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Além de estudar, passei o final de semana tendo umas idéia para o que fazer com o espaço do meu blog antigo. Aliás, talvez eu nem faça num antigo, seria bem mais fácil criar logo um novo, dada a quantidade de gente chata que visitava o meu blog apenas para cavar um motivo para gerar intríga e discussão nos bastidores (longa história, que se resume a uns dois três marmanjos que agem como criança quando recebem críticas, e são incapazes de continuar vivendo a própria vida sem atacar a dos outros...).

Mas é um projeto bem interessante. Não que vá virar um sucesso, longe disso. Mas vai ser bem terapêutico e divertido. E terapia e diversão parecem ser a melhor coisa pra mim no momento, já que me parece que a questão do "amigo gay" continua, embora as expectativas sejam contrárias.

Viva! Pela primeira vez na história desse país, a esquerda vai ser situação! Quero muito ver no que isso vai dar. Mas estou gostando, estou gostando... duvido que depois de tanto tempo esperando pra chegar no poder o PT vá enfiar o pé na jaca, ainda mais com essa margem de votos GIGANTE com que o Lula ganhou.... se ele fizer alguma coisa errada, vai ter MUITA gente querendo a cabeça dele. O que aliás, é outra coisa simples. O pessoal tá aí com medo, mas depois de ter organizado o impeachment de um presidente, não creio ser nada difícil organizar o de outro, se ele aprontar muito...

Mas estou contente com o rumo que as coisas estão tomando. E curiosa também.

Mudando de assunto, as coisas na minha sessão rolaram bem dessa vez (na medida do possível) e eu fui dispensada do serviço duas horas mais cedo, porque 80% dos eleitores da minha sessão votaram antes das duas da tarde....

A dispensa veio em boa hora, porque apesar de estar tudo tranquilo na minha sessão e o pessoal estivesse votando rapidinho, estava meio difícil de agüentar meus "coleguinhas de trabalho", que não conversavam comigo, estavam me entregando as coisas de qualquer jeito (até "empurrando" os títulos pra mim sem olhar na minha cara), e que numa linda hora resolveram ficar batendo papo entre eles e me deixar cuidando dos dois cadernos de eleitores E da digitação da maquininha. Sozinha.

Mas o pior mesmo foi a garota que foi dispensada junto comigo... ela estava com cólicas (como eu da outra vez), mas estava bem, conversando, passeando pela sessão, quer dizer, no geral estava legal. Mas foi só comentar da cólica que a presidente de mesa (aquela mesma que da outra vez me deixou rolando no chão largada no meio do colégio) já virou pra ela e disse "é mesmo? Tadinha! Então vai pra casa, descansa, não fica aqui sofrendo a toa não..."

Olha pra minha cara >:P

Realmente, tem coisas em que não dá pra acreditar....

Hm, pra por meus dois centavos sobre quadrinho de arte, de consumo, essas coisas assim ^^ Antes de mais nada, quadrinhos é uma forma de arte, assim como o cinema, escultura e literatura (por exemplo) são, o que não impede de haver histórias em quadrinhos vagabundas, assim como tem milhares de filmecos e livros descartáveis por aí, tanto quanto tem HQs excelentes em roteiro/arte ou de difícil acesso para quem não conhece direito os códigos e linguagem dos quadrinhos. Assim como em qualquer outra arte.
(To falando o óbvio aí em cima por causa do preconceito que os quadrinhos recebem, assim como seus fãs. Talvez seja por causa das milhares de HQs vagabundas feitas por aí, talvez pela arte ser bastante nova, mas até aí ninguém fala mal do Cinema, que sofre dos mesmos defeitos, mas movendo muito mais dinheiro...)


A princípio, achei SIM que um roteirista de HQ tem de passar alguma mensagem nos seus roteiros, mas vendo o que eu mesmo andei escrevendo, nunca consegui fazer isso ^^' é uma amarra perigosa e pode travar todo o andamento da história. Pior, se o cara que escreve for ruim como eu e levar a sério demais a idéia de "por uma mensagem na história", vai deixar o enredo pedante e com gosto de livro escolar.
Na verdade, imagino que quem escreve uma história tem de se preocupar principalmente em causar alguma reação no leitor, seja diversão ou ter a impressão que tá lendo algo cabeça :o) Suas mensagens/opiniões vão aparecer naturalmente no desenrolar da trama, quando necessárias, e não o contrário. Assim: acredito que Warren queria escrever uma HQ parodiando os filmes chineses que ele via, e as críticas aos cliclês deles (e de Gen¹³ também) foram aparecendo logo em seguida ^^
O foda é que tem muita gente ruim por aí que mal sabe escrever, e que quer empurrar alguma moral nos seus "roteiros", ou que tem na cabeça a vontade de fazer a "mega-saga-mais-emocionante-que-já-se-viu" em vez de se preocupar apenas em fazer uma boa história.
Ah, tem também alguns por aí que só pensam em ser "artísticos", daquele tipo que gosta de ser "cabeça" e "hermético". Lembro de ter visto um ou dois artistas que faziam uma mistureba de HQ+Poesia, e, definitivamente, não é minha praia... Talvez seja esse "quadrinho arte" que o Kleber criticou nos comentários lááá em baixo.
Só que nunca... não tem muito sentido... sei lá: enquanto não existir um bom número de fãs, autores e obras de quadrinhos "normais", não vai ter condições de parte desses leitores e autores "evoluirem" para algo mais refinado. (Ninguém começa indo em mostra de filmes iranianos, primeiro a gente começa a gostar de cinema vendo sessão da tarde na televisão :P) Já teve alguma discussão por aí atacando os super-heróis por eles serem decerebrados e por causa disso, serem a origem do prenconceito contra as HQs. Não vou discutir o "decerebrados" [ou é "deScerebrados?? - eita preguiça de pegar o Orélio...], mas super-heróis ou qualquer coisa tão popular quanto ele (mangá!) é um "mal" necessário tanto para se criar público e autores. Frank Miller é um dos autores mais respeitados por aí, e começou escrevendo o Demolidor =p
E no Brasil.... não temos nada disso de qualquer forma, nem mercado, nem títulos populares (to fingindo a inexistência da Turma da Mônica) e uns poucos teimosos por aí publicando suas próprias histórias sem ter garantias que o próximo número sai. Tem gente que tenta publicar uma história dentro dos modismos, e quebra a cara por que o público retardado que poderia cair no golpe é burro demais pra gastar com qualquer coisa que envolva leitura :P Outros escrevem só pra eles mesmos, ou pra meia dúzia, ou só pro seu ego, metidos as fazer "arte", e se estrepam também. E tem aqueles que tem o azar de pegar uma editora burra que não sabe divulgar, ou por ter um péssimo capista...
...e tem eu, que tá divagando de novo pra lá das 1:30 da madruga, e que vai nem revisar esse post pq duvida que vai ter coragem de corrigir todos os erros, quebras de lógica, de fio dissertativo e contradições nessas muitas linhas :P Já foi muito mais de dois centavos nesse pedaço virtual de papel amarelo, isso sim...

Ah, e aproveitando que já voltei, já vou começar passando recado:

Um conhecido meu escreveu lá nos comments daquele post sobre o Adam Warren que achava que os roteiristas americanos deviam fazer menos histórias despretensiosas de "quadrinho de arte".

Aí eu digo: Ô LOCO! MENOS ainda do que eles já POUCO fazem? ^___^()

Discordo completamente de você, Kléber. Viva o quadrinho arte! Viva DEZ vezes! Viva MIL VEZES!!!

Quadrinho não é só diversão não. Quadrinho, como qualquer história, é mensagem. E se não tivéssemos os bons roteiristas que SABEM disso (como o Warren, que CRITICA a indústria com seus quadrinhos) morreríamos em meio a garotas seminuas em posições ridículas, explosões sem sentido e roteiros acerebrados.

O que pouca gente sabe é que dá pra fazer quadrinho arte com BOM HUMOR. Aliás, ótimo humor!

E por sinal: VIVA NEIL GAIMAN! VIVA ALAN MOORE! VIVA FRANK MILLER! E viva o Warren, porque não, que traz um pouco de quadrinhos pensantes pra essa geração que se acostumou que atirar torto tá valendo num roteiro "porque é cool" :P

Tenho dito. ^_~

ToDo - Weekend:

- Cortar o cabelo. Acordei hoje e pensei ter visto uma figura bíblica no espelho.
- Estudar para Sistemas Digitais. Se eu conseguir entender circuitos Flip-Flop e Demuxadores, morro feliz. Só espero que não me peçam para entender ONDE DIABOS eu vou usar isso....
- Tentar instalar o Mandrake 9 ou o novo Debian na minha máquina.
- Baixar algumas músicas.
- Dormir mais do que o normal.
- Tentar descobrir porque diabos alguém admitiria uma notícia como verdadeira para algumas centenas de pessoas em um evento, só para dizer, meses depois, que toda a notícia foi fruto de boateiros....

Ah, então você está usando apelação machista pra criticar a apelação machista, é isso?

Às vezes a gente tem algumas gratas surpresas com pequenas coisas. Foi como quando eu li TITÃS MANGÁ e GRUNGE, O FILME , ambos de Adam Warren -- aquele cara que ficou conhecido desenhando as capas dos mangás de Star Wars lançados aqui.

A idéia que eu tinha desse sujeito era a de mais um desenhista de american manga que adorava desenhar garotinhas gostosinhas, cenas de luta e piadinhas visuais engraçadas. E quer saber? Ele é mesmo. Assumidamente. E lendo essas duas histórias dele, foi o que começou a me tornar fã de verdade do cara: ele é sincero no que gosta de fazer, mas ao mesmo tempo é incrivelmente inteligente pra fazer roteiros onde introduz esses elementos "comerciais".

Ele sabe que um roteiro com garotas seminuas, porradaria exacerbada e piadinhas toscas não pode ser sério. Ele sabe, sabe melhor que ninguém! E ele consegue fazer um roteiro com todos esses elementos, que são divertidos de desenhar e de ver, mas em que ele CRITICA o conteúdo imbecilizador dessas histórias, de modo a ficar divertido e ao mesmo tempo, inteligente. Ao mesmo tempo como critica A SI MESMO dentro do roteiro -- como é fácil de verificar pela fala que destaquei acima, que Roxy fala pra Grunge, quando ele está explicando como seria "um filme de kung fu produzido e dirigido por ele mesmo".

Finalmente um desenhista de american manga que SABE o que faz!

Se eu falar mais, estraga. Quem puder, aproveite que TITÃS MANGÁ e GRUNGE, O FILME foram relançados em banca e COMPREM. É dinheiro muito bem empregado, eu garanto!

E by the way, essa é só pra quem me conhece: eu sempre tentei fazer meu visual meio parecido com o da Roxy, mas só nessa história do Grunge eu percebi como a Roxy pode ser parecida comigo! ^_^

" Mas que baboseira é essa? Um soco, um chute e ele já amarrou a gente? (...)De forma bem apelativa, aliás! Enquanto o herói gostosão enche a cara pra poder salvar nossas pobres bundas cobertas de couro, NÉ?! Aposto que isso é pro seu público adolescente masculino fazer "Uuh! Aah!" vendo minas gostosas amarradas, né? Essa apelação toda tá me dando NOJO!

Se isso não me lembra de certas conversas que já tive com um certo editor, não sei o que mais poderá lembrar... o^____^o

Sua história é indicada para os pais ou os filhos?
Minha história é indicada para qualquer leitor maduro o suficiente para apreciá-la - eu diria treze anos para cima.

Taí, gostei! Vou ver se arranjo um tempo nesse final de semana e assisto (embora Sinais já tenha esgotado minha cota de bons filmes para o semestre....). O resto da entrevista, só clicando aqui. Há um trecho em especial que deve agradar nossa fofíssima e belíssima Kyube Ranja Burack, fã de Cowboy Bebop (preciso ver isso também!).

Mushi-san em "Desenho em perspectiva com dois pontos de fuga":
"E daí que uma mesa do refeitório tá mais larga que a outra?" "Nããão, aquele ângulo fica daquele jeito mesmo, e as mesas da minha história realmente tem pernas de tamanhos e grossura diferentes" "Como assim não posso ficar repetindo o mesmo objeto em pontos diferentes do cenário sem fazer alterações para não ficar estranho?"

Aos que me escrevem mails: desculpe, mas to sem tempo pra ler, quanto mais responder.
Sem tempo em termos, é verdade que no meu tempo livre alterno entre dormir e fazer alguma história (ou algo similar), e isso toma muito da atenção. No meu tempo preso, eu to banco mesmo, como toda a população sensciente da Terra e vizinhanças já deve saber depois de tantos resmungos da minha parte.
A outra parte da história é que eu perdi o costume de ler/responder mails. Antigamente eu lia as trocentes mensagens que me chegavam todo dia no fim da tarde (normal baixar 100 ou mais mensagens, a gigantesca maioria de mailing lists, numa conexão discada) e respondiam todas as que me interessavam. Atualmente, bom, depois de uma temporada praticamente sem mail, perdi o costume, e outras coisas tomaram o tempo que eu gastava com mails na minha rotina.

Tenho um gêmeo maligno e não sabia...
(que além de tudo é rico e caloteiro)


Como começo a contar uma história? Do começo cronológico, ou do ponto em que o rolo chegou até a mim?^^
Depois do almoço, no serviço, minha mãe me liga. Apareceu uma oficial de justiça pra eu assinar um documento num processo contra mim ou algo assim. Ela acha que é algum eco dos meus rolos do banco ano passado. Eu fico achando que pode ser qualquer coisa, até cliente puto da vida com meu atendimento (tem dias que entro com a cavalaria toda!).
De qualquer forma, minha mãe disse que eu estava no banco. Nem deu nem dez minutos e a Oficial chegou na agência com o papel pra eu recepcioar: um Mandado de Citação (sei lá o que é isso) me intimando a pagar uma divida em meu nome no montante de cinquenta e sete mil, setecentos e quatorze reais e cinquenta e dois centavos, ou indique meus bens para a penhora o.O
Nessa hora tudo passa pela sua cabeça, com seu nome por extenso mais endereço completo escrito na página de abertura do calhamaço de papel. Pedi licença à oficial e tentei ler mais atentamente na cozinha, na medida do possivel, já que meus neurônios estavam vasculhando cada capítulo da minha vida em busca dum porquê disso tudo...

Pois é... como eu dizia...

Lá pelas dez da manhã comecei a passar mal com cólicas terríveis, tanto que nem conseguia me manter reta na cadeira. Chorava de dor... e mesmo assim, tudo que o pessoal da minha sessão fazia era me pedir calma e esperar a fila diminuir pra pensarmos no que fazer.

Acontece que a fila simplesmente não diminuía, assim como minhas cólicas, que foram piorando a ponto de eu não conseguir encontrar posição na cadeira pra ficar. A presidente da sessão resolveu me acompanhar atá algum lugar pra ver se arranjava um remédio pra mim (não sei se ia pedir pro pessoal do colégio ou pro pessoal do TRE), mas no meio do caminho surgiu uma complicação na sessão e ela me deixou ali no meio do colégio, morrendo de dores e sem saber pra quem pedir ajuda.

Logo em seguida vem o vice-presidente da minha sessão. me pergutna o que eut enho e faz cara de que não entende quando eu explico. após eu explicar que NÃO, tomar uma agüinha e ficar na sombra NÃO vai me ajudar, ele dá de ombros e diz que por ali perto estava cheio de drogarias e que se eu quisesse podia sair pra procurar um remédio.

Saí me arrastando pela rua procurando as tais drogarias e verifiquei que estavam TODAS fechadas... a mais perto dali, um rapaz que estava na janela de uma casa me informou, ainda era longe demasi pra eu conseguir chegar andando no estado em que eu estava
Eu já não conseguia andar, e acabei não tendo opção: caí dura no meio da rua.

Graças a Deus o rapaz que estava ali na janela e sua esposa me socorreram, me fazendo entrar dentro de casa, me colocando pra deitar no sofá e indo atrás de um remédio pra mim. Não dá pra acreditar que ainda tem gente caridosa nesse mundo.... se não fosse por eles, não sei o que teria sido de mim, dobrada em duas no meio da rua debaixo daquele sol escaldante. (detalhe: o remédio que eles me arranjaram acabou não fazendo efeito, e eu tive que ligar da casa deles pedindo pro meu pai trazer um remédio de casa, que só fez efeito uma hora depois de eu tomar.)

À uma da tarde voltei pra minha sessão. O melhor foi que, pelas caras do epssoal, ninguéma acreditou que eu tivesse desmaiado no meio da rua, e ainda, por conta do tempo que fiquei fora, cobri o horário de almoço dos meus colegas... e não almocei (tudo bem que ninguém em obrigou a isso, foi decisão minha pelo tempo que fiquei fora. Só me chateou ver que tive que tomar essa atitude porque o pessoal nãoa creditou que eu tivesse me ausentado por necessidade.)

A única coisa dessa história toda que me chateou de verdade é que a presidente de mesa tinha um espaço num dos papéis pra comentar coisas que deram errado e precisam ser mudadas... ela colocou diversos pontos, mas não achou que "falta de estrutura pra mesários que se sentem mal" fosse relevante o bastante pra colocar ali.

Whatever. só espero que no segundo turno eu não passe mal de novo, senão o pessoal vai começar a desconfiar MUITO de mim... ^_^()

GAIMAN VENCE McFARLANE NO JULGAMENTO

"O júri de Madison, Winsconsin, deu ganho de causa a Neil Gaiman em todos os pontos de seu processo (leia o resumo da história, aqui) contra Todd mcFarlane.

O júri concluiu que Gaiman tinha direitos aos copyrights de Ângela, Cagliostro e Spawn Medieval. Além disso, foram unânimes em afirmar que McFarlane e Gaiman entraram em acordos em 1992 e 1997 e que Todd violou ambos.
O advogado de McFarlane chamou o veredito de "o pesadelo que temíamos". O próprio McFarlane parecia decepcionado com a decisão. "

(extraído do site Omelete, a 5 de outubro de 2002 -- gentilmente enviado por meu amigo Faramir de Gondor :))

E agora, só nos resta dizer...

TOMA, McFARLANE, TRAÍRA DOS INFERNOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

(eu ia por "Mundo das Idéias Aristoteliano", mas fica pretencioso demais :P

E domingo vou trabalhar: boca de urna. Coisa que faço em todas as eleições desde... 1982 ^^ )


PS: o ímã do Paulo depende diretamente do fim do insight para tomar existência :P

Garotinho no segundo turno? Serra no segundo turno? Ciro renuncia? Vai ter segundo turno?
Desde 89 não vejo uma campanha eleitoral tão... divertida quanto essa ^^ Os pleitos de 94 e 98 foram de vencedor previsto desde o início, a de 89 foi folclórica (foi onde surgio o Enéas, tinha Caiado e um sem número de nanicos) e essa você não sabe o que a próxima pesquisa vai dizer.

Só queria saber o que vai ser do PT depois dessas infinitas alianças...

Christopher Reeve, o Super-Homem dos cinemas, está aos poucos recuperando os movimentos do corpo.

Se ele fosse um personagem da Marvel, o Joe Quesada já estaria com uma edição especial saindo do forno.....

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