pedindo dicas e fazendo pesquisas pra ver quão segura é a trilha que quero arriscar =]
Teve uma (ex-)amiga que certa vez disse que vivo fazendo planinhos, mas disse de uma forma para me alfinetar, desdenhando. Talvez ela estivesse certa, mas prefiro assim: sonhando, pondo bonde pra andar, quebrando a cara. Talvez nada dê certo, raramente deu, mas sou daquelas pessoas que se divertem mais com a viagem do que com o destino, né? :P

(Sério, com tanta coisa legal pra se criar e se divertir fazendo, por que as pessoas queimam seus dias vendo televisão e falando mal dos outros no zapzap?)

Toda vez que recebo páginas do Miguel dá vontade de pedir desculpas pela minha incompetência: ele anda desenhando mais rápido do que (re)escrevo. E nem sempre fico feliz com os tons de cinza que coloco na arte dele. Às vezes acho que acerto, mas muitas vezes me pego tratando o sombreado como se fosse cores, pintando a página inteira. Aí falo alto "ai, anta", apago todo esse fruto de uma empolgação tosca e recomeço.

Falando em recomeços... na página 4, Raquel está consultando no celular um site cheio de imagens quebradas sobre Gádira. Caso tenham curiosidade, coloquei no site a página que usei para fazer o quadrinho. Não tem nada lá, além de imagens tiradas diretamente dos anos 90 da internet + texto em lorem ipsum misturado com coisinhas em português sem formatação nenhuma.
Curiosamente, eu fiz essa "página" dez anos atrás para uma versão anterior de Raquel, e lá a personagem consultava em um computador de mesa (aposto que com monitor de tubo).
O que dez anos fizeram com o mundo, né? E vinte então? Achei estes tempos o primeiro manuscrito da história (1995?) e lá tá assim, em toda glória de bic azul sobre folha de caderno universitário:

"Mas seu guia de cursos não registrava uma linha sobre curso nenhum daquela universidade, nem em química, nem em outra graduação. Por sinal, não encontrava a cidade de Gádira no mapa do estado e a sua Enciclopédia Universal, a melhor que ela conhecia, não sabia nada sobre a cidade nem na letra "G", nem em nenhum livro do Ano ou apêndice.

Mas achou referências na EPE (Enciclopédia de Pesquisa Escolar), uma daquelas tralhas que aqueles vendedores de porta em porta te empurram como a melhor coisa do mundo... em doze anos, Raquel raramente a usou, e só para ter alguma informação superficial sobre determinado assunto. Era assim também sobre Gádira: "Cidade e Município do Estado de São Paulo, com 823km² e 35.000 habitantes. Agropecuária e uma universidade particular. O natural ou habitante é gadiriano". Mas já era algo."

Cara, ela consultava enciclopédias, tinha DUAS em casa o.o

PS: quem não pegou a referência do que Raquel fala no último quadrinho, clique aqui :P O texto é quase tão velho quanto a personagem :)

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Transcrição:
Página 3
Raquel: Aí, quando já estava me resignando à mais um ano de abstinência social,
Raquel: exilada no maravilhoso país das apostilas e simulados, me chega uma carta:
Raquel: eu tinha sido aprovada em Química na Universidade O.M.N.I.!!
Raquel: Yay!!! :D
Raquel: Viva!!! :D
Raquel: Felicidade!! \o/
Raquel: Aleluiaaaa~~!! \o/
Raquel: Nunca ouvi falar dessa universidade ¬¬’
Raquel: ...muito menos fiz vestibular para lá, nem lembro onde foi o exame. Portanto, não o fiz...
Raquel: (isso é lógico, né?)
Raquel: Só que.....
Raquel: minha mãe achou dentro de minhas apostilas o meu cartão de inscrição para a prova (e o gabarito!) preenchidos com minha letra, no meu nome e preenchida com minha caneta perfumada favorita!!
Raquel: É, não lembro de nada O.O
Raquel: Mas o mundo fez questão de dizer que fiz sim e trata de esfregar isso na minha cara.
Página 4

Raquel: Não me dei por vencida e fui pesquisar sobre a tal universidade, seus cursos, reputação... e encontrei:
Raquel: ...nada.
Raquel: nadica de nada
Raquel: Com alguns malabarismos nas páginas de busca, encontrei referências sobre Gádira, a cidade em que estpá o campus da O.M.N.I.
Raquel: Mas eram dados bem básicos tipo população (7000 habitantes) e gentílico ("gadirense")
Raquel: perdidos num site "escolar" com visual antigo e cheio de imagens quebradas
Raquel: (que provavelmente não era atualizado desde a invenção da Internet.)

A história até aqui: Raquel está em um ônibus, relembrando que quase passou em todos os vestibulares que fez...

Para quem chegou agora: Raquel é uma história em quadrinhos, escrita por mim e desenhada pelo Miguel Jacob. É o "remake" de uma história que já fiz mais de uma vez, mas dessa vez pretendo que seja a definitiva :)

...e muitos de vocês terão déjà vu: Raquel já teve sua história contada aqui, mais de uma vez, acho. Estava querendo recontar e retomar esse enredo (afinal, nunca terminei...) quando o Miguel, que já tinha feito do jeito dele as primerias tiras de Klara perguntou se ele poderia redesenhar a história...

E aqui estamos :) Estou reescrevendo, ele está desenhando a personagem e espero que vocês gostem :)
Pra quem já tinha lido Raquel antes, queria dizer que o enredo vai ter diferenças do que vocês já leram e espero que vocês curtam, assim como quem chegou agora^^ E como sempre, peço comentários e críticas: dinheiro é bom, mas ter opiniões e comentários sobre o que estou fazendo para que eu possa melhorar vale mais do que dinheiro :P

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Transcrição:
Página 1
Raquel: Aiai...
Raquel: Vai entender....
Página 2

Raquel: Depois de um ano de cursinho, muita privação, preparação, uma penca de vestibulares...
Raquel: Todos seguidos de segundas-fases, ansiedade pelos gabaritos, tabelas com notas, classificação, lista de chamada...
Raquel: Consegui o impossível:
Raquel: Fui a primeira colocada em todas as provas \o/
Raquel: Todas mesmo!
Raquel: A primeira, sempre a primeiríssima após o *último* colocado da *última* lista de chamada de *todos* os cursos que prestei... =_=
Raquel: Eu quis morrer -_-'

A história até aqui:
Ei, a história está começando agora e....
...e muitos de vocês terão déjà vu: Raquel já teve sua história contada aqui, mais de uma vez, acho. Estava querendo recontar e retomar esse enredo (afinal, nunca terminei...) quando o Miguel, que já tinha feito do jeito dele as primerias tiras de Klara perguntou se ele poderia redesenhar a história...

E aqui estamos :) Estou reescrevendo, ele está desenhando a personagem e espero que vocês gostem :)
Pra quem já tinha lido Raquel antes, queria dizer que o enredo vai ter diferenças do que vocês já leram e espero que vocês curtam, assim como quem chegou agora^^ E como sempre, peço comentários e críticas: dinheiro é bom, mas ter opiniões e comentários sobre o que estou fazendo para que eu possa melhorar vale mais do que dinheiro :P

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19mai16 - "oi"

No último post aqui no blog, no começo do mês, as notícias pareciam ser boas: as infecções pareciam estar cedendo e o único problema futuro era a pedra no rim. Mas Eibl parecia estar sempre cansado e uma semana depois do post, num dos retornos ao veterinário - em que Lia o deixava lá para pega-lo de volta de noite - ele ficou: estava com edema pulmonar.
E os médicos davam remédio, sempre subindo a dose, só que a água no pulmão não cedia. E assim mesmo, Eibl não se entregava: aceitava carinho da dona, brigava comigo, agarrava a comida favorita dele com toda a força que tinha. Era pouca, ele precisava descansar pra recuperar o fôlego, mas não desistia.

(Os médicos falaram que certa vez ele tava caído e tinha algo dentro da boca: proteína de soja, uma comida dura que só chinchilas e Maria devem gostar de comer. Tentaram tirar e tiveram de lutar com ele, "tira a mão, é minha!")

Só que quinta ele desmaiou, veterinários deram oxigênio, fizeram tudo o que podiam. Mas o que estava judiando dele, só agora, conseguiu vencer o poder de quase quatrocentos gramas de fofura e muito mais de personalidade :(

Naquela tarde, por volta das duas, três da tarde, senti um arrepio (e minha sala É quente). Lia diz que passou mal....

Hoje fui na Sé rezar e avisei para Deus: cuidado com a Tua mão, Eibl é fofo, mas morde forte :)


24fev15 - praticamente recém-chegado à vida da gente :3

Eibl entrou na minha vida porque minha namorada precisava de uma companhia tão fofa quanto ela no seu dia a dia. Ciumento, ele nunca foi com a minha cara. Cheio de personalidade, ele não admitia que tinha "dona", mas tinha uma amiga que volta e meia ele chegava junto, pedia 3 segundos de cafuné e saia pulando pela casa.
Eram pulos de mais de metro e vinte de altura, deixando Lia doida porque ele alcançava lugares onde não podia chegar, roía de tudo - a casa dela está cheia de marcas do safento para todos os cantos, até o logo do sine qua non ele roeu:


Fora quando ele se escondia e a dona tinha de ficar caçando ele até, literalmente, três da madrugada. Aí um ficava de mal do outro, mas logo ele tava pedindo cafuné pra dona, chegando o mais perto dela na gaiolinha.
Talvez ele tenha sido vítima de consanguinidade, de péssimo criador que faz cruzamentos sem distinção, talvez tenha sido só azar. Mas ele deu muita sorte na vida em ter uma dona maravilhosa que fez tudo o que podia por ele, mesmo cansada e sob estresse de emprego e doutorado. E, no fim, Eibl tinha muita vida, muita traquinagem, muita personalidade, muita safentice, demais para o corpinho dele, que não aguentou. Era uma estrelinha num corpinho fofo que não comportava tanta energia, que agora foi pro céu...
...e se vocês verem nuvens roídas, tenham certeza que foi ele.


18out17 - última fotinha dele


17out17 - com a dona, mas não largando da comida! ò_ó


03out17 - piratinha brincando de papagaio de pirata em meu ombro^^


03out17 - ele comendo maçã em paz e eu enchendo o saco dele (ele andava bem mais sociavel com a gente :| )

P.S.: Lia fez um texto contando tudo, poucos dias antes dele descansar: https://www.wattpad.com/482605310-di%C3%A1rio-do-eibl-vamos-falar-sobre-o-eibl
P.S.2: Para quem chegou agora, além do texto acima, eu fiz uma série de textos contando o que estava acontecendo desde que ele foi internado - partes 1 (que tem a maior parte da história, as restantes são atualizações), 2, 3, 4, 5, 6, 7.
P.S.3: Fizemos uma vakinha (http://quadr.in/eibl), arrecadamos algum dinheiro e vou esperar até o final do prazo para encerra-la: os médicos foram atenciosos, fizeram tudo o que podiam e merecem sua paga (até porque eles tiveram gastos com equipamentos e remédios). Talvez eu reflita esse valor na meta da vakinha o valor da fatura, que não saiu ainda. Qualquer ajuda é bem vinda, nem que seja uma mensagem carinhosa ou um abraço ou divulgação do link ^^


06jun06 - dormindo com o rabo (quebrado) para fora da gaiola :P


04mai17 - gordinho, de pelo limpo, fofo, curioso - é assim que a gente vai sempre lembrar dele

Sábado é: descer na Sé, seguir para viaduto do Chá, seguir pra estação República, ou vice-versa, nem sempre em linha reta. Às vezes estico pra Liberdade, passo na galeria de brinquedos velhos na Barão de Itapetininga, ocasionalmente subo no shopping Light e sempre estou olhando as livrarias e sebos que curto, mesmo que seja apertando o passo do lado de fora.

Mês passado, tive uma péssima novidade:




23 e 16set17 - mais uma livraria fechada :|


Na verdade, algo pior que outra livraria fechada: ali ficava a Siciliano, que quando criança volta e meia entrava, xeretava (e até comprava livros!). Era um dos meus lugares preferidos do Centro, mas confesso que quando conheci estabelecimentos melhores e maiores na Paulista (muito recomendo a semi-escondidinha Martins Fontes), acabei abandonando bastante. Mas ainda ia lá, começo do ano comprei ali o quarto volume de Terra de Histórias.

Agora não tem mais. Do outro lado da rua tem uma Loyola resistindo, com livros e santinhos (comprei vários ali). Espero que dure, já que o milagre de fazer as pessoas lerem tanto ao ponto de sustentarem livrarias e sebos (vi um fechando sábado passado, o Red Star, na José Bonifácio) tá complicado demais :|

E é uma pena que não tenha encontrado fotos da época que essa modesta e finada loja da Saraiva era uma orgulhosa loja da Siciliano. Ontem vi que vai virar mais uma lojinha de produtos baratos importados, outra no monte que tem naqueles quarteirões.


TRANSCRIÇÃO:

Raquel: ....um quarto normal..
Raquel: nenhuma surpresa...
Raquel: graças a Deus!
voz: "a reação normal para fatos assim é dar meia volta e correr sem parar até Sampa...

[Clique aqui para ler essa história completa]

(The Red Guardian)
Criado por Roy Thomas em 1967, Alex Shostakov era piloto de testes da União Soviética e marido de Natasha Romanoff. Dado como morto, sua esposa alistou-se na KGB, tornando-se espiã. Alex, contudo, não havia morrido, e sim, ingressado em um projeto secreto cujo propósito era desenvolver um ser tão perfeito quanto o Capitão América. O projeto foi um sucesso e Shostakov tornou-se o Guardião Vermelho. Em sua primeira missão, ele teve que enfrentar os Vingadores e, entre os heróis, sua esposa, que havia se tornado dissidente russa e assumido a identidade de Viúva-Negra (veja Viúva-Negra). O Guardião foi derrotado pelo Capitão América num combate corpo a corpo, e morreu baleado por um de seus próprios aliados, ao proteger a fuga de sua esposa e dos Vingadores, que haviam sido atraídos para a União Soviética.


Índice: ABCDEFSobre esse projeto


TRANSCRIÇÃO:

Lia: Segundo dia de aula e já tem advertência por bater num menino!?
Klara: Foi ele que-...
Lia: Vai para teu quarto! Está de castigo até a hora da janta!
Lia: Uhu! Ela não leva desaforo! Essa é minha garota!
Lars: Adivinha quem Klara puxou...


A história até agora: O desenhista Miguel Jacob redesenhou várias das primeiras tiras de Klara e Maria. Como o trabalho ficou lindo e vou demorar para finalizar a continuação do Leilão (onde os pais de Klara estão numa distante mansão com gente esquisita), decidi ir postar as páginas para um público maior :D

Para quem não viu (alguém se lembra? :P), a página acima é baseada nessa tirinha aqui:

...e cara de Klara é o oposto da última vez que a vimos, tanto na posição da página, quanto na expressão:

Pois é, andei sumido e o grande motivo pela minha enrolação é a falta de material: essa tira de hoje era a última do estoque de páginas que o Miguel me mandou :P E o "projeto secreto" vai demorar um tanto pra despontar e precisa do seu tempo pra aparecer (mas tá quase^^). Tinha me comprometido a atualizar esse site (e a newsletter) a cada 15 dias mais ou menos, e bem, isso é uma briga minha para vencer o "pântano", aquela sensação de estar preso em algo que não te deixa se mexer, geralmente o mix de cansaço, falta de tempo e rotina bem sulcada no trajeto do dia da gente.
No geral, até que consigo vencê-lo, algumas vezes ele acha que me engole e escapo em seguida inventando coisinhas pra fazer. Não serão as coisas mais incríveis e originais do mundo, mas eu tive uma idéia e experimentei fazer =p

Falando nisso, apesar do lema em negrito acima, até hoje fico meio chateado com a sequência d'A Noite de Maria, em que fui bem mais experimental e gosto muito do resultado: acho injusto ela receber o mesmo silêncio que o resto das tiras recebem. Bom, ao menos fiz porque quis fazer, criar uma rotina mais legal inscrita na de sempre, é mais interessante e desafiador que ficar olhando a televisão, acreditem :)

E, de brinde, me movo pra fora do "pântano".

Deixa eu encerrar esse bloco com uma sugestão de documentário: Nos Reinos do Irreal (The Realms of the Unreal), a história de Henry Darger, um zelador de um prédio que escreveu um livro de QUINZE MIL CENTO E QUARENTA E CINCO páginas (e depois outro de dez mil páginas e um terceiro com 4672 páginas), ilustrado por ele mesmo (que teve de criar várias técnicas para uso próprio) - e o trabalho só foi descoberto nas vésperas da sua morte. Tirando o fato que ele não sabia desenhar meninas direito (cof cof cof), impossível não me identificar com ele - mesmo sendo um caso tão extremo...
Não achei o documentário legendado em inglês, mas tem ele completo com letrinhas em espanhol aqui.

(se alguém encontrar versão com legendas, me avisem que coloco aqui!)

E nesses dias, que andei fazendo no blog:
1) coloquei mais trabalhos manuais de minha mãe no DeviantArt que abri pra ela faz tempo (afinal, começando por mim ela só faz coisa bonita ^^)
2) namorada achou umas piadas sobre mensagens engraçadas em quadros de avisos de igrejas e afins. Muito tempo atrás, eu tinha postando algo parecido mas miraculosamente com conteúdo diferente. Como os tempos estão azedos, achei merecido colocar algo bobo pras pessoas rirem sem culpa :) As piadas que coloquei primeiro estão aqui (post de 2002 com conteúdo de 1996)(d.C.) e o que a minha plutoniana de plantão me passou estão aqui.
3) gosto de fotografar as pequenas intervenções que as pessoas fazem na cidade, sejam adesivos ou grafite ou pixo mesmo. Fiz um post com mais três delas, e que termino avisando que os semáforos turísticos da cidade estão sumindo: ontem vi que o da Sé e do Mercado Municipal ainda estão lá, mas tudo indica que o do Memorial da América Latina foi retirado, antes mesmo de eu tirar fotos :|


TRANSCRIÇÃO:

Raquel: QUÊ?!
Raquel: ...
Raquel: "eu não deveria estar dando estes passos adiante..."
Raquel: "a reação normal para fatos assim é dar meia volta e correr sem parar até Sampa..."
Raquel: "quinhentos e trinta e nove."
Raquel: "é aqui o quarto."
Raquel: 'e após uma eternidade cheia de conflitos internos, ela meio que decide ver o que tem atrás dos portões'
som da porta abrindo: nhééééééééé...

[Clique aqui para ler essa história completa]

Fotos de mini-Milla enfrentando pés, sapatos....




10mai10 - sim, já tive uma pantufa de urso. E os pés da primeira foto são de minha irmã, não meus XD




....e enfrentando também qualquer coisa em cima da minha cama XD


04mai10 - a música não mui combina com o vídeo, mas melhor que sem :P




Sobre essa série de fotos, leia aqui. Não sinto que a reverei, mas o link com os dados sobre o sumiço dela é esse: http://quadr.in/milla (vai que....)

E Milla foi uma sobrevivente: certo um dia um filho da puta abandonou três gatinhos recém-nascidos no meio de uma calçada imunda, com cordão umbilical e tudo... veja aqui.


Sobre o sumiço da Milla, complementando uma história que já contei aqui:
• Fui diversas vezes na igreja de São Francisco, e na primeira vez lá acho que me desentendi com o santo: durante a prece (quando não to com pressa, gosto de rezar papeando. Na verdade, monologando :P) eu tava no clima certo pra falar com alguém invisível que você espera estar ouvindo - falei inclusive de minha dificuldade com o conceito de santos, isso que dá conviver demais com protestantes - quando ouvi uma vozinha mental sugerir eu prometer cortar o cabelo se Milla aparecer.
E fiz aquela carinha de ¬¬'
"dear santo, prefiro a promessa de site (ou ajudar sites) de busca de animais perdidos. É mais útil".
Enfim, se foi meu cérebro pregando peças ou mensagem do além, quebrou o clima.
#fini
• E quando comentei essa história no twitter, me sugeriram tonsura (coroinha de frade) ¬¬ :P
• Complementando a confusão de santos do outro post, santo Antônio também é responsável por achar coisas perdidas, mas acho que ele anda furando comigo já umas duas ou três vezes ¬¬
• ...e um comentário maldoso meu na época: de qqr forma, ambos tem condições de me entregar uma gata. A diferença é a quantidade de pernas. Como disse antes, troco namorada por nada e não aceito que considerem namoro como prêmio de consolação, tá? ò_ó
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