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Mit, refaça a sua interpretação do gráfico...
Ele diz que 22,5% dos cariocas trabalham até 39 horas semanais (contra 17,1% em São Paulo, isto é, logo de cara se deduz que tem mais cariocas trabalhando menos que paulistas...); 33,2% dos cariocas trabalham de 40 a 44 horas (39,4% em SP) e 44,3% do povo que teve preguiça de subir a serra trabalha mais de 45 horas, enquanto aqui é 43,5%, menos, mas deve estar na margem de erro =p

Na dúvida, peguei uma calculadora e fiz média ponderada: pra faixa de até 39 horas semanais, dei o nome de A. De 40 a 44 horas, é B e com mais de 45 horas, ia chamar de xurumelo só pra contrariar, mas decidi chamar de C mesmo em nome da simplicidade =P

Bom dando os valores para A, B e C, respectivamente 39, 42 (a média entre 40 e 44) e 45, os paulistanos trabalhariam em média 42,8 horas semanais, contra 42,6 dos cariocas. Isso é, os cariocas trabalham menos... Mas para não dizerem que os números são arbitrários e que outros valores dariam outros resultados, testei outros grupos de valores para A, B e C:

0, 1 e 2 = RJ dá 1,218; SP dá 1,264
100, 101 e 102 = RJ dá 101,218; SP dá 101,264
0, 50 e 100 = RJ dá 60,9; SP dá 63,2

Enfim, nos três grupos os paulistanos trabalham mais. Eu inclusive, que merda T_T

Fui comprar as presilhas de placa e um cabo de acelerador extra com meu pai. O cara da loja quando nos deu o troco, deu também um Bis e duas balas. Achamos que foi porque ele não tinha troco, mas o troco tava certinho... Será que o cara achou que eu tinha 13 anos? Não seria novidade... da próxima vez vou de maria chiquinha e vestido da hello Kitty, quem sabe eu não ganho chicletes e um pirulito colorido? :D

Mais uma dessa:
A moça do guichê do Detran chama: Sra. Denise Souza!!
Eu vou lá pra pegar os paelzinhos da vistoria
Ela pergunta: É a própria???
Eu: hum hum
Ela: Errr... quantos anos você tem?
Eu: 21......
Ela: Ah! Mas parece que tem...
Eu:...15?
Ela: É!! Já ia mandar chamar sua mãe!

Pit Stop da Rei
Assunto de hoje: vistoria

A porcaria do estepe foi condenada de novo... Ainda bem que já tinha trocado os pneus porque senão eles também seriam reprovados. Solução: comprar um estepe novo? Hahaha, resposta errada. Solução mesmo: passar no tio Alexandre e pegar um pneu emprestado, que nem ano passado! :D Depois eu compro outro stepe. A novidade este ano é que também reprovaram minha placa, ela tinha que ficar mais pra baixo pra poder ver o "RJ - Rio de Janeiro" de forma legível. Tá, isso deu pra arrumar direitinho, ainda bem que não teve que furar o pára-choque pra isso.
Ah, meu carro realmente não tem luz de ré! Q legal, ele é único!!

Agora a parte maneira: O Manf é um poluidor, destruidor da camada de ozônio!!!! DAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!! MANEIRO!!!!! >:P
Nível de emissão de CO na marcha lenta: 6,54% (o máximo é 6%)
Nível de emissão de HC na marcha lenta: 2308 PPM (o máximo é 700 PPM)

E comparando com o papel do ano passado ele tá poluindo cada vez mais...
DAHAHAHAHA tenha pena da camada de ozônio!!!!! >:P
(espero que nenhum ecologista leia isso...:P)

Não fiz nada de produtivo o dia todo. Agora to esquentando um macarrãozinho básico pro meio da madrugada...
To fazendo o cérebro pegar no tranco para ver se sai alguma idéia para se trabalhar, não to afim de encarar a diagramação do próximo trecho da Raquel. Quer dizer, gosto de diagramar os quadros, é a parte que eu mais curto, mas não quero ficar só nela, ainda mais com meu ritmo de trabalho, é preferível começar 10 histórias e não terminar que começar uma só e não terminar do mesmo jeito...

Minuto de revolta: fui ver o DVD e senti a falta de uma cena.

Ano passado fui ver Metropolis com alguns amigos numa mostra de cinema aqui em São Paulo, e como o povo eh daqueles que só sai da cadeira depois das últimas letrinhas subirem, chegamos a ver uma última cena, uma foto dos personagens meses depois do ocorrido no filme (to fazendo um esforço para não sair spoiler aqui...). Era uma cena estática, mas que ajudava a entender a conclusão da história.
Hoje chegou meu DVD e alegremente fui assistir... queria conferir esta cena final com detalhes, no cinema vc não tem a tecla still. Bom, não tinha a tal cena =/
Sendo assim, to pê, e mais pê ainda pq a porra do DVD é importado e me custou as cuecas do mês :/ Mandei mail pra Sony, e se eles disserem que a tal cena não existe, mando os 690 megas de divx do desenho que baixei pelo WinMX para eles...

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Hm... eu acho que vc devia abrir mao dos fru-frus em Flash e fazer uma historia tradicional.

TRIP TO SAMPA

QUARTA: a aventura começa aqui. Acordo às 5 da manhã para pegar o ônibus das 6. O que fazer para passar o tempo durante a viagem? Opções: dormir, ouvir walkman, comer petiscos, ler, ver a paisagem. O toca fita do meu walkman quebrou, só dava pra ouvir rádio, só que não deu certo tentar ouvir rádio porque tava assim: ?você está sintonizado na rrrrtzzzzzssstzzzrr... ouvimos agora tzzzzrrrrsssstzzzz...? E se eu ler muito no ônibus eu enjôo... Só restou dormir e ver a paisagem mesmo. Chego em São Paulo às 11 porque não teve parada. A família do Mushi tava reunida, almoçamos e depois ganhei dele e dos primos num jogo de polícia e ladrão do playstation.

QUINTA: acordamos cedo pra ir no Hopi Hari. Chegamos na estação Barra Funda uns 15 minutos depois do ônibus que vai pro H.H. ter saído (@#%*#@!!). Então, acionamos o plano B (feito na hora). Visitamos o Memorial da América Latina e fizemos um city tour. Tive um ataque de riso ao entrar pela frente do ônibus. Gostei das maquininhas de BILHETE do metrô. Vimos a cidade do alto do prédio do Banespa: ao norte, prédios; a leste, prédios; a oeste, prédios; ao sul, prédios... Chegando em casa vimos o DVD do Shrek (muito maneiro) e dos Normais.

SEXTA: acordamos mais cedo ainda pra ir no Hopi Hari (6 da manhã... dá pra imaginar eu e Mushi acordando tão cedo nas férias?!?). Conseguimos ir!! Muito maneiro!!! Mas tio Mushi não quis pular no Radikari comigo... medroso!! Nem soltar as mãos na montanha russa ele fez! Tsc, tsc, tsc... mas fomos duas vezes seguidas nos brinquedos mais maneiros e depois mais 3 vezes em cada. Saímos de lá um caco e morrendo de fome. Comemos um pacotinho de snacks e eu tava comendo até sal puro... dormimos quase que a volta inteira pra casa.

SÁBADO: acordamos às 11h. Pô, também indo dormir todo dia por volta da meia noite e acordando antes das 7 da madrugada... a gente merecia um descanso. Fomos na Bienal do Livro. Encontramos a Tetis e o kouhai dela perto das ROLETAS do metrô. Lá na Bienal tinha um monte de BOLINHAS de gás roxas, bonitinhas, e também um pessoal ?esculpindo? com BOLINHAS. Devia ter pedido uma do Cristo Redentor. Andamos muuuito e eu já tava morrendo de fome. Pô, 2 dias sem um almoço decente até eu fico com fome! Comi um crepe. Tivemos que ir embora antes do pessoal porque marcamos com a Jessie de ir comer pizza no shopping Tatuapé, mas acabou que ela não foi, tsc, tsc, tsc!

DOMINGO: buáááá dia de voltar pro Rio. Passou tão rápido esses 4 dias! A volta foi a mesma coisa da ida, mas dessa vez o ônibus tava cheio e não pude esticar as pernas na poltrona do lado. O stressado do meu pai chegou na rodoviária 3 e pouco, isso porque eu iria chegar às 5:20... cheguei mais cedo que a hora prevista de novo porque de novo o ônibus não fez parada, mas foi exagero do meu pai chegar às 3 e tal.

Coisas que aconteceram (ou não): esfolei meus pés andando por São Mateus, comprei os presentes do Bruno e da Lags na Liberdade, não consegui tirar fotos dos cunhados (era difícil da gente conciliar um horário), não comi a pizza de São Paulo, conheci os carrinhos modernos da autopista (agora eles não têm mais aquela anteninha batendo no teto e saindo faísca), vi que realmente as coisas em SP são beeeem longe (quando o Mit me falou não levei muita fé! Tô começando a achar que Araruama é logo ali do lado), perdi meu prendedor de cabelo e roubei um do Mushi, ganhei uma toalha de praia da tia Selma (que aliás cozinha muito bem), pena que não fomos com o pessoal no Hopi Hari, ia ser ainda mais legal, levei o sol do Rio pra Sampa! O tempo tava bom e nem fez muito frio, no domingo eu tava realmente precisando ouvir alguém que falasse minha língua: duax poRtax veRdex! Cara, até estranhei quando voltei pra casa!

Resumindo:
Adorei ter ido pra São Paulo!! A cidade é feia e cinza, mas e daí? Não fui pra lá pra ver a cidade... Fui muito bem recebida e passeei bastante. Aproveitei muito a estada lá, mas passou tão rápido que já tô com saudades do meu Celo-chan. Volto mais vezes for sure!

Merda pouca eh bobagem....
3 pneus foram reprovados e um deles o borracheiro disse q ateh dava pra aproveitar. Resultado: comprar um jogo de penus e colocar o menos podre no estepe (q tb tava ferrado). Na hora de colocar as camaras nos pneus novos: "olha, as camaras tb nao tao muito boas..." Comprar camaras novas. Na hora de recolocar os pneus no carro: "ih, a ponteira direita tah com folga e nao tem borracha no amortecedor traseiro direito" Comprar ponteira e borracha". Saindo da loja, jah de noite: a lanterna traseira esquerda nao acendia... PQP.... Ainda bem q tenho tio Alexandre!! Fui lah e ele consertou a lanterna, o segredo, o farol alto e o esguicho do Manf (descobri q tb tavam ferrados...). Porra, se depois disso tudo ainda encrecarem na porcaria da vistoria, eh sacanagem...:P

Terminei esta madrugada de ler a A Luneta Ambar, o último volume da trilogia. Em primeiro lugar, gostaria quem é o retardado que inventou de recomendar esta série pra crianças? Há corpos sendo devorados, gente lutando até a morte e citam que a personagem principal, com 11 anos, chegou a fumar certa época. Disney é que não é.
Bom, não vou dar spoilers, e ainda to "digerindo" a leitura, mas acho que His Dark Materials (Fronteiras do Universo) vai perdendo a força de volume pra volume, os personagens e os mundos começam a perder sua magia paulatinamente. Até que termina bonitinho, só que nada tira esta impressão de minha cabeça e vou esperar a opinião de minha irmã quando ela acabar de ler.


(eeerrr, leves spoilers adiante, spoilers de outros livros) Para motivo de comparações, o final da história é melancólico, mas não é do tipo Senhor dos Anéis, onde a gente vai se despedindo daquele mundo aos poucos. Também tive a impressão que o foco que anima o roteiro do primeiro livro vai se perdendo nos dois seguintes - a situação é meio como aquelas sagas de super-heróis em que o autor põe tanta coisa diferente no enredo que o seu personagem perde a graça original e praticamente se torna outro personagem para ter de resolver o novo problema apresentado.
E senti outra coisa que me incomodou: Pullman tava meio que pregando o que acreditava, assim como C S Lewis, mas nem tanto como esse último. Mas ambos foram colocando suas opiniões com mais clareza enquanto se aproximavam do fim de suas séries. Como digo sempre: "sei lá"

MUSHI-SAN, O ALVO HUMANO - Deixa eu contar isso aqui antes que me esqueça dos detalhes...

Dia um: Foi na semana passada, indivíduo depois de hoooooooooooooooooooooooooras de fila (tenho culpa se todo mundo vai pra mesma agência - a minha?) chega no meu guichê para dar entrada em seu FGTS. Olhando a documentação, vi que faltava coisa, e infelizmente, não dava para dar entrada sem que ele retornasse à empresa e trouxesse o que faltava...
Pra quê fui dizer isso?
O indivíduo (devia ser mais novo que eu, bem alinhado) começou a ficar nervoso, dizendo que era direito dele receber, que eu tava barrando, que tava tudo na carteira de trabalho etc etc etc. Eu falei que não podia etc etc etc ele ficando cada vez mais histérico, até que enfim a gerente intercedeu, fez uma gambiarra lá e disse que parte do que ele queria (eram dois FGTS) era possível de ser feito.O carinha tava com os olhos cheios de lágrimas...
Ok, não era assim que me ensinaram, mas separei a documentação e chamei o próximo da fila. Nem sei por quê não liberei o dinheiro do carinha na hora, se era fila, sistema caído, ou saco cheio mesmo...

Entre o dia um e o dia dois: Bom, fui jogando o documento para ser liberado sempre pro dia seguinte. To cheio de coisas acumuladas, geralmente faço no dia anterior à bomba explodir. No caso dele, até que tentei, mas o sistema não deixava. Talvez fosse problema do sistema...
...e ontem foi o último dia, e vi que o problema era dos documentos que ele entregou. Liguei pra casa dele (a mãe atendeu), e avisei que teria de passar comigo diretamente por que deu problema. Na verdade, tinha até esquecido de quem era o documento.

Dia dois: Hoje. Durante o almoço, colega diz que cliente recebeu ligação minha e ele tava atendendo. Perguntou onde tava o documento dele e fui lá pegar pra ele.
Logo depois voltei ao batente, meu colega continua atendendo ele (continuo jurando que tinha esquecido quem ele era) e atendi outro cliente. Depois tive de ir pra máquina de xerox, uma sala a parte do público depois de duas porta, e não é que o chorãozinho entrou nervoso querendo tomar satisfação comigo. Nem lembrei o caso dele, só expulsei ele de lá, é restrito pra funcionários. E ando não ando tendo dó de gente cabeçuda, principalmente cliente. Deve ser tensão pré-férias.
Agora em lembro também que ele disse que não era pra fugir dele e que iria em esperar no meu guichê. Que meda...
(Hoje vai ser dia de eu dar uma de bonzão no blog. É stress)
Sossegado, tiro o restante das cópias, vou até meu colega que atendeu a criatura e pergunto o que houve: um dos dados estava errado, a empresa teria de corrigir, e ele não quis saber, que eu deveria ter visto isso da outra vez, que era culpa minha etc etc etc (tem argumentos que sempre se repetem :P)(e eu poderia ter visto na hora mesmo, mas não me lembro por que não. Como disse, podia estar sem sistema, ou sem saco atender direito alguém assim). Ok, a par da situação, fui tentar me livrar do chato o mais rápido possível e tentar voltar atender que eu tava atendendo: perguntei pra ele se era aquilo mesmo que meu colega tinha explicado, sim, e disse a mesma coisa que ele disse. Teria de ir para a empresa fazer a retificação et caetera.
Ele voltou a ficar nervoso, e a técnica que uso nessas horas é simples: ignore e volte a atender quem você estava atendendo, senão você entra na bagunça :/ Virei as costas e fui perguntar pra gerente na salinha lá atrás um treco que o cara que eu tava atendendo perguntou, quando, vejo e ouço um objeto passar por mim e cair no chão. O FDP tinha pego o carimbo (daqueles de plásticos, com tinta interna, grande) do meu guichê e jogado em mim.
O burburinho da agência virou silêncio.
Sei lá por que, continuei ignorando e fui pra gerente lá atrás como se não tivesse acontecido nada =P Mas tinha, né? Os colegas já tavam se perguntando o que aconteceu e o atirador de carimbos tinha entrado na mesma porta que ia pra xerox pra me pegar. Juro, continuei calmo (digo, aparentando calma), no instante seguinte vários funcionários estavam bronqueando e expulsando ele de onde é acesso restrito a funcionários.
Puseram pra fora, peguei meu carimbo de volta, expliquei rapidinho pra gerente o que aconteceu e fui cuidar da minha vida. A gerente atendeu ele, ele teve de fazer o que eu e meu colega já tínhamos dito (antes disso o carinha ficou num canto chorando, segundo um dos vigilantes) e o povo ficou em silêncio.

Pra mim não aconteceu nada, o erro foi da empresa que deu e preencheu documentos errados. Pra gerente... ô gerente enrolada. Demorou um tempão pra reinventar a roda e concordar com a gente (mas nunca percebe que no fim concorda com a gente). Pro chorão, nada. Depois deu vontade de abrir BO ou algo que o ponha como suspeito caso aconteça algo comigo. Não fiz nada, e fico repetindo pra mim o "perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos aquele nos tenha ofendido". Sei lá se minha intenção de perdoar é sincera mesmo, ou é covardia... mas me esforço pra que seja perdão mesmo. Sei lá.


Legal é que o resto do dia a agência ficou em silêncio, quem viu o objeto voador tentar me acertar, emudeceu, e quem chegou depois, respeitou o silêncio vigente.
O carimbo não quebrou e passa bem, já voltando a exercer suas atividades regulares
Acho que deveria ter me acertado, iria ter licença alguns dias e o FDP iria se divertir aqui na 49ªDP
Até aí, alguém com tantas crises histéricas corre o risco de encontrar alguém maior e mais mal-humorado que eu. Nem preciso fazer nada contra ele, ele que pode acabar se destruindo sozinho :/
E ainda bem que não foi um chinelo =P

Spike-san ressussitou, ao menos o blog dele. E está voltando ao clube. Bom sinal ^^


Quanto a mim, ainda lendo. A Faca Sutil terminou muito inconclusa, deve ser a síndrome de parte dois numa trilogia (resumindo: a parte um geralmente se completa sozinha, raramente é tratada como se fosse a parte de uma história maior. Isso não acontece com a segunda parte, que deixa muitas coisas em aberto - exceto um arco menor que sustenta o volume - e tudo se fecha na terceira e última parte). Estou começando a atacar a Luneta Âmbar torcendo para um destino melhor do roteiro.
Das duas uma, ao final da leitura da trilogia: ou eu vou acabar só recomendando o primeiro volume (A Bússula Dourada) aos amigos, ou tudo. Bom, ainda tenho 500 páginas me esperando...

Cheguei do passeio às 6:30, mas uma amiga veio aqui e depois fiquei terminando o Blog Matrix
Resumo do dia em topicos:
- Fui com a Akane no MNBA ver a exposição do tio Mauricio de Sousa, "História em Quadrões"
- Cheguei 10 minutos atrasada....
- Levamos mais algum tempo pra nos encontrarmos, ela já tava na fila há algum tempo quando cheguei
- A fila tava enooooo...ooooorme
- Conseguimos entrar!!!!
- A exposição é muuuuito gracinha!!!!!! Vale a pena!!!
- Tava um calor ferrado lá dentro e achamos muito vacilo não ter uma cordinha pra separar as pessoas das obras. Sabe como é gente burra, que tem que ver com a mão.... E tinha muita criança... espero que os quadros sobrevivam depois de tantos dedos e esbarrões... -_-
- Compramos souvenirs. Infelizmente a miniatura do Cebolinha Pensador era cara... :(
- Dividimos um algodão doce!!! :9 Enquanto esperávamos o pai da Akane. Um algodão doce verde-azul, que veio com uma bolinha de aniversário. Enchi a bolinha e trouxe pra casa ^^
- Ah, e minha sugestão de canonização: Santa Akane dos eletro-eletrônicos

That's it!

Em vez de fechar a parte 1 do capítulo 8 da Raquel (assustador isso, não? Parte tal do capítulo tal... nada a imaginação de um enrolador...), terminei de ler A Bússula Dourada, de Philip Pullman, primeiro volume da trilogia de livros Fronteiras do Universo. Trilogia desconhecida, é verdade, exceto por comentários esparsos em blogs e resenhas literárias. Mas tem chance de daqui alguns anos virar lugar comum como Potter e Senhor dos Anéis: parece que a New Line vai trazer a histórias dos livros para a tela grande.

(Acabei de ler o link acima agora. Nem vou tecer comentários sobre a tranformação de "His Dark Materials" em "Fronteiras do Universo")

O que achei? Gostei ^_^ Sou péssimo para resenhar, mas está valendo. Pra efeito de comparação, ganha de dez a zero de Artemis Fown, o primo retardado do Batman ^_^ Lyra ganharia na porrada sossegado do nerd burguesinho se fosse uma briga entre os dois, sem equipamentos: ela é mais forte, ágil, inteligente e uma personagem melhor construída, com certeza. E tem um daemon externo >:)
Ainda não ouso confrontar com Potter. Quando ler A Faca Sutil e A Luneta Âmbar, talvez...

Tenho medo que as duas séries acima peguem a síndrome de Nárnia: fiquem chatas no fim. C. S. Lewis fica carola demais ao final das Crônicas de Nárnia, não é a toa que alguns grupos religiosos a recomendem ao mesmo tempo pedem para que queimem os livros Potter. (Outros grupos desejam que ambas as séries sejam queimadas, nunca ninguém tá satisfeito com a resolução alheia)

Hmmm, este post ficou babativo. E tão coeso quanto uma sequência de pensamentos. Azar :P

Viajar pra casa da namorada é bom: seis horas de ida de viagem e seis horas de volta ajudam você a por a leitura em dia. No meu caso, terminei de ler Um Estudo em Vermelho, a primeira aventura de Sherlock Holmes - o autor não enrola muito em apresentar o personagem e partir direto pro que interessa :P Legalzin, e original, já que é praticamente duas histórias em uma...
Também li O Corpo Fala. Este eu já tinha lido nos tempos do colégio... digo, passado o olho nas figuras no meu tempo de colégio. Acabei comprando o livro no final do ano 2000 e para provar como sou lerdo, só agora li. Sei lá, depois de tanto tempo, ler o livro inteiro não me revelhou mais nenhuma novidade em relação a leitura apressada que fiz há mais de meia década. Na verdade, achei que faltou definir várias coisas e ser menos... hmmm... me escapou a palavra (quem já conversou comigo pessoalmente deve ter percebido que vivo esquecendo termos e nomes)... depois de certa altura parece que os autores escreveram o livro para alguma missão de "vamos melhorar o mundo", algo quase mitico-religioso... sei lá. Deve ser efeito da barra de chocolate que a Rei me deu e devorei no ônibus...

Antes de Alice também tinha acabado de ler Contos Inacabados (Tolkien). Bom para quem quer saber mais sobre o universo e ver mais detalhes em algumas coisas apresentadas no Senhor dos Anéis e no Silmarillion. Ruim se você quer uma história para acompanhar... aqui você vai achar ídéias quase em estado bruto, ainda não trabalhadas e retrabalhadas como Tolkien gostava :P Algumas vezes é repetitivo, outras tem boas surpresas, outras você fica pê da vida por que um conto acaba de repente e só restaram indícios do que poderia acontecer...
Enfim, acho que é para fãs mais hardcore da Terra Média e para quem gosta de escrever histórias e gosta de xeretar como os outros trabalham ^_^

(E a Segunda Era é um saco. Sempre.)

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